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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/01/1996 |
Data da última atualização: |
30/01/1996 |
Autoria: |
MENEZES, B. J.; ALVES, R. E.; FREIRE, F. C. O. das. |
Afiliação: |
Departamento de ciencia dos alimentos, Universidade Federal de Lavras, CP 37, Lavras, MG, 37200-000, Brazil. |
Título: |
Mango Sapburn - A postharvest injury |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
R. Bras. Fisiol. Veg. , 7(2): 181-184, 1995. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Harvesting of mangoes usually takes place before the fruit begins to ripen. After harvesting a conpiscuous sap flow spurts out from the abscission point of the fruit stalk. The sap seepage lasts up to one hour, causing an undesirable aesthetic sapburn on the fruit skin, with considerable economic loss. In this article the authors discuss the economic importance of the problem, the biochemical characterization of the mango latex and sapburn injury, as well as some methods to reduce the injury. |
Palavras-Chave: |
Fruit biochemistry; Manuseio; Postharvest handling; Queimaduras por latex; Sapbum injury: Bioquimica de frutos. |
Thesagro: |
Mangifera Indica; Pós-Colheita. |
Thesaurus Nal: |
postharvest losses. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01153naa a2200241 a 4500 001 1634224 005 1996-01-30 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEZES, B. J. 245 $aMango Sapburn - A postharvest injury 260 $c1995 520 $aHarvesting of mangoes usually takes place before the fruit begins to ripen. After harvesting a conpiscuous sap flow spurts out from the abscission point of the fruit stalk. The sap seepage lasts up to one hour, causing an undesirable aesthetic sapburn on the fruit skin, with considerable economic loss. In this article the authors discuss the economic importance of the problem, the biochemical characterization of the mango latex and sapburn injury, as well as some methods to reduce the injury. 650 $apostharvest losses 650 $aMangifera Indica 650 $aPós-Colheita 653 $aFruit biochemistry 653 $aManuseio 653 $aPostharvest handling 653 $aQueimaduras por latex 653 $aSapbum injury: Bioquimica de frutos 700 1 $aALVES, R. E. 700 1 $aFREIRE, F. C. O. das 773 $tR. Bras. Fisiol. Veg. , 7(2): 181-184, 1995.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/12/2007 |
Data da última atualização: |
31/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SAUTTER, K. D.; BROWN, G. G.; PASINI, A.; BENITO, N. P.; NUNES, D. H.; JAMES, S. W. |
Afiliação: |
KLAUS DIETER SAUTTER, Centro Universitário Positivo; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF; AMARILDO PASINI, UEL; NORTON POLO BENITO, UEL; DAIANE HELOÍSA NUNES, ESALQ; SAMUEL WOOSTER JAMES, University of Kansas. |
Título: |
Ecologia e biodiversidade das minhocas no Estado do Paraná, Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: BROWN, G. G.; FRAGOSO, C. (Ed.). Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007. |
Páginas: |
p. 383-396. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho apresentamos o atual conhecimento da ecologia e biodiversidade das minhocas no Estado do Paraná. Das 55 espécies conhecidas no Estado, 20 são exóticas e 35 nativas, principalmente da família Glossoscolecidae (23spp.) e Ocnerodrilidae (10 spp.). As exóticas pertencem principalmente às famílias Megascolecidae (7 spp.) e Acanthodrilidae (6 spp.). As nativas têm distribuição mais restrita, enquanto as exóticas e as peregrinas (por ex., Pontoscolex corethrurus), são encontradas em muitos locais. Considerando o pequeno número de coletas realizadas até o momento no Paraná, presupõe-se que ainda existam muitas espécies novas a serem descobertas nos diversos ecossistemas (principalmente nativos). Vários estudos ecológicos, incluindo quantificação da população de minhocas em diferentes ecossistemas nativos e agroecossistemas já foram realizados no Estado; verificou-se geralmente, maiores abundâncias de minhocas nos sistemas de preparo reduzido de solo, nas pastagens e na semeadura direta, em relação ao preparo convencional, provavelmente devido à maior quantidade de alimento e menor perturbação física nos sistemas conservacionistas. Algumas espécies nativas sobrevivem em agroecossistemas (onde as exóticas geralmente predominam), mas normalmente elas estão restritas aos ecossistemas naturais com vegetação nativa (florestas primárias e secundárias, campos nativos), porém com abundância baixa. Muitas espécies nativas habitam solos encharcados (famílias Glossoscolecidae, Ocnerodrilidae e Almidae), e algumas são coletadas e vendidas para pescadores, uma atividade que ainda precisa ser regulamentada no Estado (e no País). Alguns ensaios e observações de campo têm sido realizados, sobre o efeito de minhocas introduzidas (principalmente do gênero Amynthas) na produtividade vegetal e nas propriedades físicas do