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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
01/11/2005 |
Data da última atualização: |
24/09/2008 |
Autoria: |
SILVA, E. P. da; PIRES, J. L. F.; CUNHA, G. R. da; HENNERICH, J.; NICKNICK, F.; UGHINI, S.; PASINATO, A. |
Afiliação: |
Embrapa Trigo. |
Título: |
Caracterização de cultivares de trigo à intensidade de geada. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. |
Páginas: |
p. 22. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de temperaturas baixas, no sul do Brasil, no período de outono e inverno, muitas vezes, provoca a formação de geadas que podem afetar negativamente o trigo, dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura. Geralmente, nos estádios iniciais de desenvolvimento, os danos são menores, pois as partes expostas são apenas as folhas, que apresentam tolerância elevada, e a planta mantém o seu ponto de crescimento abaixo da superfície do solo, preservando, com isso, os tecidos meristemáticos dos efeitos do congelamento. À medida que o ciclo avança a planta fica mais vulnerável aos danos provocados por baixas temperaturas, especialmente quando as espigas emergem da bainha da folha bandeira, ficando expostas ao frio (Mundstock, 1999). As espigas são mais sensíveis a injúria que as folhas e colmos pois os órgãos florais são incapazes de tolerar o mínimo grau de formação de gelo interno (Went & Teixeira, 1989). Esse trabalho teve como objetivo caracterizar cultivares de trigo quanto a sua tolerância à intensidade de geada (valor de temperatura mínima). |
Palavras-Chave: |
Temperatura mínima. |
Thesagro: |
Clima; Geada; Trigo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01841naa a2200253 a 4500 001 1009184 005 2008-09-24 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, E. P. da 245 $aCaracterização de cultivares de trigo à intensidade de geada. 260 $c2005 300 $ap. 22. 520 $aA ocorrência de temperaturas baixas, no sul do Brasil, no período de outono e inverno, muitas vezes, provoca a formação de geadas que podem afetar negativamente o trigo, dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura. Geralmente, nos estádios iniciais de desenvolvimento, os danos são menores, pois as partes expostas são apenas as folhas, que apresentam tolerância elevada, e a planta mantém o seu ponto de crescimento abaixo da superfície do solo, preservando, com isso, os tecidos meristemáticos dos efeitos do congelamento. À medida que o ciclo avança a planta fica mais vulnerável aos danos provocados por baixas temperaturas, especialmente quando as espigas emergem da bainha da folha bandeira, ficando expostas ao frio (Mundstock, 1999). As espigas são mais sensíveis a injúria que as folhas e colmos pois os órgãos florais são incapazes de tolerar o mínimo grau de formação de gelo interno (Went & Teixeira, 1989). Esse trabalho teve como objetivo caracterizar cultivares de trigo quanto a sua tolerância à intensidade de geada (valor de temperatura mínima). 650 $aClima 650 $aGeada 650 $aTrigo 653 $aTemperatura mínima 700 1 $aPIRES, J. L. F. 700 1 $aCUNHA, G. R. da 700 1 $aHENNERICH, J. 700 1 $aNICKNICK, F. 700 1 $aUGHINI, S. 700 1 $aPASINATO, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
09/12/2021 |
Data da última atualização: |
09/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CÂNDIDO, M.; ANDRADE, N.; CARNEIRO, I. R. F.; WERNECK, G. O.; SANTOS, I.; SILVA, M.; NASCIMENTO, A.; BOLFE, E. L.; CRAPINA, P. A.; FERREIRA, P. H.; SOUZA, M. B. de; PEREIRA, P. A.; LINS, K.; PRESOTTO, D.; OLIVEIRA, M. O. M. de. |
Afiliação: |
MÁRCIO CÂNDIDO, MAPA; NELSON ANDRADE, MAPA; ISABEL REGINA FLORES CARNEIRO, MAPA; GUILHERME OLIVEIRA WERNECK, MAPA; ISABELA SANTOS, ABDI; MACIEL SILVA, CNA; ADRIANA NASCIMENTO, EMATER; EDSON LUIS BOLFE, CNPTIA; PAULO APARECIDO CRAPINA, GS1 Brasil; PEDRO HENRIQUE FERREIRA, GS1 Brasil; MÔNICA BATISTA DE SOUZA, MAPA; PEDRO ARRAES PEREIRA, MAPA; KETTY LINS, P&D Brasil; DÉBORA PRESOTTO, P&D Brasil; MARCO OLÍVIO MORATO DE OLIVEIRA, Sistema OCB. |
Título: |
Perfil dos pequenos e médios produtores em relação à adoção de tecnologias do Agro 4.0. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação. Potencialidades e desafios do Agro 4.0: GT III "Cadeias Produtivas e Desenvolvimento de Fornecedores" Câmara do Agro 4.0 (MAPA/MCTI). Brasília, DF, 2021. cap. I, p. 11-21. |
ISBN: |
978-65-86803-67-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução. Perfil do agricultor familiar e análise territorial das dinâmicas recentes no meio rural brasileiro: em busca da formulação de novas orientações para as ações de assistência técnica e extensão rural - ATER. Migrações entre públicos: concentração produtiva e fragmentacão de estabelecimentos. Análise das cadeias produtivas: observações e projeções para 2030. Possíveis causas da fragmentação de estabelecimentos e concentração produtiva. Uma nova configuração de produtores. Novo rural, novos desafios para políticas públicas. Ater 5.0 |
Palavras-Chave: |
Agricultor familiar; Cadeias produtivas; Produção agropecuária. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Políticas Públicas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228790/1/PL-Perfil-Agro-4.0-capI-2021.pdf
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Marc: |
LEADER 01874naa a2200361 a 4500 001 2137372 005 2021-12-09 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-86803-67-9 100 1 $aCÂNDIDO, M. 245 $aPerfil dos pequenos e médios produtores em relação à adoção de tecnologias do Agro 4.0.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aIntrodução. Perfil do agricultor familiar e análise territorial das dinâmicas recentes no meio rural brasileiro: em busca da formulação de novas orientações para as ações de assistência técnica e extensão rural - ATER. Migrações entre públicos: concentração produtiva e fragmentacão de estabelecimentos. Análise das cadeias produtivas: observações e projeções para 2030. Possíveis causas da fragmentação de estabelecimentos e concentração produtiva. Uma nova configuração de produtores. Novo rural, novos desafios para políticas públicas. Ater 5.0 650 $aAgricultura Familiar 650 $aPolíticas Públicas 653 $aAgricultor familiar 653 $aCadeias produtivas 653 $aProdução agropecuária 700 1 $aANDRADE, N. 700 1 $aCARNEIRO, I. R. F. 700 1 $aWERNECK, G. O. 700 1 $aSANTOS, I. 700 1 $aSILVA, M. 700 1 $aNASCIMENTO, A. 700 1 $aBOLFE, E. L. 700 1 $aCRAPINA, P. A. 700 1 $aFERREIRA, P. H. 700 1 $aSOUZA, M. B. de 700 1 $aPEREIRA, P. A. 700 1 $aLINS, K. 700 1 $aPRESOTTO, D. 700 1 $aOLIVEIRA, M. O. M. de 773 $tIn: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação. Potencialidades e desafios do Agro 4.0: GT III "Cadeias Produtivas e Desenvolvimento de Fornecedores" Câmara do Agro 4.0 (MAPA/MCTI). Brasília, DF, 2021. cap. I, p. 11-21.
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