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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/11/2009 |
Data da última atualização: |
02/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CRUZ, T. V. da; PEIXOTO, C. P.; MARTINS, M. C.; PIPOLO, A. E.; LEDO, C. A. da S. |
Afiliação: |
Thyane Viana da Cruz, UFRB; Clóvis Pereira Peixoto, UFRB; Mônica Cagnin Martins, FUNDACAOBA; Antonio Eduardo Pipolo, CNPSO; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF. |
Título: |
Composição química de grãos de soja e produtividade em diferentes épocas de semeadura. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de quatro épocas de semeadura nos teores de óleo e proteínas e na produtividade de grãos de cinco cultivares de soja na Região Oeste da Bahia. Os ensaios foram conduzidos na Fazenda Maria Gabriela, município de São Desidério - BA no ano agrícola 2006/2007. O delineamento experimental foi em blocos casualizados no esquema fatorial 4 x 5 (quatro épocas de semeadura: 29/11/2006 (primeira época), 14/12/2006 (segunda época), 28/12/2007 (terceira época), 12/01/2007 (quarta época) e cinco cultivares: Msoy 8411, BRS Corisco, BRS 263, BRS Barreiras e Msoy 9350) com quatro repetições. Foram determinados a produtividade e os teores de óleo e proteínas nos grãos. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Na primeira época obteve-se em média, teor de óleo de 21,49%,
teor de proteína de 38,19% e produtividade de grãos de 3.992 kg ha-1 enquanto
que, na quarta época, o teor de óleo médio foi de 19,31%, o de proteína 41,93% e a produtividade de grãos de 735 kg ha-1. Os resultados indicam que com o atraso na semeadura da soja ocorre diminuição no teor de óleo e na produtividade de grãos e aumento no teor de proteínas. |
Palavras-Chave: |
Teores de óleo e proteína. |
Thesagro: |
Época de Semeadura; Glycine Max; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02179naa a2200217 a 4500 001 1656290 005 2010-02-02 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRUZ, T. V. da 245 $aComposição química de grãos de soja e produtividade em diferentes épocas de semeadura. 260 $c2009 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de quatro épocas de semeadura nos teores de óleo e proteínas e na produtividade de grãos de cinco cultivares de soja na Região Oeste da Bahia. Os ensaios foram conduzidos na Fazenda Maria Gabriela, município de São Desidério - BA no ano agrícola 2006/2007. O delineamento experimental foi em blocos casualizados no esquema fatorial 4 x 5 (quatro épocas de semeadura: 29/11/2006 (primeira época), 14/12/2006 (segunda época), 28/12/2007 (terceira época), 12/01/2007 (quarta época) e cinco cultivares: Msoy 8411, BRS Corisco, BRS 263, BRS Barreiras e Msoy 9350) com quatro repetições. Foram determinados a produtividade e os teores de óleo e proteínas nos grãos. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Na primeira época obteve-se em média, teor de óleo de 21,49%, teor de proteína de 38,19% e produtividade de grãos de 3.992 kg ha-1 enquanto que, na quarta época, o teor de óleo médio foi de 19,31%, o de proteína 41,93% e a produtividade de grãos de 735 kg ha-1. Os resultados indicam que com o atraso na semeadura da soja ocorre diminuição no teor de óleo e na produtividade de grãos e aumento no teor de proteínas. 650 $aÉpoca de Semeadura 650 $aGlycine Max 650 $aVariedade 653 $aTeores de óleo e proteína 700 1 $aPEIXOTO, C. P. 700 1 $aMARTINS, M. C. 700 1 $aPIPOLO, A. E. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
17/02/2011 |
Data da última atualização: |
23/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
COSTA, N. de L.; TOWNSEND, C. R.; MAGALHAES, J. A.; PAULINO, V. T. |
Afiliação: |
NEWTON DE LUCENA COSTA, CPAF-RR; CLAUDIO RAMALHO TOWNSEND, CPAF-RO; JOAO AVELAR MAGALHAES, CPAMN; VALDINEI TADEU PAULINO, Instituto de Zootecnia, Nova Odessa, São Paulo. |
Título: |
Efeito do diferimento sobre a produção de forragem e composição química de Brachiaria brizantha cv. Xaraés. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
PUBVET, Londrina, v. 4, n. 10, Ed. 115, Art. 776, 2010. |
Páginas: |
11 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O efeito da época de diferimento sobre a produção e composição química da forragem de Brachiaria brizantha cv. Xaraés, durante a estação seca, foi avaliado em experimento conduzido em Porto Velho, Rondônia. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas divididas e três repetições. As épocas de diferimento (28 de fevereiro, 28 de março e 28 de abril) representavam as parcelas principais e os períodos de utilização (30 de junho, 30 de julho, 30 de agosto e 30 de setembro) as subparcelas. O diferimento de pastagens de B. brizantha cv. Xaraés, no final do período
chuvoso, de modo a acumular forragem para a suplementação dos rebanhos durante o período seco, é uma prática tecnicamente viável. O diferimento em abril com utilizações em junho e julho proporciona forragem com maiores teores de proteína bruta, contudo os maiores rendimentos foram verificados com o diferimento em fevereiro ou março para utilização em agosto e, diferimento em abril para utilização em setembro. Os maiores coeficientes de DIVMVS foram registrados com o diferimento em abril e utilização em junho. Visando conciliar rendimento, composição química e digestibilidade in vitro da
forragem, recomenda-se o seguinte esquema: diferimento em fevereiro para utilização em junho; diferimento em março para utilização em agosto e, diferimento em abril para utilização em setembro. |
Thesagro: |
Digestibilidade; Matéria Seca; Proteína Bruta. |
Categoria do assunto: |
-- L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28312/1/PubVet-Costa776.pdf
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Marc: |
LEADER 02029naa a2200205 a 4500 001 1878557 005 2011-02-23 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, N. de L. 245 $aEfeito do diferimento sobre a produção de forragem e composição química de Brachiaria brizantha cv. Xaraés. 260 $c2010 300 $a11 p. 520 $aO efeito da época de diferimento sobre a produção e composição química da forragem de Brachiaria brizantha cv. Xaraés, durante a estação seca, foi avaliado em experimento conduzido em Porto Velho, Rondônia. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas divididas e três repetições. As épocas de diferimento (28 de fevereiro, 28 de março e 28 de abril) representavam as parcelas principais e os períodos de utilização (30 de junho, 30 de julho, 30 de agosto e 30 de setembro) as subparcelas. O diferimento de pastagens de B. brizantha cv. Xaraés, no final do período chuvoso, de modo a acumular forragem para a suplementação dos rebanhos durante o período seco, é uma prática tecnicamente viável. O diferimento em abril com utilizações em junho e julho proporciona forragem com maiores teores de proteína bruta, contudo os maiores rendimentos foram verificados com o diferimento em fevereiro ou março para utilização em agosto e, diferimento em abril para utilização em setembro. Os maiores coeficientes de DIVMVS foram registrados com o diferimento em abril e utilização em junho. Visando conciliar rendimento, composição química e digestibilidade in vitro da forragem, recomenda-se o seguinte esquema: diferimento em fevereiro para utilização em junho; diferimento em março para utilização em agosto e, diferimento em abril para utilização em setembro. 650 $aDigestibilidade 650 $aMatéria Seca 650 $aProteína Bruta 700 1 $aTOWNSEND, C. R. 700 1 $aMAGALHAES, J. A. 700 1 $aPAULINO, V. T. 773 $tPUBVET, Londrina$gv. 4, n. 10, Ed. 115, Art. 776, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Roraima (CPAF-RR) |
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