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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
24/06/2009 |
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Data da última atualização: |
25/06/2009 |
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Autoria: |
SANTOS, J. A. B. dos; BENASSI, D. A.; MILLÉO, R. D. de S.; ROSA, J. A. |
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Título: |
Trilha como ferramenta na educação ambiental para jovens e adultos. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DA FLORESTA NACIONAL DE TRÊS BARRAS, 1., 2009, Três Barras. Uso múltiplo e sustentável dos recursos florestais e conservação da natureza: anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2009. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo. |
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Conteúdo: |
Constatar, interpretar, recuperar e conservar espaços com paisagens naturais é um
exercício prazeroso e importante para o desenvolvimento de projetos educativos;
possibilitando a indivíduos de diversos segmentos, avaliarem seu papel enquanto
parte integrante desse ecossistema. Buscando minimizar o processo de depredação,
instituiu-se uma trilha ecológica no Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), no
município de Ponta Grossa-PR, visando interpretar os problemas ambientais gerados
a partir do processo de crescimento desordenado da malha urbana da cidade. A
estação do Iapar localiza-se no perímetro peri-urbano, confrontando ao Sul com o Rio
Tibagi, onde moradores dos bairros vizinhos, sem recursos, buscam-no como
alternativa de lazer de baixo custo (pescaria, balneário e acampamento). No percurso
passam por áreas experimentais e de conservação, comprometendo sua estabilidade.
Razão pela qual, o Iapar realiza trabalho de conscientização, abrindo suas portas para
o segmento estudantil de todas as fases, em especial das escolas do entorno, para
juntos protegerem os recursos naturais ainda existentes. São realizadas caminhadas
na trilha, orientadas por monitores abordando temas compatíveis a capacidade
cognitiva dos visitantes. A trilha é dividida em pequenos percursos com características
distintas, onde em cada um aborda um tema: agricultura sustentável, sucessão
florestal, biomas do Paraná, classificação de solos, conservação de solos, água, ar,
fauna e sobretudo, ao final, as interações existentes entre estes meios. Nos últimos
dois anos em que o trabalho foi conduzido, foi possível observar sensíveis melhoras
nos aspectos: respeito e interesse pela conservação. Essa observação é percebida
tanto internamente aos quadros da instituição quanto externamente. A expectativa é
que esses visitantes levem até seus familiares a preocupação e o interesse em
proteger esses espaços singulares e, por fim, se transformem em monitores
ambientais. MenosConstatar, interpretar, recuperar e conservar espaços com paisagens naturais é um
exercício prazeroso e importante para o desenvolvimento de projetos educativos;
possibilitando a indivíduos de diversos segmentos, avaliarem seu papel enquanto
parte integrante desse ecossistema. Buscando minimizar o processo de depredação,
instituiu-se uma trilha ecológica no Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), no
município de Ponta Grossa-PR, visando interpretar os problemas ambientais gerados
a partir do processo de crescimento desordenado da malha urbana da cidade. A
estação do Iapar localiza-se no perímetro peri-urbano, confrontando ao Sul com o Rio
Tibagi, onde moradores dos bairros vizinhos, sem recursos, buscam-no como
alternativa de lazer de baixo custo (pescaria, balneário e acampamento). No percurso
passam por áreas experimentais e de conservação, comprometendo sua estabilidade.
Razão pela qual, o Iapar realiza trabalho de conscientização, abrindo suas portas para
o segmento estudantil de todas as fases, em especial das escolas do entorno, para
juntos protegerem os recursos naturais ainda existentes. São realizadas caminhadas
na trilha, orientadas por monitores abordando temas compatíveis a capacidade
cognitiva dos visitantes. A trilha é dividida em pequenos percursos com características
distintas, onde em cada um aborda um tema: agricultura sustentável, sucessão
florestal, biomas do Paraná, classificação de solos, conservação de solos, água, ar,
fauna e sobretudo, ao final, as i... Mostrar Tudo |
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520 $aConstatar, interpretar, recuperar e conservar espaços com paisagens naturais é um exercício prazeroso e importante para o desenvolvimento de projetos educativos; possibilitando a indivíduos de diversos segmentos, avaliarem seu papel enquanto parte integrante desse ecossistema. Buscando minimizar o processo de depredação, instituiu-se uma trilha ecológica no Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), no município de Ponta Grossa-PR, visando interpretar os problemas ambientais gerados a partir do processo de crescimento desordenado da malha urbana da cidade. A estação do Iapar localiza-se no perímetro peri-urbano, confrontando ao Sul com o Rio Tibagi, onde moradores dos bairros vizinhos, sem recursos, buscam-no como alternativa de lazer de baixo custo (pescaria, balneário e acampamento). No percurso passam por áreas experimentais e de conservação, comprometendo sua estabilidade. Razão pela qual, o Iapar realiza trabalho de conscientização, abrindo suas portas para o segmento estudantil de todas as fases, em especial das escolas do entorno, para juntos protegerem os recursos naturais ainda existentes. São realizadas caminhadas na trilha, orientadas por monitores abordando temas compatíveis a capacidade cognitiva dos visitantes. A trilha é dividida em pequenos percursos com características distintas, onde em cada um aborda um tema: agricultura sustentável, sucessão florestal, biomas do Paraná, classificação de solos, conservação de solos, água, ar, fauna e sobretudo, ao final, as interações existentes entre estes meios. Nos últimos dois anos em que o trabalho foi conduzido, foi possível observar sensíveis melhoras nos aspectos: respeito e interesse pela conservação. Essa observação é percebida tanto internamente aos quadros da instituição quanto externamente. A expectativa é que esses visitantes levem até seus familiares a preocupação e o interesse em proteger esses espaços singulares e, por fim, se transformem em monitores ambientais.
