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Registros recuperados : 10 | |
3. | | PALMA, V. H.; ARCO-VERDE, M. F.; EWERT, M. Sistemas agroflorestais para recuperação de áreas degradadas. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 31. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | LIMA, E. M.; CURCIO, G. R.; BONNET, A.; UHLMANN, A.; PALMA, V. H. Crescimento inicial de espécies arbóreas nativas em solos degradados e com presença de plintita no Bioma Cerrado, Brasília - DF. Nativa, Sinop, v. 6, n. esp., p. 787-794, dez. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | EWERT, M.; ARCO-VERDE, M. F.; PALMA, V. H.; KAZAMA, D. C. da S. Visão sistêmica utilizada no planejamento e gestão dos sistemas agroflorestais. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 29. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | PALMA, V. H. de; ARCO-VERDE, M. F.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; MATTOS, L. M. de. Análise financeira de sistema agroflorestal (SAF) orgânico do sul do Brasil. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 17, n. 31, p. 26-39, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
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7. | | PALMA, V. H. de; ARCO-VERDE, M. F.; CURCIO, G. R.; MATTOS, L. M. de; EWERT, M.; GALVÃO, F. Avaliação da eficiência de sistemas agroflorestais por meio de análises financeiras. BIOFIX Scientific Journal, v. 5, n. 2, p. 203-213, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
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8. | | PALMA, V. H.; DEDECEK, R. A.; CURCIO, G. R.; WIGO, M. R.; OGATA, R. S.; RAMOS, M. R. Efeito do tipo de vegetação e comprimento de rampa em enxurrada simulada no Bioma Cerrado, Distrito Federal e Goiás. In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. 12 p. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. | | PALMA, V. H.; DEDECEK, R. A.; CURCIO, G. R.; WIGO, M. R.; RAMOS, M. R.; SILVA, A. Estudo da eficiência da vegetação e comprimento de rampa em simulação de enxurrada no Bioma Pampa, Dom Pedrito/RS. In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. 9 p. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | PALMA, V. H.; DEDECEK, R. A.; CURCIO, G. R.; WIGO, M. R.; RAMOS, M. R.; UHLMANN, A.; BRAZ, W. F. F. Influência do tipo de vegetação e comprimento de rampa e em simulação de enxurrada no Bioma Mata Atlântica, Linhares, ES. In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. 10 p. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/10/2015 |
Data da última atualização: |
26/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PALMA, V. H.; DEDECEK, R. A.; CURCIO, G. R.; WIGO, M. R.; RAMOS, M. R.; UHLMANN, A.; BRAZ, W. F. F. |
Afiliação: |
VIVIANE HELENA PALMA, Mestranda UFPR; RENATO ANTONIO DEDECEK, Doutor em Agronomia; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; MARCOS R. WIGO, Técnico Florestal; MICHELE RIBEIRO RAMOS, Doutora em Engenharia Florestal; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF; W. F. F. BRAZ, Técnico Agrícola. |
Título: |
Influência do tipo de vegetação e comprimento de rampa e em simulação de enxurrada no Bioma Mata Atlântica, Linhares, ES. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO FLORESTAL PARANAENSE, 5., 2015, Curitiba. Novas tecnologias florestais: anais. [Curitiba]: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, 2015. |
Páginas: |
10 p. |
Descrição Física: |
Disponível online. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As faixas de vegetação ciliares são responsáveis por reduzir a erosão hídrica, pois, dissipam a enxurrada, diminuindo sua velocidade e energia. A legislação ambiental brasileira (Lei nº 12.651/12) determina a largura de vegetação natural que deve ser mantida como ?Área de Preservação Permanente?, de acordo com a largura do rio à jusante. Nesse sentido, esta pesquisa discute outros fatores que atuam na eficiência da mata ciliar, relacionando perdas de água em diferentes comprimentos rampa e declives, em encostas com pastagem ou vegetação natural do bioma Mata Atlântica. Os experimentos foram conduzidos em Argissolos Amarelos, sobre os quais foram aplicadas enxurradas simuladas de 120 l.min.-¹ em três parcelas de 2m de largura por 50, 30 e 15m de comprimento, delimitadas por lâminas metálicas. Na margem fluvial com floresta, com declividade crescente de 24 a 52%, não houve perda de água em nenhum dos comprimentos de rampa, ao contrário da área em pastagem com declividade de 2 a 22,5 %. Nesta, com pastagem degradada, após homogeneização de umidade do solo, a água levou 8?, 2?06??e 1?10?? para atingir o final das rampas de 50, 30 e 15m, com volume de enxurrada variando de 40 a 95% do total aplicado. Os resultados mostram que a serapilheira existente na mata nativa (quantificada em até 10 t.ha-1 de matéria seca), foi determinante na contenção de perdas hídricas, mesmo as parcelas estando em Argissolos com elevado gradiente textural. Bem como sobre o dobro do declive médio daquelas em área de pastagem. A pesquisa atesta que fatores como o tipo e estágio de conservação da vegetação ciliar, associados ao tamanho de declive de rampa, podem ser mais determinantes na diminuição de erosão hídrica que a simples análise da largura dos corpos d?agua adjacentes. MenosAs faixas de vegetação ciliares são responsáveis por reduzir a erosão hídrica, pois, dissipam a enxurrada, diminuindo sua velocidade e energia. A legislação ambiental brasileira (Lei nº 12.651/12) determina a largura de vegetação natural que deve ser mantida como ?Área de Preservação Permanente?, de acordo com a largura do rio à jusante. Nesse sentido, esta pesquisa discute outros fatores que atuam na eficiência da mata ciliar, relacionando perdas de água em diferentes comprimentos rampa e declives, em encostas com pastagem ou vegetação natural do bioma Mata Atlântica. Os experimentos foram conduzidos em Argissolos Amarelos, sobre os quais foram aplicadas enxurradas simuladas de 120 l.min.-¹ em três parcelas de 2m de largura por 50, 30 e 15m de comprimento, delimitadas por lâminas metálicas. Na margem fluvial com floresta, com declividade crescente de 24 a 52%, não houve perda de água em nenhum dos comprimentos de rampa, ao contrário da área em pastagem com declividade de 2 a 22,5 %. Nesta, com pastagem degradada, após homogeneização de umidade do solo, a água levou 8?, 2?06??e 1?10?? para atingir o final das rampas de 50, 30 e 15m, com volume de enxurrada variando de 40 a 95% do total aplicado. Os resultados mostram que a serapilheira existente na mata nativa (quantificada em até 10 t.ha-1 de matéria seca), foi determinante na contenção de perdas hídricas, mesmo as parcelas estando em Argissolos com elevado gradiente textural. Bem como sobre o dobro do declive médio daquela... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área de Preservação Permanente; Perda de água. |
Thesagro: |
Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131734/1/2015-Gustavo-CFP-Influencia.pdf
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Marc: |
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