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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
31/10/2012 |
Data da última atualização: |
29/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROCHA-FILHO, L. C.; KRUG, C.; SILVA, C. I.; GARÓFALO, C. A. |
Afiliação: |
CRISTIANE KRUG, CPAA. |
Título: |
Floral resources used by Euglossini bees (Hymenoptera:Apidae) in coastal ecosystems of the Atlantic Forest. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Psyche, Cambridge, art. 934951, p. 1-13, 2012. |
DOI: |
10.1155/2012/934951 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In spite of playing an important ecological role as pollinators of tropical ecosystems, orchid bees are still poorly known regarding their floral resources. Aiming at a better comprehension of the importance of different plants visited by the Euglossini and, consequently, their role in themaintenance and reproduction of plant species in tropical ecosystems, this study aimed at identifying the flowers visited by those bees in two different areas of the Atlantic Forest in the northern coast of the state of S?ao Paulo, Brazil. Sampling was carried out from August 2007 to July 2009 in two coastal ecosystems in Ubatuba, Brazil. In order to obtain information on flower resources collected by Euglossini bees in loco, all bees observed on flowers were collected, pollinaria of Orchidaceae occasionally attached to the body ofmales were identified, and the pollinic analysis of 68 females was carried out. One hundred twelve bees from 14 species were associated to 105 plant species which represented pollen, nectar, resin, and fragrances sources. These data reinforce the relevance of orchid bees to the maintenance and reproductive success of many tropical plants. |
Palavras-Chave: |
Atlantic Forest; Euglossini bees. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69188/1/Artigo-Euglossinae.pdf
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Marc: |
LEADER 01742naa a2200193 a 4500 001 1938629 005 2022-03-29 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1155/2012/934951$2DOI 100 1 $aROCHA-FILHO, L. C. 245 $aFloral resources used by Euglossini bees (Hymenoptera$bApidae) in coastal ecosystems of the Atlantic Forest. 260 $c2012 520 $aIn spite of playing an important ecological role as pollinators of tropical ecosystems, orchid bees are still poorly known regarding their floral resources. Aiming at a better comprehension of the importance of different plants visited by the Euglossini and, consequently, their role in themaintenance and reproduction of plant species in tropical ecosystems, this study aimed at identifying the flowers visited by those bees in two different areas of the Atlantic Forest in the northern coast of the state of S?ao Paulo, Brazil. Sampling was carried out from August 2007 to July 2009 in two coastal ecosystems in Ubatuba, Brazil. In order to obtain information on flower resources collected by Euglossini bees in loco, all bees observed on flowers were collected, pollinaria of Orchidaceae occasionally attached to the body ofmales were identified, and the pollinic analysis of 68 females was carried out. One hundred twelve bees from 14 species were associated to 105 plant species which represented pollen, nectar, resin, and fragrances sources. These data reinforce the relevance of orchid bees to the maintenance and reproductive success of many tropical plants. 653 $aAtlantic Forest 653 $aEuglossini bees 700 1 $aKRUG, C. 700 1 $aSILVA, C. I. 700 1 $aGARÓFALO, C. A. 773 $tPsyche, Cambridge, art. 934951, p. 1-13, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/07/2003 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. do S. P. de; PADILHA, N. C. C.; FERNANDES, T. S. D. |
Afiliação: |
MARIA DO SOCORRO P DE OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Ecologia da polinização de Oenocarpus mapora Karsten. (Arecaceae) nas condições de Belém (PA). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Ciências Agrárias, Belém, PA, n. 38, p. 91-106, jul./dez. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, considerar a bacabi como espécie monoica, protândrica com síndrome de entomofilia. MenosEstudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, conside... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacabi; Belém; Brasil; Pará. |
Thesagro: |
Ecologia; Polinização. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147612/1/2320-9096-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02279naa a2200229 a 4500 001 1403519 005 2016-12-12 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. do S. P. de 245 $aEcologia da polinização de Oenocarpus mapora Karsten. (Arecaceae) nas condições de Belém (PA). 260 $c2002 520 $aEstudaram-se alguns aspectos da ecologia da polinização da bacabi (Oenocarpus mapora Karsten). As observações foram feitas em seis indivíduos com 11 anos de idade, em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém (PA), de julho/1990 a junho/1991. A inflorescência apresentou flores unissexuais, sendo envolvida por duas brácteas. Detectou-se que as flores femininas são actinomorfas, tendo três sépalas e três pétalas claras aderidas ao estigma, estando ladeadas por duas masculinas, as quais têm a mesma cor e quantidade de sépalas e pétalas com seis estames. Os eventos de floração e frutificação ocorreram em todos os meses de observação, com picos de floração em janeiro e de frutificação em setembro. Na inflorescência, os eventos florais ocorreram em fases distintas em 26 dias. A fase masculina iniciou com a exposição da inflorescência, sendo desuniforme, completando-se em sete dias, tendo cada for antese explosiva e caindo em minutos. A fase feminina, também, foi desuniforme e ocorreu em 12 dias, começando por volta de sete dias após o termino da masculina, ficando as flores viáveis por 24 a 36 horas, após o estigma se expor. Ambas tiveram anteses vespertinas a partir das 16 horas. A viabilidade polínica foi alta, tanto em flores solitárias como nas díades. As recompensas florais foram odor, pólen e secreção estigmática. Foram gastos 110 dias para a maturação dos frutos. Os insetos visitantes foram os coleópteros, hymenópteros e heterópteros. Pode-se, então, considerar a bacabi como espécie monoica, protândrica com síndrome de entomofilia. 650 $aAmazonia 650 $aEcologia 650 $aPolinização 653 $aBacabi 653 $aBelém 653 $aBrasil 653 $aPará 700 1 $aPADILHA, N. C. C. 700 1 $aFERNANDES, T. S. D. 773 $tRevista de Ciências Agrárias, Belém, PA$gn. 38, p. 91-106, jul./dez. 2002.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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