|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sudeste. Para informações adicionais entre em contato com cppse.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
28/10/2009 |
Data da última atualização: |
17/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MACHADO, P. L. O. A.; BERNARDI, A. C. C.; ORTIZ VALENCIA, L. I.; MEIRELLES, M. S. P.; SILVA, C. A.; GIMENEZ, L. M.; MOLIN, J. P.; MADARI, B. E. |
Afiliação: |
PEDRO LUIZ OLIVEIRA DE A MACHADO, CNPAF; ALBERTO CARLOS DE CAMPOS BERNARDI, CPPSE; L. I. ORTIZ VALENCIA, UFRJ; MARGARETH SIMOES P MEIRELLES, CNPS; C. A. SILVA, UFLA; L. M. GIMENEZ, FUNDAÇÃO ABC/CASTRO, PR; J. P. MOLIN, ESALQ; BEATA EMOKE MADARI, CNPAF. |
Título: |
Carbon stocks of a Rhodic Ferralsol under no-tillage in Southern Brazil: spatial variability at a farm scale. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Australian Journal of Soil Research, v. 47, n. 3, p. 253-260, May 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this study was to determine, at a farm level, the spatial variability of organic carbon stock (CS) at different depths on a field of 1 soil type in long-term (13-year) crop production under no-tillage. The crop rotation comprised soybean [Glycine max (L.) Merr.] alternating with maize (Zea mays L.) in the summer season. For the winter season, wheat (Triticum aestivum L.) was cropped in rotation with black oat (Avena sativa L.), a cover crop. The 12.5-ha field was sampled at a density of 6.25 samples/ha. Within the coarse grid, 2 dense grids with 20-, 10-, and 5-m spacing were established. Soil samples were collected at all grid nodes and analysed for soil organic carbon and bulk density. The CS at 0-0.05, 0.05-0.10, and 0.10-0.20m was corrected for equal soil mass. Geostatistics was used for the estimation of spatial distribution of CS at 3 soil depths. We found that CS variation was low to medium (CV 6.7-19.4%). The variograms of CS at all depths were best fitted by spherical models and showed ranges of 120m, except at 0-0.05m (range 109m). At 0-0.20m depth, CS was 15.2-24.5t/ha (CV 8.2%, range 120m). The use of geostatistics reveals a powerful tool for the spatial estimation of CS at depth of a Rhodic Ferralsol under no-tillage, and demonstrated CS variation on a 12.5-ha area, even though soil and crop management were the same for >10 years.. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Organic carbon; Soil organic. |
Thesagro: |
Carbono; Matéria orgânica; Milho; Plantio direto; Rotação de cultura; Solo; Textura do solo; Trigo. |
Thesaurus Nal: |
Corn; crop rotation; geostatistics; No-tillage; soil; Soil organic carbon; Soil organic matter; soil texture; Wheat. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02606naa a2200445 a 4500 001 1574098 005 2022-05-17 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, P. L. O. A. 245 $aCarbon stocks of a Rhodic Ferralsol under no-tillage in Southern Brazil$bspatial variability at a farm scale.$h[electronic resource] 260 $c2009 520 $aThe objective of this study was to determine, at a farm level, the spatial variability of organic carbon stock (CS) at different depths on a field of 1 soil type in long-term (13-year) crop production under no-tillage. The crop rotation comprised soybean [Glycine max (L.) Merr.] alternating with maize (Zea mays L.) in the summer season. For the winter season, wheat (Triticum aestivum L.) was cropped in rotation with black oat (Avena sativa L.), a cover crop. The 12.5-ha field was sampled at a density of 6.25 samples/ha. Within the coarse grid, 2 dense grids with 20-, 10-, and 5-m spacing were established. Soil samples were collected at all grid nodes and analysed for soil organic carbon and bulk density. The CS at 0-0.05, 0.05-0.10, and 0.10-0.20m was corrected for equal soil mass. Geostatistics was used for the estimation of spatial distribution of CS at 3 soil depths. We found that CS variation was low to medium (CV 6.7-19.4%). The variograms of CS at all depths were best fitted by spherical models and showed ranges of 120m, except at 0-0.05m (range 109m). At 0-0.20m depth, CS was 15.2-24.5t/ha (CV 8.2%, range 120m). The use of geostatistics reveals a powerful tool for the spatial estimation of CS at depth of a Rhodic Ferralsol under no-tillage, and demonstrated CS variation on a 12.5-ha area, even though soil and crop management were the same for >10 years.. 650 $aCorn 650 $acrop rotation 650 $ageostatistics 650 $aNo-tillage 650 $asoil 650 $aSoil organic carbon 650 $aSoil organic matter 650 $asoil texture 650 $aWheat 650 $aCarbono 650 $aMatéria orgânica 650 $aMilho 650 $aPlantio direto 650 $aRotação de cultura 650 $aSolo 650 $aTextura do solo 650 $aTrigo 653 $aBrasil 653 $aOrganic carbon 653 $aSoil organic 700 1 $aBERNARDI, A. C. C. 700 1 $aORTIZ VALENCIA, L. I. 700 1 $aMEIRELLES, M. S. P. 700 1 $aSILVA, C. A. 700 1 $aGIMENEZ, L. M. 700 1 $aMOLIN, J. P. 700 1 $aMADARI, B. E. 773 $tAustralian Journal of Soil Research$gv. 47, n. 3, p. 253-260, May 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/11/2004 |
