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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
14/07/1992 |
Data da última atualização: |
14/07/1992 |
Autoria: |
SALDANHA, E. M. |
Afiliação: |
CNPGL. |
Título: |
Agentes anabolicos para ruminantes; bibliografia. |
Ano de publicação: |
1979 |
Fonte/Imprenta: |
Coronel Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, 1979. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Agentes anabolicos; Ralgro; Ruminantes. |
Thesaurus Nal: |
zeranol. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00402nam a2200157 a 4500 001 1587656 005 1992-07-14 008 1979 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSALDANHA, E. M. 245 $aAgentes anabolicos para ruminantes; bibliografia. 260 $aCoronel Pacheco: EMBRAPA-CNPGL$c1979 300 $a5p. 650 $azeranol 653 $aAgentes anabolicos 653 $aRalgro 653 $aRuminantes
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/02/2010 |
Data da última atualização: |
08/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
ROLIM NETO, F. C.; SCHAEFER, C. E. G. R.; FERNANDES FILHO, E. I.; CORRÊA, M. M.; COSTA, L. M. da; PARAHYBA, R. da B. V.; GUERRA, S. M. S.; HECK, R. |
Afiliação: |
FERNANDO CARTAXO ROLIM NETO, UFRPE; CARLOS ERNESTO G. R. SCHAEFER, UFV; ELPIDIO INACIO FERNANDES FILHO, UFV; MARCELO METRI CORRÊA, UFRPE; LIOVANDO MARCIANO DA COSTA, UFV; ROBERTO DA BOA VIAGEM PARAHYBA, CNPS; SÉRGIO MONTHEZUMA SANTOIANNI GUERRA, UFRPE; RICHARD HECK, UNIVERSIDADE DE GUELF. |
Título: |
Topolitossequências de solos do Alto Paranaíba: atributos físicos, químicos e mineralógicos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do solo, v. 33, n. 6, p. 1795-1809, dez. 2009. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832009000600028 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de vermiculita com hidroxi-Al entrecamadas, caulinita, gibbsita e anatásio, evidenciando uma gênese policíclica dos minerais da fração mais fina e o elevado grau de intemperismo. Nos Cambissolos, a rápida dessilificação atual conduz à coexistência de gibbsita e óxidos de Fe com esmectitas e illitas, em virtude da rápida ação do intemperismo nos substratos de rochas máficas ou ultramáficas-alcalinas, pobres em sílica. MenosPouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de ve... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extração sequencial; Intemperismo; Latossolos; Rochas Máficas; Triângulo Mineiro. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201708/1/Topolitossequencias-de-solos-do-alto-Paranaiba-2009.pdf
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Marc: |
LEADER 02884naa a2200277 a 4500 001 1659026 005 2021-10-08 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832009000600028$2DOI 100 1 $aROLIM NETO, F. C. 245 $aTopolitossequências de solos do Alto Paranaíba$batributos físicos, químicos e mineralógicos.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aPouco se conhece sobre a diferenciação pedogenética no Alto Paranaíba (MG), quando são comparados materiais de composição química tão variada, como tufitos, rochas ígneas alcalinas e ultramáficas e carbonatitos, todos de ocorrência na região. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente os solos representativos de três topolitossequências do Alto Paranaíba. Para isso, foram descritos e coletados 11 perfis de solos, entre os municípios de Serra do Salitre, Patrocínio e Coromandel, representando as variações litológicas na faixa do contato geológico entre os grupos Bambuí, rochas vulcânicas ultramáficas e Araxá. Nas amostras de solos foram realizadas análises físicas e químicas de rotina, além de determinações de Fe, Al e Si após extração por ataque sulfúrico; Fe por DCB e oxalato; Fe, Ca, Mg, K, P, Ti e outros metais pesados após digestão total (ataque triácido); e determinação dos diferentes componentes da fração argila por difratometria de raios X. Os Latossolos do Alto Paranaíba são extremamente intemperizados e com índices Ki e Kr muito baixos, indicativos de solos ricos em óxidos de Fe e de Al, não possuindo uma filiação definida com os materiais de origem subjacente, indicando intensa pedoturbação e provável mistura com materiais alóctones. As assinaturas geoquímicas indicativas da natureza ultramáfica são os teores elevados de Cr, Ni, Mn, Fe e Mg. A mineralogia da fração argila dos Latossolos indica a coexistência de vermiculita com hidroxi-Al entrecamadas, caulinita, gibbsita e anatásio, evidenciando uma gênese policíclica dos minerais da fração mais fina e o elevado grau de intemperismo. Nos Cambissolos, a rápida dessilificação atual conduz à coexistência de gibbsita e óxidos de Fe com esmectitas e illitas, em virtude da rápida ação do intemperismo nos substratos de rochas máficas ou ultramáficas-alcalinas, pobres em sílica. 653 $aExtração sequencial 653 $aIntemperismo 653 $aLatossolos 653 $aRochas Máficas 653 $aTriângulo Mineiro 700 1 $aSCHAEFER, C. E. G. R. 700 1 $aFERNANDES FILHO, E. I. 700 1 $aCORRÊA, M. M. 700 1 $aCOSTA, L. M. da 700 1 $aPARAHYBA, R. da B. V. 700 1 $aGUERRA, S. M. S. 700 1 $aHECK, R. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do solo$gv. 33, n. 6, p. 1795-1809, dez. 2009.
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