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Registros recuperados : 17.009 | |
9528. | | ARIAS, E. R. A.; PEREIRA, P. J.; ANDRADE, J. A. da C.; ROSALEN, A. L.; DIAS, A. F.; JORGE, A. D. C.; PADOVAN, M. P.; SANTOS, R. R. dos; XIMENES JUNIOR, R. B. Avaliacao de cultivares de milho para as regioes Centro e Norte de Mato Grosso do Sul, resultados do ano agricola 1989/1990. Campo Grande: EMPAER, 1990. 50 p. (EMPAER. Pesquisa em Andamento, 39) Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amapá; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Semiárido; Embrapa Trigo. |
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9529. | | COSTA, R. V. da; SIMON, J.; SILVA, D. D. da; COTA, L. V.; ALMEIDA, R. E. M. de; CAMPOS, L. J. M. Cultivares de milho afetadas pela época de semeadura na safrinha em Tocantins. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 16, n. 3, p. 469-480, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pesca e Aquicultura. |
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9530. | | MAMEDE, A. M. G. N.; CHITARRA, A. B.; FONSECA, M. J. de O.; SOARES, A. G.; FERREIRA, J. C. S.; LIMA, L. C. de O. Conservação pós-colheita de espigas de milho verde minimamente processado sob diferentes temperaturas. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 1, p. 200-206, jan./fev. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Hortaliças. |
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9532. | | JORDÃO, L. T.; BARZAN, R. R.; MELO, C. V. C. B. de; VERSARI, P. H. V.; CONEGLIAN, C. F.; SECATO, T. R.; FIRMANO, R. F.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; ANTONIO SARAIVA MUNIZ; CRUSCIOL, C. A. C. Doses de nitrogênio e milho 2ª safra consorciado com braquiária ruziziensis. In: SEMINÁRIO NACIONAL [DE] MILHO SAFRINHA, 13., 2015, Maringá. 30 anos de inovação em produtividade e qualidade. Maringá: ABMS, 2015. 5 p. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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9538. | | CARVALHO, H. W. L. de; PACHECCO, C. A. P.; SILVA, A. A. G. da; CARDOSO, M. J.; SANTOS, D. M. dos; TABOSA, J. N.; MICHEREFF FILHO, M.; LIRA, M. A.; BONFIM, M. H. C.; SOUZA, E. M. de; SAMPAIO, G. V.; BRITO, A. R. de M. B.; DOURADO, V. V.; TAVARES, J. Á.; NASCIMENTO NETO, J. G. do; NASCIMENTO, M. M. A. do; TAVARES FILHO, J. J.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de; CARVALHO, B. C. L. de. BRS Assum Preto: um milho de alta qualidade protéica para o Nordeste brasileiro. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2004. 8 p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico, 32). Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Instrumentação; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Trigo. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Instrumentação; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal... Mostrar Todas |
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Registros recuperados : 17.009 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
06/04/2006 |
Data da última atualização: |
06/04/2006 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de; KLEPKER, D.; OLIVEIRA JÚNIOR, A. de. |
Título: |
O potássio na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005. |
Páginas: |
p. 671-722. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. |
Conteúdo: |
Desde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a falta de
resposta a épocas de aplicação de adubo potássico em solos de textura média a argilosa. No entanto, em solos extremamente arenosos e em areias quartzosas, a aplicação deste nutriente em cobertura é uma prática a ser considerada para diminuir as perdas de K-trocável por lixiviação. O efeito residual do potássio aplicado, na maioria das situações, não ultrapassa dois ou três cultivos, dependendo muito da disponibilidade inicial de K-trocável e das doses de K2O aplicadas. A lixiviação de potássio para os horizontes subsuperficiais foi discutida em experimentos de longa duração, nos quais foi encontrado movimento do íon K + para camadas até 60 cm abaixo da superfície, em solos de textura arenosa; porém, em solos de textura média a argilosa, o K-trocável não foi além dos 40 cm de profundidade. O teor de K nas folhas de soja considerado médio ou suficiente para atingir altas produtividades está na faixa de 17,1 g kg-1 a 25,0 g kg-1. São feitas considerações sobre o nível crítico e a faixa de suficiência deste macronutriente para a interpretação dos teores foliares com a finalidade de avaliar o esta