Data da última atualização: |
08/12/2004 |
Autoria: |
SANTANA, A. C.; CRANCIANINOV, W. S.; FREITAS, A. M.; CARRÃO-PANIZZI, M. C. |
Título: |
Determinação de enzimas de lipoxigenase em soja crua e tratada de cultivares brasileiras. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA DA QUÍMICA, 20., 2004, Londrina. [Resumos...] Londrina: UEL:CCE, 2004. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, devido seu alto teor de proteína, a soja é utilizada como principal fonte de óleo
comestível e como ração animal. Seu grão e sua farinha, no entanto, são muito pouco usados para consumo humano, devido ao seu sabor desagradável classificado como "feijão cru" ou rançoso. Considerando o alto potencial nutritivo da soja e a grande produção do grão no país, isso é um desperdício. Estudos comprovaram que o sabor desagradável de soja está ligado a reação que é catalisada pela enzima lipoxigenase. A enzima normalmente é ativada durante o preparo dos alimentos, quando os grãos de soja são colocados em água fria, e vários compostos são formados com seus sabores característicos. Na soja existem três tipos de lipoxigenases, as isoenzimas: lipoxigenase-1 (L-1), lipoxigenase-2 (L-2) e lipoxigenase-3 (L-3). Através de mutação genética, induzida por raios gama, pesquisadores japoneses, obtiveram genótipos de soja mutante com a ausência das três isoenzimas. N a Embrapa Soja, no programa de melhoramento genético para obtenção de cultivares de soja como características mais adequadas ao consumo humano, foram conduzidos cruzamentos para introdução dos genes de ausência de lipoxigenases em cultivares brasileiras. Como resultado, foi obtida a cultivar BRS
213, que não apresenta lipoxigenases e que deverá ser comercializada em 2005. Outras técnicas para melhora do sabor da soja utilizam metodologias que inativam as enzimas durante o processamento dos alimentos. Através do tratamento térmico dos grãos as enzimas perdem suas funções, e o sabor pode ser suavizado. Recomenda-se tratar os grãos em água quente por cinco minutos, colocando-os logo após em água fria. Com isso a lipoxigenase se inativa, a proteína se desnatura no choque térmico, e perde sua estrutura. Uma metodologia simples e rápida para determinar a ausência ou presença dessas enzimas, é o método colorimétrico elaborado por KIKUCHI et al. (2001), que utiliza reagentes corantes, e pequena quantidade de amostra. Essa metodologia viabiliza a condução de um grande número de análises, facilitando o trabalho de pesquisa e de melhoramento genético. Neste estudo foram analisadas as cultivares produzidas
pelo programa de melhoramento genético da Embrapa Soja, BRS 213, BRS 133 e a BRS 216, quanto a sua reação ao tratamento térmico. Amostras de farinha de grãos crus (não tratados) e de farinha de grãos tratados termicamente, foram analisadas pelo método descrito acima. Pelo método colorimétrico observa-se que a cor verde indica a ausência das três isoenzimas; azul indica a ausência das lipoxigenases L-1 e L-2; amarelo indica a ausência de L-3; e incolor indica a presença de todas enzimas. Os resultados dos testes neste experimento mostraram que entre as amostras não tratadas termicamente, somente a cultivar BRS213, não apresentou as enzimas lipoxigenases, enquanto que as cultivares convencionais BRS 133 e BRS 216 apresentaram a presença de todas as lipoxigenases. Quando as amostras foram tratadas termicamente não foi constatada atividade das enzimas em todas as cultivares, o que mostra a eficácia do processo do tratamento térmico. Como a BRS 213 é resultado de cruzamentos que visaram a retirada das lipoxigenases para obtenção de produto com sabor superior, era esperado que no teste ela apresentasse coloração verde (indicativo de ausência das L-1, L-2. e L-3). Essa cultivar portanto, dispensa tratamento térmico, implicando em obtenção de produtos alimentares de soja com melhor qualidade. MenosNo Brasil, devido seu alto teor de proteína, a soja é utilizada como principal fonte de óleo
comestível e como ração animal. Seu grão e sua farinha, no entanto, são muito pouco usados para consumo humano, devido ao seu sabor desagradável classificado como "feijão cru" ou rançoso. Considerando o alto potencial nutritivo da soja e a grande produção do grão no país, isso é um desperdício. Estudos comprovaram que o sabor desagradável de soja está ligado a reação que é catalisada pela enzima lipoxigenase. A enzima normalmente é ativada durante o preparo dos alimentos, quando os grãos de soja são colocados em água fria, e vários compostos são formados com seus sabores característicos. Na soja existem três tipos de lipoxigenases, as isoenzimas: lipoxigenase-1 (L-1), lipoxigenase-2 (L-2) e lipoxigenase-3 (L-3). Através de mutação genética, induzida por raios gama, pesquisadores japoneses, obtiveram genótipos de soja mutante com a ausência das três isoenzimas. N a Embrapa Soja, no programa de melhoramento genético para obtenção de cultivares de soja como características mais adequadas ao consumo humano, foram conduzidos cruzamentos para introdução dos genes de ausência de lipoxigenases em cultivares brasileiras. Como resultado, foi obtida a cultivar BRS
