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Registros recuperados : 251 | |
144. | | DALMAGO, G. A.; CUNHA, G. R.; PIRES, J. L. F.; TOMM, G. O.; PASINATO, A.; LUERSEN, I.; FANTON, G. Aclimatação e intensidade de geada em canola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 15., 2007, Aracaju. Efeitos das mudanças climáticas na agricultura: anais. Aracaju: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2007. 1 CD-ROM. 5 p. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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146. | | CUNHA, G. R. da; PASINATO, A.; PIRES, J. L. F.; DALMAGO, G. A.; SANTI, A.; GOUVEA, J. A. de. Bioclimatologia e zoneamento agrícola. In: DE MORI, C.; ANTUNES, J. M.; FAE, G. S.; ACOSTA, A. da S. (Ed.). Trigo: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2016. Cap. 2, p. 31-57. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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147. | | SCHWEIG, E.; MÜLLER, A. L.; DALMAGO, G. A.; BOLIS, L. M.; SANTI, A.; CUNHA, G. R. da; PASINATO, A. Avaliação de modelos agroclimáticos para a estimativa da produtividade primária líquida (PPL) da vegetação natural. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Mudanças climáticas, recursos hídricos e energia para uma agricultura sustentável. Campinas: SBA; Viçosa: UFV; Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2009. V-Estatística e modelagem, trabalho 326. 5 p. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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149. | | HENNERICH, J.; UGHINI. S.; NICKNICH, F.; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L.; LUIZ, A. R. M.; PASINATO, A. Identificação de sinais de mudanças no regime de geadas no Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. 2 p. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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150. | | CUNHA, G. R. da; SANTI, A.; PASINATO, A.; DALMAGO, G. A.; PIRES, J. L. F.; GOUVEA, J. A. de. Gestão da produtividade da água em agricultura: o desafio de elevar o rendimento dos cultivos em ambientes com restrição hídrica. Revista Plantio Direto, Passo Fundo, v. 24, n. 144, p. 27-31, nov./dez. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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151. | | CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; STRIEDER, M. L.; PASINATO, A.; DALMAGO, G. A.; SANTI, A. Gestão da produtividade da água como base para a elevação do rendimento em soja no sul do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 7.; MERCOSOJA, 2015, Florianópolis. Tecnologia e mercado global: perspectivas para soja: anais. Londrina: Embrapa Soja, 2015. Trabalho 162. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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152. | | SILVA, E. P. da; PIRES, J. L. F.; CUNHA, G. R. da; HENNERICH, J.; NICKNICK, F.; UGHINI, S.; PASINATO, A. Caracterização de cultivares de trigo à intensidade de geada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. p. 22. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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153. | | SILVA, E. P. da; PIRES, J. L. F.; CUNHA, G. R. da; HENNERICH, J.; NICKNICK, F.; UGHINI, S.; PASINATO, A. Caracterização de cultivares de trigo à intensidade de geada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. 1 CD-ROM. BIO065_Expandido.doc. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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154. | | TOMM, G. O.; FERREIRA, P. E. P.; PASINATO, A.; ÖSTERLEIN, N.; IRIARTE, L. B.; MAZZILLI, S.; DE MORI, C. Canola production in South America. In: AMERICAN SOCIETY OF AGRONOMY AND CROP SCIENCE SOCIETY OF AMERICA ANNUAL MEETING, 2018, Baltimore, MD, USA. Enhancing productivity in a changing climate: abstracts. Madison: American Society of Agronomy, Crop Science Society of America, 2018. ASA Section: US Canola Association. Session: 52 Symposium--World Canola Production. Abstract 52-4. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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155. | | PIRES, J. L. F.; FAE, G. S.; STRIEDER, M. L.; CORASSA, G. M.; MELLO, L. G. de; PASINATO, A. Avaliação de produtos com potencial para aumento do rendimento de grãos de trigo. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 8.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 9., 2014, Canela; REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 9.; SEMINÁRIO TÉCNICO DO TRIGO, 10., 2015, Passo Fundo. Anais... Passo Fundo: Biotrigo Genética: Embrapa Trigo, 2015. 2014-Ecologia-Trabalho 52. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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157. | | SCHWEIG, E.; DALMAGO, G. A.; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; SANTI, A.; PASINATO, A. Estimativa da produtividade primária líquida do ambiente natural na região Sul do Brasil. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA TRIGO, 4., 2008, Passo Fundo. Resumos... Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2008. 