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Registros recuperados : 5 | |
2. | | OLIVEIRA FILHO, W. P. de; SOUZA, J. R. de; CASTRO, C. S. P. de. Estudo da interação entre a BSA e íons cobre (II) por voltametria de redissolução anódica. In: ENCONTRO NACIONAL DE QUÍMICA ANALÍTICA, 13.; CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE QUÍMICA ANALÍTICA, 1., 2005, Niterói, RJ. [Anais...] Niterói: Universidade Federal Fluminense, Instituto de Química, 2005. Não paginado. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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3. | | OLIVEIRA FILHO, W. P. de; SOUZA, J. R. de; CASTRO, C. S. P. de. Estudo da interação entre o PRP[180-193] e íons cobre (II) por voltametria de redissolução anódica. In: ENCONTRO NACIONAL DE QUÍMICA ANALÍTICA, 13.; CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE QUÍMICA ANALÍTICA, 1., 2005, Niterói, RJ. [Anais...] Niterói: Universidade Federal Fluminense, Instituto de Química, 2005. Não paginado. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
20/07/2006 |
Data da última atualização: |
11/02/2008 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
OLIVEIRA FILHO, W. P. de. |
Título: |
Utilização da voltametria de redissolução anódica para o estudo da interação de três fragmentos peptídicos sintéticos da proteína Prion com os íons cobre(II). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
122 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Química) - Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientadora: Clarissa Silva Pires de Castro, Co-orientador: Jurandir Rodrigues de Souza. |
Conteúdo: |
O prion é uma proteína de superfície de membrana, presente no tecido nervoso da maioria dos mamíferos. É uma proteína de tamanho médio (250 resíduos de aminoácidos em sua estrutura primária) e que ainda possui sua função biológica indefinida, apesar de diversos estudos já realizados. O prion é responsável por um conjunto de doenças chamadas Encefa/opatias Espongiformes, onde se incluem a Síndrome de Creutzfe/d-Jacob e a Encefa/opatia Espongiforme Bovina (Ma/ da vaca Louca). Estas patologias podem estar relacionadas a eventos de mudança conformacional que ocorrem na proteína durante o transporte de íons cobre para o neurõnio. Estudos realizados na última década comprovaram a existência de uma interação entre o prion e íons cobre(II), que ocorre em regiões definidas do prion: entre os resíduos de aminoácidos 60 e 91, e possivelmente entre os resíduos de aminoácidos 92 e 96 e 180 e 193. Diversas técnicas analíticas têm sido utilizadas para o estudo da interação cobre - prion (EPR, RMN, espectrometria de massa, espctroscopia CD-UV, Raman), no entanto ainda existe uma .
carência de dados e uma divergência de resultados no que se refere aos parâmetros quantitativos. Neste trabalho, utilizou-se a voltametria de redissolução anódica para estudar a interação do prion com os íons cobre (11). Inicialmente, fragmentos peptídicos, correspondentes aos sítios de ligação do cobre no prion (PHGGGWGQ: resíduos 60 a 91; GGGTH: resíduos 92 a 96; VNITKQH1V I I I I: resíduos 180 a 193), foram sintetizados pelo método Fmoc de fase sólida. Em seguida, realizou-se a clivagem dos peptídeos da resina e a remoção de seus grupos protetores com reagentes orgânicos. Os peptídeos foram posteriormente purificados utilizando a cromatografia líquida de alta eficiência de fase reversa e padronizados por espectroscopia UV-Vis utilizando a Lei de Beer e os métodos de Edelhoch e Murphy & Kies. A espectrometria de massa foi utilizada para a identificação e verificação da pureza (determinação da massa molecular e seqüência) dos peptídeos. Para todos os peptídeos estudados, observou-se a formação de um complexo com os íons cobre(II). A estequiometria da reação de complexação do Cu2+ com os peptídeos foi de 1 moi de peptídeo para 1 moi de íon cobre(II), em todos os sistemas estudados, estando em concordância com a literatura. Duas metodologias foram utilizadas para o cálculo da constante de dissociação (~) dos complexos: Lei da Ação das Massas (Kd = 4,371 X 10-8 moi L-1 - complexo Cu2+-Ac-VNITKQHTVTTTlNH2; Kd= 4,334 x 10-8 moi L-1 - complexo Cu2+-Ac-GGGTH-NH2 e Kd = 5,240 x 10-9 moi L-1 - complexo Cu2+ -Ac-PHGGGWGQ-NH2) e Titulação Amperométrica (Kd = 2,683 x 10-9 moi L-1 - complexo Cu2+ -Ac-VNITKQH1V I I I I-NH2; ~= 1,830 x 10-9 moi L-1 - complexo Cu2+ -Ac-GGGTH-NH2 e Kd = 3,500 x 10-10 moi L-1 - complexo Cu2+-Ac-VNITKQHTVTTTlNH2, Com base nestes resultados, foi proposto um mecanismo para explicar a participação dos íons cobre(lI) nos eventos de mudança conformacional característicos das síndromes. Os íons cobre(lI) que se ligam ao prion na região entre os resíduos 60 e 91 (complexo mais estável) teriam participação direta na mudança conformacional, enquanto que os íons cobre(lI) que se ligam às outras regiões do prion (resíduos 92 a 96 e 180 a 193) atuariam no papel biológico da proteína, que consiste em transportar íons cobre até enzimas que previnem danos oxidativos nos neurônios. MenosO prion é uma proteína de superfície de membrana, presente no tecido nervoso da maioria dos mamíferos. É uma proteína de tamanho médio (250 resíduos de aminoácidos em sua estrutura primária) e que ainda possui sua função biológica indefinida, apesar de diversos estudos já realizados. O prion é responsável por um conjunto de doenças chamadas Encefa/opatias Espongiformes, onde se incluem a Síndrome de Creutzfe/d-Jacob e a Encefa/opatia Espongiforme Bovina (Ma/ da vaca Louca). Estas patologias podem estar relacionadas a eventos de mudança conformacional que ocorrem na proteína durante o transporte de íons cobre para o neurõnio. Estudos realizados na última década comprovaram a existência de uma interação entre o prion e íons cobre(II), que ocorre em regiões definidas do prion: entre os resíduos de aminoácidos 60 e 91, e possivelmente entre os resíduos de aminoácidos 92 e 96 e 180 e 193. Diversas técnicas analíticas têm sido utilizadas para o estudo da interação cobre - prion (EPR, RMN, espectrometria de massa, espctroscopia CD-UV, Raman), no entanto ainda existe uma .
carência de dados e uma divergência de resultados no que se refere aos parâmetros quantitativos. Neste trabalho, utilizou-se a voltametria de redissolução anódica para estudar a interação do prion com os íons cobre (11). Inicialmente, fragmentos peptídicos, correspondentes aos sítios de ligação do cobre no prion (PHGGGWGQ: resíduos 60 a 91; GGGTH: resíduos 92 a 96; VNITKQH1V I I I I: resíduos 180 a 193), foram sin... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Interação; Íons de cobre (II); Príon; Proteína de superfície de membrana; Voltametria de redissolução anódica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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