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Registros recuperados : 28 | |
1. | | GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L. Lycophyta e samambaias do Parque Nacional da Serra Itajaí, Vale do Itajaí, SC, Brasil. Hoehnea, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 755-767, dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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2. | | UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C.; MEYER, L.; LINGNER, D. V. Fitogeografia de Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 1, p. 113-123 Título do v. 1: Diversidade e conservação dos remanescentes florestais. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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3. | | GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; MEYER, L. Grupos florísticos estruturais da Floresta Estacional Decidual em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 2, p. 129-140 Título do v. 2: Floresta Estacional Decidual. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | LINGNER, D. V.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Densa em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 4, p. 143-157 Título do v. 4: Floresta Ombrófila Densa. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; VIBRANS, A. C. Grupos florísticos estruturais da Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 3, p. 145-153 Título do v. 3: Floresta Ombrófila Mista. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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8. | | VIBRANS, A. C.; SEVGNANI, L.; LINGNER, D. V.; GASPER, A. L. de; SABBAGH, S. Inventário florístico florestal de Santa Catarina (IFFSC): aspectos metodológicos e operacionais. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 64, p. 291-302, nov./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | GASPER, A. L. de; MEYER, L.; LINGNER, D. V.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; UHLMANN, A. Quantidade de árvores mortas em pé nas florestas de Santa Catarina. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 64.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS MG, BA E ES, 23., 2013, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBB, 2013. Disponibilizado online. Pôster. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | | LINGNER, D. V.; SCHORN, L. A.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; MEYER, L.; VIBRANS, A. C. Floresta ombrófila densa de Santa Catarina - Brasil: agrupamento e ordenação baseados em amostragem sistemática. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 4, p. 933-946, out./dez., 2015 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | SEVEGNANI, L.; UHLMANN, A.; GASPER, A. L. de; VIBRANS, A. C.; SANTOS, AN. S. dos; VERDI, M.; DREVECK, S. Estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Mista em Santa Catarina. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 3, p. 255-271 Título do v. 3: Floresta Ombrófila Mista. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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17. | | SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. de; RODRIGUES, A. V.; LINGNER, D. V.; MEYER, L.; UHLMANN, A.; OLIVEIRA, L. Z.; VIBRANS, A. C. Structure and diversity of the Araucaria forest in southern Brazil: biotic homogenisation hinders the recognition of floristic assemblages related to altitude. Southern Forests, v. 81, n. 4, p. 297-305, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | GASPER, A. L. de; SEVEGNANI, L.; MEYER, L.; SOBRAL, M. G.; VERDI, M.; SANTOS, A. S. dos; DREVECK, S.; KORTE, A.; UHLMANN, A. Flora vascular da Floresta Estacional Decidual. In: VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; GASPER, A. L. DE; LINGNER, D. V. (Ed.). Inventário florístico florestal de Santa Catarina. Blumenau : EDIFURB, 2012. v. 2, p. 115-126 Título do v. 2: Floresta Estacional Decidual. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | GASPER, A. L. de; UHLMANN, A.; SEVEGNANI, L.; MEYER, L.; LINGNER, D. V.; VERDI, M.; STIVAL-SANTOS, A.; SOBRAL, M.; VIBRANS, A. C. Floristic and forest inventory of Santa Catarina: species of evergreen rainforest. Rodriguésia, v. 65, n. 4, p. 807-816, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | GASPER, A. L.; SEVEGANI, L.; VIBRANS, A. C.; UHLMANN, A.; LINGNER, D. V.; VERDI, M.; DREVECK, S.; STIVAL-SANTOS, A.; BROGNI, E.; SCHMITT, R.; KLEMZ, G. Inventário de Dicksonia sellowiana Hook. em Santa Catarina. Acta Botanica Brasilica, v. 25, n. 4, p. 776-784, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 28 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
26/09/2001 |
Data da última atualização: |
07/08/2018 |
Autoria: |
PELLEGRIN, A. O. |
Afiliação: |
AIESCA OLIVEIRA PELLEGRIN, CPAP. |
Título: |
Campilobacteriose genital bovina na sub-região da Nhecolândia do Pantanal Sul-Mato-Grossense e proposição de novas técnicas de diagnóstico. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
2001. |
Páginas: |
82 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Veterinária) -- Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. |
Conteúdo: |