solo; demonstrou-se a importância das espécies exóticas sobre os processos edáficos,alertando para a necessidade de mais estudos sobre o assunto, envolvendo não só exóticas, mas também espécies nativas do Estado, que podem estar fornecendo importantes serviços ambientais em diversos ecossistemas do Paraná. MenosNeste trabalho apresentamos o atual conhecimento da ecologia e biodiversidade das minhocas no Estado do Paraná. Das 55 espécies conhecidas no Estado, 20 são exóticas e 35 nativas, principalmente da família Glossoscolecidae (23spp.) e Ocnerodrilidae (10 spp.). As exóticas pertencem principalmente às famílias Megascolecidae (7 spp.) e Acanthodrilidae (6 spp.). As nativas têm distribuição mais restrita, enquanto as exóticas e as peregrinas (por ex., Pontoscolex corethrurus), são encontradas em muitos locais. Considerando o pequeno número de coletas realizadas até o momento no Paraná, presupõe-se que ainda existam muitas espécies novas a serem descobertas nos diversos ecossistemas (principalmente nativos). Vários estudos ecológicos, incluindo quantificação da população de minhocas em diferentes ecossistemas nativos e agroecossistemas já foram realizados no Estado; verificou-se geralmente, maiores abundâncias de minhocas nos sistemas de preparo reduzido de solo, nas pastagens e na semeadura direta, em relação ao preparo convencional, provavelmente devido à maior quantidade de alimento e menor perturbação física nos sistemas conservacionistas. Algumas espécies nativas sobrevivem em agroecossistemas (onde as exóticas geralmente predominam), mas normalmente elas estão restritas aos ecossistemas naturais com vegetação nativa (florestas primárias e secundárias, campos nativos), porém com abundância baixa. Muitas espécies nativas habitam solos encharcados (famílias Glossoscolecidae, Oc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Oligoqueta; Paraná. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Ecologia; Minhoca; Zoologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/103645/1/Ecologia-e-biodiversidade-das-minhocas-no-Estado-do-Parana-Brasil.pdf
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Marc: |
LEADER 02973naa a2200277 a 4500 001 1470684 005 2017-05-31 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSAUTTER, K. D. 245 $aEcologia e biodiversidade das minhocas no Estado do Paraná, Brasil. 260 $c2007 300 $ap. 383-396. 520 $aNeste trabalho apresentamos o atual conhecimento da ecologia e biodiversidade das minhocas no Estado do Paraná. Das 55 espécies conhecidas no Estado, 20 são exóticas e 35 nativas, principalmente da família Glossoscolecidae (23spp.) e Ocnerodrilidae (10 spp.). As exóticas pertencem principalmente às famílias Megascolecidae (7 spp.) e Acanthodrilidae (6 spp.). As nativas têm distribuição mais restrita, enquanto as exóticas e as peregrinas (por ex., Pontoscolex corethrurus), são encontradas em muitos locais. Considerando o pequeno número de coletas realizadas até o momento no Paraná, presupõe-se que ainda existam muitas espécies novas a serem descobertas nos diversos ecossistemas (principalmente nativos). Vários estudos ecológicos, incluindo quantificação da população de minhocas em diferentes ecossistemas nativos e agroecossistemas já foram realizados no Estado; verificou-se geralmente, maiores abundâncias de minhocas nos sistemas de preparo reduzido de solo, nas pastagens e na semeadura direta, em relação ao preparo convencional, provavelmente devido à maior quantidade de alimento e menor perturbação física nos sistemas conservacionistas. Algumas espécies nativas sobrevivem em agroecossistemas (onde as exóticas geralmente predominam), mas normalmente elas estão restritas aos ecossistemas naturais com vegetação nativa (florestas primárias e secundárias, campos nativos), porém com abundância baixa. Muitas espécies nativas habitam solos encharcados (famílias Glossoscolecidae, Ocnerodrilidae e Almidae), e algumas são coletadas e vendidas para pescadores, uma atividade que ainda precisa ser regulamentada no Estado (e no País). Alguns ensaios e observações de campo têm sido realizados, sobre o efeito de minhocas introduzidas (principalmente do gênero Amynthas) na produtividade vegetal e nas propriedades físicas do solo; demonstrou-se a importância das espécies exóticas sobre os processos edáficos,alertando para a necessidade de mais estudos sobre o assunto, envolvendo não só exóticas, mas também espécies nativas do Estado, que podem estar fornecendo importantes serviços ambientais em diversos ecossistemas do Paraná. 650 $aBiodiversidade 650 $aEcologia 650 $aMinhoca 650 $aZoologia 653 $aBrasil 653 $aOligoqueta 653 $aParaná 700 1 $aBROWN, G. G. 700 1 $aPASINI, A. 700 1 $aBENITO, N. P. 700 1 $aNUNES, D. H. 700 1 $aJAMES, S. W. 773 $tIn: BROWN, G. G.; FRAGOSO, C. (Ed.). Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007.
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