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Registros recuperados : 1 | |
1. | | DEMATTÊ, J. A. M.; MORGAN, C. L. S.; CHABRILLAT, S.; RIZZO, R.; FRANCESCHINI, M. H. D.; TERRA, F. da S.; VASQUES, G. M.; WETTERLIND, J. Spectral sensing from ground to space in soil science: state of the art, applications, potential, and perspectives. In: THENKABAIL, P. S. (Ed.). Remote sensing handbook. Boca Raton: CRC Press, 2015. v. 2, cap. 24, p. 661-732. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/07/2007 |
Data da última atualização: |
08/08/2012 |
Autoria: |
OZAKI, V. A. |
Afiliação: |
VITOR A. OZAKI. |
Título: |
O mutualismo como forma de gestão de risco na agricultura. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 15 , n. 2, p. 49-55, abr./jun. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A agricultura é, notadamente, uma atividade que apresenta grau elevado de risco. Fenômenos climáticos extremos, por exemplo, podem afetar, de forma negativa, a produtividade e a rentabilidade do setor. Para protegerem-se desse risco os produtores utilizam mecanismos que buscam mitigá-lo, dos quais o mutualismo é uma das formas mais antigas. Este artigo enfoca, de maneira analítica, as principais iniciativas dos produtores de criar, por meio de suas cooperativas, sociedades mútuas que os assegurem contra eventos aleatórios adversos. |
Palavras-Chave: |
Fenômeno aleatório adverso; Gestão de risco; Mutualismo; Risco agrícola. |
Thesagro: |
Agricultura; Cooperativa; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62858/1/Paginas-de-pol-agr-02-20067-49-55-OK.pdf
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Marc: |
LEADER 01136naa a2200205 a 4500 001 1119329 005 2012-08-08 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOZAKI, V. A. 245 $aO mutualismo como forma de gestão de risco na agricultura. 260 $c2006 520 $aA agricultura é, notadamente, uma atividade que apresenta grau elevado de risco. Fenômenos climáticos extremos, por exemplo, podem afetar, de forma negativa, a produtividade e a rentabilidade do setor. Para protegerem-se desse risco os produtores utilizam mecanismos que buscam mitigá-lo, dos quais o mutualismo é uma das formas mais antigas. Este artigo enfoca, de maneira analítica, as principais iniciativas dos produtores de criar, por meio de suas cooperativas, sociedades mútuas que os assegurem contra eventos aleatórios adversos. 650 $aAgricultura 650 $aCooperativa 650 $aProdutividade 653 $aFenômeno aleatório adverso 653 $aGestão de risco 653 $aMutualismo 653 $aRisco agrícola 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 15$gn. 2, p. 49-55, abr./jun. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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