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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
27/02/2013 |
Data da última atualização: |
27/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GHINI, R.; HAMADA, E. |
Afiliação: |
RAQUEL GHINI, CNPMA; EMILIA HAMADA, CNPMA. |
Título: |
Métodos para estudar os efeitos das mudanças climáticas sobre doenças de plantas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 35., 2012, Jaguariúna. Anais... Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 38, 2012. 1 CD ROM. 5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As mudanças climáticas causarão modificações na ocorrência de doenças de plantas, as quais estão entre os principais fatores responsáveis por reduções da produtividade agrícola. Esses impactos podem colocar em risco a sustentabilidade do agronegócio, devido às consequências econômicas, sociais e ambientais. O estudo dessas alterações tem a finalidade de fornecer subsídios para a elaboração de estratégias de adaptação. Muitos métodos estão descritos para avaliar os efeitos do ambiente sobre doenças de plantas, entretanto, o estudo das mudanças climáticas impõe algumas particularidades na utilização desses métodos. Garrett et al. (2006) apresentaram uma revisão sobre diferentes abordagens para o estudo do assunto, considerando diversas escalas de interação patógeno-hospedeiro, desde o microclima até o clima global. Posteriormente, Garrett et al. (2011) elaboraram um esquema para a análise da complexidade dos impactos das mudanças climáticas, baseado em um conjunto de perguntas para um determinado hospedeiro, patógeno, combinação patógeno-hospedeiro e região geográfica. Segundo os autores, na prática, pode ser necessário expandir os modelos com a inclusão de novos componentes, identificar os componentes mais importantes, ou sintetizar tais modelos até o nível ótimo de complexidade para o planejamento e priorização de pesquisa. No presente texto serão discutidas três abordagens para o estudo dos efeitos das mudanças climáticas sobre doenças de plantas: uso de séries históricas, experimentação e modelagem. MenosAs mudanças climáticas causarão modificações na ocorrência de doenças de plantas, as quais estão entre os principais fatores responsáveis por reduções da produtividade agrícola. Esses impactos podem colocar em risco a sustentabilidade do agronegócio, devido às consequências econômicas, sociais e ambientais. O estudo dessas alterações tem a finalidade de fornecer subsídios para a elaboração de estratégias de adaptação. Muitos métodos estão descritos para avaliar os efeitos do ambiente sobre doenças de plantas, entretanto, o estudo das mudanças climáticas impõe algumas particularidades na utilização desses métodos. Garrett et al. (2006) apresentaram uma revisão sobre diferentes abordagens para o estudo do assunto, considerando diversas escalas de interação patógeno-hospedeiro, desde o microclima até o clima global. Posteriormente, Garrett et al. (2011) elaboraram um esquema para a análise da complexidade dos impactos das mudanças climáticas, baseado em um conjunto de perguntas para um determinado hospedeiro, patógeno, combinação patógeno-hospedeiro e região geográfica. Segundo os autores, na prática, pode ser necessário expandir os modelos com a inclusão de novos componentes, identificar os componentes mais importantes, ou sintetizar tais modelos até o nível ótimo de complexidade para o planejamento e priorização de pesquisa. No presente texto serão discutidas três abordagens para o estudo dos efeitos das mudanças climáticas sobre doenças de plantas: uso de séries históricas, ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clima; Doença de planta; Método. |
Thesaurus Nal: |
Climate change; Methodology; Plant diseases and disorders. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77543/1/2012AA81.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, F. F.; GUEDES, M. C.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; GUERREIRO, Q. L. de M.; OLIVEIRA, D. R. de. |
Afiliação: |
Felipe Felix Costa, MESTRANDO UNIFAP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA JUNIOR, CPATU; Quezia Leandro de Moura Guerreiro, UFOPA; Daniel Rocha de Oliveira, ULBRA / ADEPARÁ. |
Título: |
Densidade de castanheiras e estrutura vertical de florestas com castanhais na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA, 10.; SALÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; SALÃO DE EXTENSÃO, 4., 2017, Santarém. Caderno de resumos expandidos. Santarém: ULBRA, 2017. |
Páginas: |
p. 91-96. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo verificou se existem padrões de estrutura vertical nas florestas com castanhais dos Estados do Amapá e Pará, e se os mesmos podem ser associados à densidade de castanheiras. Foi utilizado o LiDAR terrestre para a obtenção das informações de alturas, densidade de área foliar (DAF) e índice de área foliar (IAF). Foram realizadas análises para verificar se havia diferenças entre as médias de alturas, análises de homogeneidade dos IAF?s por estrato entre as áreas, e por fim, correlação de Spearman entre densidade de castanheira-da-amazônia por estrato para as florestas em cada Estado. As duas florestas têm um padrão de floresta de grande porte, sem diferenças significativas entre as médias de alturas. O IAF por estrato nas duas áreas é homogêneo, com um mesmo padrão de densidade foliar nas diferentes alturas ao longo do perfil vertical das florestas. Não houve correlação significativa da densidade de castanheira por estrato em nenhuma das áreas. Deste modo, observou-se nesse estudo, que a densidade de castanheiras na Amazônia oriental não pode ser relacionada com a cobertura foliar da floresta matriz e que o padrão do perfil vertical das florestas é similar, com padrões de altura máxima próxima de 50 m e maior densidade foliar na vegetação de sub-bosque e de árvores dominadas, até 10 m de altura. |
Palavras-Chave: |
Castanheira; Densidade; Estratificação vertical. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167256/1/ANAIS-ULBRA2017-5.pdf
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Marc: |
LEADER 02183nam a2200217 a 4500 001 2080425 005 2021-12-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, F. F. 245 $aDensidade de castanheiras e estrutura vertical de florestas com castanhais na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA, 10.; SALÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 17.; SALÃO DE EXTENSÃO, 4., 2017, Santarém. Caderno de resumos expandidos. Santarém: ULBRA$c2017 300 $ap. 91-96. 520 $aO estudo verificou se existem padrões de estrutura vertical nas florestas com castanhais dos Estados do Amapá e Pará, e se os mesmos podem ser associados à densidade de castanheiras. Foi utilizado o LiDAR terrestre para a obtenção das informações de alturas, densidade de área foliar (DAF) e índice de área foliar (IAF). Foram realizadas análises para verificar se havia diferenças entre as médias de alturas, análises de homogeneidade dos IAF?s por estrato entre as áreas, e por fim, correlação de Spearman entre densidade de castanheira-da-amazônia por estrato para as florestas em cada Estado. As duas florestas têm um padrão de floresta de grande porte, sem diferenças significativas entre as médias de alturas. O IAF por estrato nas duas áreas é homogêneo, com um mesmo padrão de densidade foliar nas diferentes alturas ao longo do perfil vertical das florestas. Não houve correlação significativa da densidade de castanheira por estrato em nenhuma das áreas. Deste modo, observou-se nesse estudo, que a densidade de castanheiras na Amazônia oriental não pode ser relacionada com a cobertura foliar da floresta matriz e que o padrão do perfil vertical das florestas é similar, com padrões de altura máxima próxima de 50 m e maior densidade foliar na vegetação de sub-bosque e de árvores dominadas, até 10 m de altura. 650 $aAmazonia 653 $aCastanheira 653 $aDensidade 653 $aEstratificação vertical 700 1 $aGUEDES, M. C. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de 700 1 $aGUERREIRO, Q. L. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, D. R. de
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