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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
26/03/2015 |
Data da última atualização: |
26/03/2015 |
Autoria: |
SILVA, R. A. da; CORONEL, D. A.; BENDER FILHO, R.; LOPES, M. |
Afiliação: |
RODRIGO ABBADE DA SILVA, FAPERGS; DANIEL ARRDA CORONEL, UFSM; REISOLI BENDER FILHO, UFSM; MYGRE LOPES, UFSM. |
Título: |
Determinantes das exportações de açúcar em bruto e óleo de soja do Brasil para o mercado indiano. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF. v. 23, n. 4, p. 89-101, Out./Nov./Dez. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho analisou o comportamento das exportações brasileiras de açúcar em bruto e óleo de soja para a Índia de 1999 a 2010. Foram utilizados os Índices de Orientação Regional (IOR) e de Vantagem Comparativa Revelada Simétrica (VCRS). Os resultados indicaram não apenas que o Brasil apresenta vantagem comparativa na produção de açúcar em bruto e óleo de soja, mas que essas commodities são expressivamente orientadas para a Índia, exceto o açúcar em bruto, que alterna intervalos de anos de alta e baixa orientação regional. Por conseguinte, o Brasil é competitivo no mercado mundial de açúcar em bruto e óleo de soja, e há grande dependência entre os dois países, que pode ser observada a partir da grande retração na safra de cana-de-açúcar indiana e imediato aumento das importações dessa commodity do Brasil pela Índia. |
Palavras-Chave: |
Comércio internacional; Competitividade; Vantagem comparativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/121090/1/Determinantes-das-exportacoes.pdf
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Marc: |
LEADER 01484naa a2200193 a 4500 001 2012196 005 2015-03-26 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. A. da 245 $aDeterminantes das exportações de açúcar em bruto e óleo de soja do Brasil para o mercado indiano. 260 $c2014 520 $aEste trabalho analisou o comportamento das exportações brasileiras de açúcar em bruto e óleo de soja para a Índia de 1999 a 2010. Foram utilizados os Índices de Orientação Regional (IOR) e de Vantagem Comparativa Revelada Simétrica (VCRS). Os resultados indicaram não apenas que o Brasil apresenta vantagem comparativa na produção de açúcar em bruto e óleo de soja, mas que essas commodities são expressivamente orientadas para a Índia, exceto o açúcar em bruto, que alterna intervalos de anos de alta e baixa orientação regional. Por conseguinte, o Brasil é competitivo no mercado mundial de açúcar em bruto e óleo de soja, e há grande dependência entre os dois países, que pode ser observada a partir da grande retração na safra de cana-de-açúcar indiana e imediato aumento das importações dessa commodity do Brasil pela Índia. 653 $aComércio internacional 653 $aCompetitividade 653 $aVantagem comparativa 700 1 $aCORONEL, D. A. 700 1 $aBENDER FILHO, R. 700 1 $aLOPES, M. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF.$gv. 23, n. 4, p. 89-101, Out./Nov./Dez. 2014.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
02/08/2001 |
Data da última atualização: |
14/05/2020 |
Autoria: |
CIVIDANES, F. J.; PARRA, J. R. P. |
Afiliação: |
Francisco Jorge Cividanes, UNESP; José Roberto Postali Parra, USP/ESALQ. |
Título: |
Biologia em diferentes temperaturas e exigências térmicas de percevejos pragas da soja. II. Euschistus heros (Fabr.) (Heteroptera: Pentatomidae). |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 29, n. 12, p. 1841-1846. dez. 1994. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Biology in different temperatures and thermal requirements of stink bugs pests of soybean. II. Euschistus heros (Fabr.) (Heteoptera: Pentatomidae). |
Conteúdo: |
Estudou-se a biologia do percevejo-marrom (Euschistus heros (Fabr.)) em camaras climatizadas, a 20, 22, 26, 28 e 30°C, com fotofase de 14 horas e UR de 70±10%. O alimento constou de vagens verdes de seja ('Parana' e 'Cristalina') e graos secos de soja ('Parana') e amen-doim ('Tatu Vermelho'). A viabilidade da fase ninfal não foi afetada pela temperatura. Femeas que nao se alimentaram nao realizaram posturas. A fecundidade foi maior a 26 e 28°C. Os limites tér-micos inferiores de desenvolvimento e as constantes termicas das fases de ovo, de ninfa e do ciclo biologico foram, respectivamente, de 13,6°C e 66,1 graus-dia; 14,4°C e 261,8 graus-dia; 14,2°C e 327,8 graus-dia. |
Palavras-Chave: |
Biologia de insetos percevejo-marrom; Graus-dia. |
Thesagro: |
Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20347/1/pab04_dez_94.pdf
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Marc: |
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