1 p. html. (Embrapa Trigo. Documentos online, 94). Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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159. | | NICKNICH, F.; CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L.; LUIZ, A. R. M.; UGHINI, S.; HENNERICH, J.; PASINATO, A. Efeitos dos fenômenos el Niño e la Niña no rendimento de grãos das principais culturas agrícolas do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. 2 p. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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160. | | LUERSEN, I.; FANTON, G.; CUNHA, G. R. da; DALMAGO, G. A.; PASINATO, A.; SANTI, A.; PIRES, J. L. F. Dinâmica floral em híbridos de canola. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA TRIGO, 3., 2007, Passo Fundo. Resumos... Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2007. 1 p. html. (Embrapa Trigo. Documentos Online, 82). Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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Registros recuperados : 251 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
28/10/2005 |
Data da última atualização: |
23/02/2018 |
Autoria: |
CUNHA, G. R. da; PIRES, J. L. F.; SCHEEREN, P. L.; DOTTO, S. R.; MALUF, J. R. T.; PASINATO, A. |
Título: |
Regiões para trigo no Brasil: o ambiente e suas implicações. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: Unicamp, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Seção: Biometeorologia (BIO 076). Publicado, também, em: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: resumos. Campinas: Unicamp, 2005. p. 26. |
Conteúdo: |
O objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (Sul do país). Posteriormente, Silva (1966) complementou essa concepção, salientando que há duas regiões completamente distintas para a produção de trigo no Brasil. A que se inicia na fronteira do Uruguai, no extremo Sul, e que atinge até o centro e sul do Paraná, ao sul do trópico, e a que se inicia no Norte e Oeste do Paraná, na linha do trópico aproximadamente e estende-se para o Norte, não tendo ainda um limite certo, mas possível de ir até o paralelo 14º S (atualmente, considera-se até 11º S), em áreas escolhidas e limitadas. Mota (1969) frisa que existem diferenças climáticas entre as diversas regiões produtoras de trigo no Brasil. E que estas diferenças influem no rendimento, na escolha das cultivares e nas práticas de manejo da cultura. A Região Sul é constituída pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul e centro do Paraná. Nesta região há diferentes zonas, que podem ser distinguidas pela maior ou menor intensidade do inverno (temperatura média do mês mais frio, 12ºC). Por sua vez, a Região Norte é formada pelo norte do Paraná, Mato Grosso do Sul e parte dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Pernambuco. Ela é apta para cultivares sem exigência em frio. Nesta região, diversas zonas podem ser distinguidas, de acordo com a intensidade da seca e a correspondente quantidade de água necessária à irrigação. Em termos de orientação para pesquisa e transferência de tecnologia, o Brasil está, atualmente, divido em três regiões tritícolas: Região Sul-Brasileira (RS e SC), Região Centro-Sul-Brasileira (PR, MS e SP) e Região Centro-Brasileira (GO, DF, MG, MT e BA). Como principais características de ambiente, têm-se, na primeira, excesso de chuva e solos ácidos. Na segunda, pelo menos no sul do PR, também excesso de chuva e solos ácidos. Nas demais áreas desta região, baixa precipitação pluvial e solos com e sem acidez. Na terceira região, têm-se duas situações de cultivo de trigo, em solos ácidos. Sistema de sequeiro, com estresses térmicos e hídricos, e trigo irrigado, numa época de baixa precipitação pluvial e condições térmicas mais favoráveis. Com o objetivo de orientar a indicação de cultivares de trigo no Brasil, foram definidas regiões homogêneas de adaptação (MAPA, Instrução Normativa n.º 3, de 31 de maio de 2001), formando grupos de municípios. Estas regiões foram organizadas por estado da federação, conforme segue: RS (regiões 1, 2 e 3), SC (regiões 4 e 5), PR (regiões 6, 7 e 8), MS (regiões 9 e 10), SP (regiões 11 e 12), MG (região 13), GO (região 14), DF (região 15), MT (região 16) e BA (região 17). Atualmente, sob coordenação da Embrapa Trigo, está sendo discutida uma reordenação das regiões de adaptação para trigo no Brasil, levando-se em consideração as características ecológicas regionais (deixando de lado as fronteiras políticas de estados e municípios). O objetivo principal é otimizar a experimentação para determinação de Valor de Cultivo e Uso - ensaios VCU. Neste trabalho são apresentados a base conceitual do estudo e os resultados preliminares. MenosO objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Melhoramento de planta; Melhoramento genético de planta. |
Thesagro: |