213, que não apresenta lipoxigenases e que deverá ser comercializada em 2005. Outras técnicas para melhora do sabor da soja utilizam metodologias que inativam as enzimas durante o processamento dos alimentos. Através do tratamento tér... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lipoxigenase. |
Thesagro: |
Sabor; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04188naa a2200205 a 4500 001 1467616 005 2004-12-08 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTANA, A. C. 245 $aDeterminação de enzimas de lipoxigenase em soja crua e tratada de cultivares brasileiras. 260 $c2004 300 $c1 CD-ROM. 520 $aNo Brasil, devido seu alto teor de proteína, a soja é utilizada como principal fonte de óleo comestível e como ração animal. Seu grão e sua farinha, no entanto, são muito pouco usados para consumo humano, devido ao seu sabor desagradável classificado como "feijão cru" ou rançoso. Considerando o alto potencial nutritivo da soja e a grande produção do grão no país, isso é um desperdício. Estudos comprovaram que o sabor desagradável de soja está ligado a reação que é catalisada pela enzima lipoxigenase. A enzima normalmente é ativada durante o preparo dos alimentos, quando os grãos de soja são colocados em água fria, e vários compostos são formados com seus sabores característicos. Na soja existem três tipos de lipoxigenases, as isoenzimas: lipoxigenase-1 (L-1), lipoxigenase-2 (L-2) e lipoxigenase-3 (L-3). Através de mutação genética, induzida por raios gama, pesquisadores japoneses, obtiveram genótipos de soja mutante com a ausência das três isoenzimas. N a Embrapa Soja, no programa de melhoramento genético para obtenção de cultivares de soja como características mais adequadas ao consumo humano, foram conduzidos cruzamentos para introdução dos genes de ausência de lipoxigenases em cultivares brasileiras. Como resultado, foi obtida a cultivar BRS 213, que não apresenta lipoxigenases e que deverá ser comercializada em 2005. Outras técnicas para melhora do sabor da soja utilizam metodologias que inativam as enzimas durante o processamento dos alimentos. Através do tratamento térmico dos grãos as enzimas perdem suas funções, e o sabor pode ser suavizado. Recomenda-se tratar os grãos em água quente por cinco minutos, colocando-os logo após em água fria. Com isso a lipoxigenase se inativa, a proteína se desnatura no choque térmico, e perde sua estrutura. Uma metodologia simples e rápida para determinar a ausência ou presença dessas enzimas, é o método colorimétrico elaborado por KIKUCHI et al. (2001), que utiliza reagentes corantes, e pequena quantidade de amostra. Essa metodologia viabiliza a condução de um grande número de análises, facilitando o trabalho de pesquisa e de melhoramento genético. Neste estudo foram analisadas as cultivares produzidas pelo programa de melhoramento genético da Embrapa Soja, BRS 213, BRS 133 e a BRS 216, quanto a sua reação ao tratamento térmico. Amostras de farinha de grãos crus (não tratados) e de farinha de grãos tratados termicamente, foram analisadas pelo método descrito acima. Pelo método colorimétrico observa-se que a cor verde indica a ausência das três isoenzimas; azul indica a ausência das lipoxigenases L-1 e L-2; amarelo indica a ausência de L-3; e incolor indica a presença de todas enzimas. Os resultados dos testes neste experimento mostraram que entre as amostras não tratadas termicamente, somente a cultivar BRS213, não apresentou as enzimas lipoxigenases, enquanto que as cultivares convencionais BRS 133 e BRS 216 apresentaram a presença de todas as lipoxigenases. Quando as amostras foram tratadas termicamente não foi constatada atividade das enzimas em todas as cultivares, o que mostra a eficácia do processo do tratamento térmico. Como a BRS 213 é resultado de cruzamentos que visaram a retirada das lipoxigenases para obtenção de produto com sabor superior, era esperado que no teste ela apresentasse coloração verde (indicativo de ausência das L-1, L-2. e L-3). Essa cultivar portanto, dispensa tratamento térmico, implicando em obtenção de produtos alimentares de soja com melhor qualidade. 650 $aSabor 650 $aSoja 653 $aLipoxigenase 700 1 $aCRANCIANINOV, W. S. 700 1 $aFREITAS, A. M. 700 1 $aCARRÃO-PANIZZI, M. C. 773 $tIn: SEMANA DA QUÍMICA, 20., 2004, Londrina. [Resumos...] Londrina: UEL:CCE, 2004.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|