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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
05/08/2014 |
Data da última atualização: |
02/12/2015 |
Autoria: |
SICHOCKI, D.; GOTT, R. M.; FUGA, C. A. G.; AQUINO, L. A.; RUAS, R. A. A.; NUNES, P. H. M. P. |
Afiliação: |
DIEGO SICHOCKI, UFV, Rio Paranaíba, MG; RONEY MENDES GOTT, UFV, Rio Paranaíba, MG.; CÍCERO AUGUSTO GUIMARÃES FUGA, UFV, Rio Paranaíba, MG.; LEONARDO ANGELO AQUINO, UFV, Rio Paranaíba, MG; RENATO ADRIANE ALVES RUAS, UFV, Rio Paranaíba, MG.; PEDRO HENRIQUE MARQUES PAULA NUNES, UFV, Rio Paranaíba, MG. |
Título: |
Resposta do milho safrinha à doses de nitrogênio e de fósforo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 13, n. 1, p. 48-58, 2014. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n1p48-58 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do milho safrinha cresce anualmente não somente em área cultivada, mas também em produtividade. Entretanto, a produtividade, muitas vezes, é limitada pelas doses de fertilizante nitrogenado e fosfatado devido ao baixo investimento pelos produtores, receosos com a restrição hídrica, típica desta época. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar doses de máxima eficiência econômica de nitrogênio e de fósforo na cultura do milho safrinha. Foram utilizadas cinco doses de nitrogênio (30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1) e quatro doses de P2O5 (0, 37,5, 75 e 112,5 kg ha-1), compondo, assim, um esquema fatorial 5 x 4 com três repetições. Foram avaliados os teores foliares de N e de P, o número de fileiras de grãos por espiga, o número de grãos por fileira na espiga, a massa de mil grãos e a produtividade. Doses de nitrogênio e de fósforo não influenciaram o número de fileiras de grãos por espiga. O número de grãos por fileira, o teor foliar de nitrogênio, o teor foliar de fósforo e a massa de mil grãos apresentaram aumento linear em resposta às doses de nitrogênio. A produtividade do milho safrinha foi aumentada pela elevação das doses de nitrogênio e de fósforo, mas não houve interação desses dois nutrientes para a produtividade. |
Palavras-Chave: |
Rentabilidade econômica. |
Thesagro: |
Nitrato de Amônio; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02007naa a2200229 a 4500 001 1991793 005 2015-12-02 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n1p48-58$2DOI 100 1 $aSICHOCKI, D. 245 $aResposta do milho safrinha à doses de nitrogênio e de fósforo.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA cultura do milho safrinha cresce anualmente não somente em área cultivada, mas também em produtividade. Entretanto, a produtividade, muitas vezes, é limitada pelas doses de fertilizante nitrogenado e fosfatado devido ao baixo investimento pelos produtores, receosos com a restrição hídrica, típica desta época. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar doses de máxima eficiência econômica de nitrogênio e de fósforo na cultura do milho safrinha. Foram utilizadas cinco doses de nitrogênio (30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1) e quatro doses de P2O5 (0, 37,5, 75 e 112,5 kg ha-1), compondo, assim, um esquema fatorial 5 x 4 com três repetições. Foram avaliados os teores foliares de N e de P, o número de fileiras de grãos por espiga, o número de grãos por fileira na espiga, a massa de mil grãos e a produtividade. Doses de nitrogênio e de fósforo não influenciaram o número de fileiras de grãos por espiga. O número de grãos por fileira, o teor foliar de nitrogênio, o teor foliar de fósforo e a massa de mil grãos apresentaram aumento linear em resposta às doses de nitrogênio. A produtividade do milho safrinha foi aumentada pela elevação das doses de nitrogênio e de fósforo, mas não houve interação desses dois nutrientes para a produtividade. 650 $aNitrato de Amônio 650 $aZea Mays 653 $aRentabilidade econômica 700 1 $aGOTT, R. M. 700 1 $aFUGA, C. A. G. 700 1 $aAQUINO, L. A. 700 1 $aRUAS, R. A. A. 700 1 $aNUNES, P. H. M. P. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 13, n. 1, p. 48-58, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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