Clima; Genótipo; Meteorologia; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05766naa a2200277 a 4500 001 1468520 005 2018-02-23 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCUNHA, G. R. da 245 $aRegiões para trigo no Brasil$bo ambiente e suas implicações. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSeção: Biometeorologia (BIO 076). Publicado, também, em: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: resumos. Campinas: Unicamp, 2005. p. 26. 520 $aO objetivo principal de qualquer programa de melhoramento de plantas é a criação de genótipos (cultivares) para ambientes específicos. Assim, Genótipo (G) e Ambiente (A), mais propriamente as respostas dos genótipos aos diferentes ambientes (conhecidas por interações genótipo e ambiente - GXA), definem a orientação dos programas de melhoramento genético de plantas, quer sejam de instituições públicas ou privadas. Interações GXA se manifestam quando há diferentes ambientes. E entenda-se por ambiente, em agricultura, tanto o meio físico (clima e solo) quanto as modificações oriundas da interferência humana, via práticas de manejo das culturas. No caso de trigo, em escala mundial, o Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT) estabeleceu o sistema de mega-ambientes (megaenvironments - ME) para orientar a transferência de germoplasma. Por esse sistema, cuja descrição pode ser encontrada em Rajaram et al. (1993) e Maredia & Ward (1999), há 12 ME para o cultivo de trigo no mundo. Cada ME corresponde a uma área ampla, não necessariamente contígua, ocorrendo em mais de um país e freqüentemente transcontinental, caracterizada por similaridade dos grandes estresses bióticos e abióticos, sistemas de produção, preferência dos consumidores, produção total, etc. Em estudo intitulado "Aspecto ecológico do trigo no Brasil", Azzi (1937) destacou a existência de duas zonas fisiográficas para o cultivo de trigo no País: zona setentrional (Brasil Central) e zona meridional (Sul do país). Posteriormente, Silva (1966) complementou essa concepção, salientando que há duas regiões completamente distintas para a produção de trigo no Brasil. A que se inicia na fronteira do Uruguai, no extremo Sul, e que atinge até o centro e sul do Paraná, ao sul do trópico, e a que se inicia no Norte e Oeste do Paraná, na linha do trópico aproximadamente e estende-se para o Norte, não tendo ainda um limite certo, mas possível de ir até o paralelo 14º S (atualmente, considera-se até 11º S), em áreas escolhidas e limitadas. Mota (1969) frisa que existem diferenças climáticas entre as diversas regiões produtoras de trigo no Brasil. E que estas diferenças influem no rendimento, na escolha das cultivares e nas práticas de manejo da cultura. A Região Sul é constituída pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul e centro do Paraná. Nesta região há diferentes zonas, que podem ser distinguidas pela maior ou menor intensidade do inverno (temperatura média do mês mais frio, 12ºC). Por sua vez, a Região Norte é formada pelo norte do Paraná, Mato Grosso do Sul e parte dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Bahia e Pernambuco. Ela é apta para cultivares sem exigência em frio. Nesta região, diversas zonas podem ser distinguidas, de acordo com a intensidade da seca e a correspondente quantidade de água necessária à irrigação. Em termos de orientação para pesquisa e transferência de tecnologia, o Brasil está, atualmente, divido em três regiões tritícolas: Região Sul-Brasileira (RS e SC), Região Centro-Sul-Brasileira (PR, MS e SP) e Região Centro-Brasileira (GO, DF, MG, MT e BA). Como principais características de ambiente, têm-se, na primeira, excesso de chuva e solos ácidos. Na segunda, pelo menos no sul do PR, também excesso de chuva e solos ácidos. Nas demais áreas desta região, baixa precipitação pluvial e solos com e sem acidez. Na terceira região, têm-se duas situações de cultivo de trigo, em solos ácidos. Sistema de sequeiro, com estresses térmicos e hídricos, e trigo irrigado, numa época de baixa precipitação pluvial e condições térmicas mais favoráveis. Com o objetivo de orientar a indicação de cultivares de trigo no Brasil, foram definidas regiões homogêneas de adaptação (MAPA, Instrução Normativa n.º 3, de 31 de maio de 2001), formando grupos de municípios. Estas regiões foram organizadas por estado da federação, conforme segue: RS (regiões 1, 2 e 3), SC (regiões 4 e 5), PR (regiões 6, 7 e 8), MS (regiões 9 e 10), SP (regiões 11 e 12), MG (região 13), GO (região 14), DF (região 15), MT (região 16) e BA (região 17). Atualmente, sob coordenação da Embrapa Trigo, está sendo discutida uma reordenação das regiões de adaptação para trigo no Brasil, levando-se em consideração as características ecológicas regionais (deixando de lado as fronteiras políticas de estados e municípios). O objetivo principal é otimizar a experimentação para determinação de Valor de Cultivo e Uso - ensaios VCU. Neste trabalho são apresentados a base conceitual do estudo e os resultados preliminares. 650 $aClima 650 $aGenótipo 650 $aMeteorologia 650 $aTrigo 653 $aMelhoramento de planta 653 $aMelhoramento genético de planta 700 1 $aPIRES, J. L. F. 700 1 $aSCHEEREN, P. L. 700 1 $aDOTTO, S. R. 700 1 $aMALUF, J. R. T. 700 1 $aPASINATO, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: Unicamp, 2005.
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