do nutricional da soja e também sobre a utilização do índice DRIS como ferramenta complementar para esta avaliação visando subsidiar as recomendações de adubação. São apresentadas indicações da influência da adubação potássica sobre a tolerância e/ou a resistência da soja às doenças e sobre a qualidade da semente de soja produzida sob deficiência de K. Finalmente, são apresentadas as tabelas de interpretação de K no solo e a recomendação de adubação potássica para a soja para diversos Estados do Brasil. MenosDesde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável
apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Potássio; Soja. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04010naa a2200241 a 4500 001 1462768 005 2006-04-06 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBORKERT, C. M. 245 $aO potássio na cultura da soja. 260 $c2005 300 $ap. 671-722. 500 $aEditado por Tsuioshi Yamada, Terry L. Roberts. 520 $aDesde o primeiro experimento realizado em 1941, na Estação Experimental Alfredo Chaves, em Veranópolis-RS, para avaliar diferentes espaçamentos entre fileiras na semeadura da soja (BONETTI, 1987), a pesquisa tem sido a mola mestra que impulsionou o crescimento desta cultura no Brasil. Nesses 64 anos, além de espalhar-se por todo o Território Nacional, inclusive acima da linha do equador, a produtividade da soja passou de modestos 1.000 kg ha-1 para mais de 4.000 kg ha-1, graças ao trabalho de todos os pesquisadores envolvidos na tarefa de obter novas tecnologias para o manejo e o cultivo desta leguminosa em solos tropicais. Neste capítulo são relatados os resultados alcançados nos últimos 35 anos pela pesquisa e experimentação em fertilidade do solo e nutrição de plantas com a adubação potássica desta notável leguminosa de múltiplos usos. Os experimentos em solos com elevada disponibilidade de potássio (K)-trocável apresentaram ausência de resposta à adubação. Porém, após alguns anos de cultivo de soja, curvas de resposta a K aplicado foram ajustadas e houve calibração de análise de solo para recomendação deste nutriente para diversos solos e nas mais diferentes regiões, de sul a norte do Brasil. Pesquisas conduzidas por vários anos demonstraram não haver diferença em produção de grãos entre a adubação potássica aplicada a lanço na semeadura e a adubação no sulco de semeadura, em solos de textura média e argilosa. Neste capítulo também são apresentados dados e é discutida a falta de resposta a épocas de aplicação de adubo potássico em solos de textura média a argilosa. No entanto, em solos extremamente arenosos e em areias quartzosas, a aplicação deste nutriente em cobertura é uma prática a ser considerada para diminuir as perdas de K-trocável por lixiviação. O efeito residual do potássio aplicado, na maioria das situações, não ultrapassa dois ou três cultivos, dependendo muito da disponibilidade inicial de K-trocável e das doses de K2O aplicadas. A lixiviação de potássio para os horizontes subsuperficiais foi discutida em experimentos de longa duração, nos quais foi encontrado movimento do íon K + para camadas até 60 cm abaixo da superfície, em solos de textura arenosa; porém, em solos de textura média a argilosa, o K-trocável não foi além dos 40 cm de profundidade. O teor de K nas folhas de soja considerado médio ou suficiente para atingir altas produtividades está na faixa de 17,1 g kg-1 a 25,0 g kg-1. São feitas considerações sobre o nível crítico e a faixa de suficiência deste macronutriente para a interpretação dos teores foliares com a finalidade de avaliar o esta do nutricional da soja e também sobre a utilização do índice DRIS como ferramenta complementar para esta avaliação visando subsidiar as recomendações de adubação. São apresentadas indicações da influência da adubação potássica sobre a tolerância e/ou a resistência da soja às doenças e sobre a qualidade da semente de soja produzida sob deficiência de K. Finalmente, são apresentadas as tabelas de interpretação de K no solo e a recomendação de adubação potássica para a soja para diversos Estados do Brasil. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aPotássio 650 $aSoja 700 1 $aCASTRO, C. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aKLEPKER, D. 700 1 $aOLIVEIRA JÚNIOR, A. de 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE POTÁSSIO NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2., 2004, São Pedro, SP. Anais... Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fostato, 2005.
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