700 1 $aBENASSI, D. A.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
16/01/2017 |
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Data da última atualização: |
16/01/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
RAIMUNDO, M.; NASCIMENTO, H. L. B. do; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e; MOMBACH, M. A.; CARVALHO, P.; DOMICIANO, L. F. |
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Afiliação: |
MICHELLE RAIMUNDO, UFPR; HEMYTHON LUIS B. DO NASCIMENTO, UFV; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; MIRCÉIA A. MOMBACH, UFMT-CUIABA; PERIVALDO CARVALHO, UFMT-CUIABA; LEANDRO F. DOMICIANO, UFMT-CUIABA. |
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Título: |
Composição morfológica de pastos de capim marandu na entre-safra em sistemas iLPF. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 2., 2016, Sinop. Recuperação de pastagens: anais. Cuiabá: Fundação Uniselva, 2016. p. 220-221. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Editores técnicos: Dalton Henrique Pereira; Bruno Carneiro e Pedreira. |
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Conteúdo: |
Os sistemas de produção integrados são uma alternativa para otimizar o uso da terra, diversificar a produção e minimizar a estacionalidade de produção ao longo do ano. As interações que ocorrem entre os componentes desses sistemas podem causar modificações morfofisiológicas na forrageira, capazes de alterar os seus padrões de crescimento e de alocação de tecidos, alterando a composição morfológica do pasto. Objetivou-se com este estudo quantificar os efeitos dos diferentes sistemas de produção integrados sobre a composição morfológica do pasto durante o inverno. O estudo foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop - MT, foram avaliados seis sistemas de produção pecuária, com pastagens de capim Marandu: pecuária tradicional (P), integração lavoura-pecuária (iLP), integração pecuária-floresta (iPF), integração lavoura-pecuáriafloresta (iLPF), e dois sistemas em que a pastagem é estabelecida anualmente após a lavoura, iLP-safrinha (pastagem após a colheita da soja) e iLPF-safrinha (cultivo de soja, seguida por milho+ pastagem, entre os renques de eucalipto). Nos sistemas iLP e iLPF, a pastagem foi implantada na área após dois anos de cultivo com lavoura. Nos sistemas iPF e iLPF-safrinha as árvores são dispostas em linhas triplas espaçadas a 30 metros entre renques e no sistema iLPF em linhas simples espaçadas a 37 metros. Em agosto de 2016 (entre-safra) foram coletas amostras de forragem em pontos representativos da altura média do pasto, utilizando aro com área de 0,64 m2. Nos tratamentos com presença do componente florestal foram coletadas duas amostras em cada linha nas distâncias de 7,5 me 15 m dos renques centrais de árvores, nas faces sul e norte, totalizando 8 amostras por piquete. Nos sistemas a pleno sol foram coletadas 4 amostras por piquete, aleatoriamente. Sub amostras foram levadas ao laboratório para separação do material em lâmina, pseudocolmo + bainha e material morto. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas ao nível de significância de 5% utilizando o software SAS. Não foram observadas diferenças (P>0,05) na composição morfológica (lâmina, colmo e forragem morta) do pasto entre os tratamentos P, iLP, iPF e iLPF. Os tratamentos com pastagem anual (iLP-safrinha e iLPF-safrinha) apresentaram melhor (P<0,05) composição morfológica durante o período do inverno, com maior porcentagem de folha (14, 1 o/o) e menor porcentagem de material morto (38,9%) em relação às pastagens estabelecidas a mais de um ano, que obtiveram médias de 3,9 e 83,2% de folhas e forragem morta, respectivamente. A pastagem anual implantada em sistema sem sombreamento (iLP-safrinha) apresentou melhor composição morfológica em relação ao sistema iLPF-safrinha, por possuir menor porcentagem de colmo. A implantação de pastagens em sucessão à lavoura pode ser uma boa estratégia para alimentação dos animais durante o período seco, pois possibilita oferecer aos animais um pasto de melhor qualidade, com maior proporção de folhas. MenosOs sistemas de produção integrados são uma alternativa para otimizar o uso da terra, diversificar a produção e minimizar a estacionalidade de produção ao longo do ano. As interações que ocorrem entre os componentes desses sistemas podem causar modificações morfofisiológicas na forrageira, capazes de alterar os seus padrões de crescimento e de alocação de tecidos, alterando a composição morfológica do pasto. Objetivou-se com este estudo quantificar os efeitos dos diferentes sistemas de produção integrados sobre a composição morfológica do pasto durante o inverno. O estudo foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop - MT, foram avaliados seis sistemas de produção pecuária, com pastagens de capim Marandu: pecuária tradicional (P), integração lavoura-pecuária (iLP), integração pecuária-floresta (iPF), integração lavoura-pecuáriafloresta (iLPF), e dois sistemas em que a pastagem é estabelecida anualmente após a lavoura, iLP-safrinha (pastagem após a colheita da soja) e iLPF-safrinha (cultivo de soja, seguida por milho+ pastagem, entre os renques de eucalipto). Nos sistemas iLP e iLPF, a pastagem foi implantada na área após dois anos de cultivo com lavoura. Nos sistemas iPF e iLPF-safrinha as árvores são dispostas em linhas triplas espaçadas a 30 metros entre renques e no sistema iLPF em linhas simples espaçadas a 37 metros. Em agosto de 2016 (entre-safra) foram coletas amostras de forragem em pontos representativos da altura média do pasto, utilizando aro com área de 0,64 ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ilpf; Integração lavoura-pecuaria-floresta; Produção sustentável. |
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Thesagro: |
Pastagem. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153349/1/2016-cpamt-pedreira-composicao-morfologica-pasto-marandu-entre-safra-ilpf-220.pdf
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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