A estimativa da prevalenca da Campilobacteriose Genital Bovina no rebanho do Pantanal foi realizada em 19 conglomerados pela imunofluorescencia direta em lavados prepuciais obtendo-se 52,3% (170) de prevalencia em touros (CI 95%:42,6%-62,0%) e 89,5% (17) de propriedades positivas. Foi padronizado um ensaio imunoenzimatico para deteccao de imunoglobulinas A anti-Campylobacter fetus (C. fetus) em muco cervico vaginal com um antigeno extraido com tampao glicina. A media das leituras de densidade otica (DO450) foi 0,143 -0,09. Pelo "immunoblotting as proteinas mais imunorreativas no antigeno de of C.fetus subsp. venerealis (C.fetus subsp. venerealis) e de Campylobacter fetus subsp. fetus (C.fetus subsp. fetus) migraram em 45kDa mas a proteina de 97kDa foi reconhecida exclusivamente pelo C. fetus subsp. venerealis. O ensaio imunoenzimatico foi utilizado para detectar IgA anti- C. fetus em 311 amostras de muco vaginal de femeas provenientes de 18 rebanhos da regiao do Pantanal e a especificidade do Elisa IgA foi estimada em 94,4%. Para avaliar o desempenho reprodutivo e a resposta imune ao C. fetus em femeas naturalmente infectadas, 54 novilhas com cerca de tres anos de idade foram cobertas com dois touros infectados, testados pela imunofluorescencia direta. A taxa de paricao foi de 59,3% mas sete novilhas abortaram e a taxa de repeticao de cio foi de 44,4%. O valor medio da DO450 no Elisa IgA do muco vaginal no inicio da estacao de monta foi de 0,097 e o pico de 0,507, que ocorreu em torno de 4o mes da estacao de monta. MenosA estimativa da prevalenca da Campilobacteriose Genital Bovina no rebanho do Pantanal foi realizada em 19 conglomerados pela imunofluorescencia direta em lavados prepuciais obtendo-se 52,3% (170) de prevalencia em touros (CI 95%:42,6%-62,0%) e 89,5% (17) de propriedades positivas. Foi padronizado um ensaio imunoenzimatico para deteccao de imunoglobulinas A anti-Campylobacter fetus (C. fetus) em muco cervico vaginal com um antigeno extraido com tampao glicina. A media das leituras de densidade otica (DO450) foi 0,143 -0,09. Pelo "immunoblotting as proteinas mais imunorreativas no antigeno de of C.fetus subsp. venerealis (C.fetus subsp. venerealis) e de Campylobacter fetus subsp. fetus (C.fetus subsp. fetus) migraram em 45kDa mas a proteina de 97kDa foi reconhecida exclusivamente pelo C. fetus subsp. venerealis. O ensaio imunoenzimatico foi utilizado para detectar IgA anti- C. fetus em 311 amostras de muco vaginal de femeas provenientes de 18 rebanhos da regiao do Pantanal e a especificidade do Elisa IgA foi estimada em 94,4%. Para avaliar o desempenho reprodutivo e a resposta imune ao C. fetus em femeas naturalmente infectadas, 54 novilhas com cerca de tres anos de idade foram cobertas com dois touros infectados, testados pela imunofluorescencia direta. A taxa de paricao foi de 59,3% mas sete novilhas abortaram e a taxa de repeticao de cio foi de 44,4%. O valor medio da DO450 no Elisa IgA do muco vaginal no inicio da estacao de monta foi de 0,097 e o pico de 0,507, que ocorre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine campilobacteriosis; Diagnosis; Disease; Elisa IgA. |
Thesagro: |
Bovino; Campilobacteriose; Diagnostico; Doença; Infecção; Reprodução. |
Thesaurus NAL: |
infection; reproduction. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181073/1/Aiesca-pellegrin.pdf
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Marc: |
LEADER 02401nam a2200277 a 4500 001 1809051 005 2018-08-07 008 2001 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPELLEGRIN, A. O. 245 $aCampilobacteriose genital bovina na sub-região da Nhecolândia do Pantanal Sul-Mato-Grossense e proposição de novas técnicas de diagnóstico. 260 $a2001.$c2001 300 $a82 f.$cil. 500 $aTese (Doutorado em Veterinária) -- Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. 520 $aA estimativa da prevalenca da Campilobacteriose Genital Bovina no rebanho do Pantanal foi realizada em 19 conglomerados pela imunofluorescencia direta em lavados prepuciais obtendo-se 52,3% (170) de prevalencia em touros (CI 95%:42,6%-62,0%) e 89,5% (17) de propriedades positivas. Foi padronizado um ensaio imunoenzimatico para deteccao de imunoglobulinas A anti-Campylobacter fetus (C. fetus) em muco cervico vaginal com um antigeno extraido com tampao glicina. A media das leituras de densidade otica (DO450) foi 0,143 -0,09. Pelo "immunoblotting as proteinas mais imunorreativas no antigeno de of C.fetus subsp. venerealis (C.fetus subsp. venerealis) e de Campylobacter fetus subsp. fetus (C.fetus subsp. fetus) migraram em 45kDa mas a proteina de 97kDa foi reconhecida exclusivamente pelo C. fetus subsp. venerealis. O ensaio imunoenzimatico foi utilizado para detectar IgA anti- C. fetus em 311 amostras de muco vaginal de femeas provenientes de 18 rebanhos da regiao do Pantanal e a especificidade do Elisa IgA foi estimada em 94,4%. Para avaliar o desempenho reprodutivo e a resposta imune ao C. fetus em femeas naturalmente infectadas, 54 novilhas com cerca de tres anos de idade foram cobertas com dois touros infectados, testados pela imunofluorescencia direta. A taxa de paricao foi de 59,3% mas sete novilhas abortaram e a taxa de repeticao de cio foi de 44,4%. O valor medio da DO450 no Elisa IgA do muco vaginal no inicio da estacao de monta foi de 0,097 e o pico de 0,507, que ocorreu em torno de 4o mes da estacao de monta. 650 $ainfection 650 $areproduction 650 $aBovino 650 $aCampilobacteriose 650 $aDiagnostico 650 $aDoença 650 $aInfecção 650 $aReprodução 653 $aBovine campilobacteriosis 653 $aDiagnosis 653 $aDisease 653 $aElisa IgA
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