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Registros recuperados : 470 | |
103. | | LEITE, R. M. V. B. de C.; OLIVEIRA, M. C. N. de. Reação de genótipos de girassol à mancha de alternaria (Alternariaster helianthi) em condições de campo, nas safras 2019/2020 e 2020/2021. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 24.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 12., 2023, Campo Verde. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2023. (Embrapa Soja. Eventos técnicos & científicos, 2). RNPG, 2023. Editado por Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Hugo Soares Kern. p. 29-33. Título em inglês: Reaction of sunflower genotypes to alternaria leaf spot (alternariaster helianthi) under field conditions during 2019/2020 and 2020/2021 Growing seasons. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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106. | | LEITE, R. M. V. B. de C.; OLIVEIRA, M. C. N. de. Reação de genótipos de girassol à podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) em condições de campo, na safrinha 2022. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 24.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 12., 2023, Campo Verde. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2023. (Embrapa Soja. Eventos técnicos & científicos, 2). RNPG, 2023. Editado por Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Hugo Soares Kern. p. 34-37. Título em inglês: Reaction of sunflower genotypes to sclerotinia stalk and head rot (Sclerotinia sclerotiorum) under field conditions during 2022 growing season. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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111. | | GAUDENCIO, C. de A.; WOBETO, C.; ALMEIDA, J.; DOTTO, S. R.; OLIVEIRA, M. C. N. de. Rotacao e sucessao de culturas com a soja, utilizando semeadura direta no verao e predominantemente preparo do solo no inverno, em Guarapuava, PR. In: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Londrina, PR). Resultados de pesquisa de soja 1989/90. Londrina, 1993. p.283-286. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 58). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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113. | | BASSOI, M. C.; OLIVEIRA, M. C. N. de; TAVARES, L. C. V. Eficiência dos fungicidas metconazol e da mistura comercial piraclostrobina + epoxiconazol no controle de doenças do trigo. In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 4., 2010, Cascavel. Ata e resumos... Cascavel, PR: Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale: COODETEC, 2010. 1 CD-ROM. Organizado por Volmir Sergio Marchioro, Francisco de Assis Franco, Andrelise Daltoé. 5 p. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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119. | | NEIVA, M. M.; SÓSA-GOMEZ, D. R.; OLIVEIRA, M. C. N. de; GIOLO, S. R. Determinação da atividade inseticida de clorantraniliprole em Chrysodeixis includens em m¡stura com Bacillus thuringiensis. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., 2018, Gramado, RS. Saúde, ambiente e agricultura: anais. Santo Antonio de Goiás: SEB: UFSM, 2018. v. 2. resumo. p. 1342. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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120. | | NEIVA, M. M.; OLIVEIRA, M. C. N. de; GIOLO, S. R.; SÓSA-GOMEZ, D. R. Determinação da atividade inseticida de clorantraniliprole em Spodoptera frugiperda em m¡stura com Bacillus thuringiensis. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., 2018, Gramado, RS. Saúde, ambiente e agricultura: anais. Santo Antonio de Goiás: SEB: UFSM, 2018. v. 2. resumo. p. 1343. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 470 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
07/03/2008 |
Data da última atualização: |
07/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORRÊA-FERREIRA, B. S.; PELLIZZARO, E.; OLIVEIRA, M. C. N. de. |
Afiliação: |
Beatriz Spalding Corrêa-Ferreira, CNPSo; Enoir Pellizzaro, C. Vale - Cooperativa Agroindustrial; Maria Cristina Neves de Oliveira, CNPSo. |
Título: |
Práticas de controle e a população dos insetos pragas e benéficos, na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 35., 2007, Santa Maria. Ata resumos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. p. 111. Disponível em: . Acesso em: 06 mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na soja, cada vez mais, são freqüentes as aplicações de inseticidas de amplo
espectro, sobretudo na fase inicial da cultura, eliminando os inimigos naturais,
causando ressurgência e aumento de pragas principais e secundárias. Objetivando
determinar a influência de práticas de controle sobre as lagartas, percevejos e seus
inimigos naturais, compararam-se áreas de soja submetidas a diferentes práticas de
manejo: 1. Manejo do produtor (MP) (prática adotada pelos sojicultores); 2. Manejo
integrado (MI) (uso de produtos seletivos e dos níveis de ação) e 3. Manejo biológico
(MB) (uso de produtos biológicos). Durante o desenvolvimento da soja, as áreas
foram, semanalmente, monitoradas. Amostras de lagartas, ovos e adultos das
diferentes espécies de percevejos foram coletadas para registro de patógenos e/ou
parasitóides e amostras de plantas foram colhidas para avaliações do rendimento e
qualidade dos grãos. Na área MP, além do tratamento de sementes com fipronil, mais
duas aplicações para o controle das lagartas (lambda-cialotrina e endossulfan) e três
para percevejos (metamidofos-2x e tiametoxam+lambda-cialotrina) foram realizadas.
Na área MI, os níveis de ação recomendados pelo MIP foram considerados e três
aplicações com produtos seletivos foram realizadas (diflubenzurom para lagartas e
acefato e metamidofos para percevejos), enquanto na área MB as lagartas foram
controladas com uma aplicação de Baculovirus e os percevejos, através de liberações
de parasitóides de ovos, realizadas no final do florescimento da soja. Na área MP, o
controle das lagartas sempre foram realizado antes de atingir os níveis de ação,
entretanto, foi na área MB que ocorreram os níveis mais elevados de lagartas
(30,2/m), quando foi aplicado Baculovirus. A incidência da lagarta falsa medideira foi
bastante irregular, com os menores índices populacionais verificados na área de
controle biológico. A população de percevejos, representada em 84% por Euschistus
heros (F.), se manteve bastante semelhante nos três tratamentos até o estádio R5,
ultrapassando o nível de ação em 15/02, com níveis de 3,2, 2,2 e 2,6 percevejos/m
nas áreas MP, PI e MB, respectivamente. Próximo à maturação da soja, nas três
áreas, a população de percevejos apresentou rápido crescimento, atingindo o pico
populacional. Estas elevadas populações de percevejos no final do ciclo não refletiram
em perdas no rendimento de grãos nos diferentes tratamentos. Entretanto, quando da
produção foi Tdescontado o valor gasto com os inseticidas+aplicações realizadas em
cada tratamento, obteve-se um rendimento líquido estatisticamente inferior na área MP
em relação à MI e MB que não diferiram entre si. A qualidade dos grãos de soja foi
afetada em função da pressão populacional de percevejos presentes nas três áreas,
obtendo-se no MP, após três aplicações para o controle desses insetos fitófagos,
grãos com vigor e viabilidade estatisticamente superior àqueles colhidos na área de
controle biológico, que apresentou uma soja com qualidade semelhante à área de
manejo integrado. Constatou-se que os tratamentos não tiveram efeito sobre as
aranhas, mas reduziram sensivelmente a ocorrência dos demais predadores (Callida,
Geocoris, Podisus, Lebia, Nabis), bem como o índice de parasitismo em lagartas e
ovos de percevejos. Esta menor incidência no parasitismo e na predação constatada
na área manejada segundo os critérios do produtor indica, claramente, o efeito
negativo das aplicações, sem critérios e com agrotóxicos de amplo espectro de ação.
Além dos sérios prejuízos causados ao ambiente pela quantidade de "veneno"
utilizada, o rendimento líquido da soja colhida também foi significativamente MenosNa soja, cada vez mais, são freqüentes as aplicações de inseticidas de amplo
espectro, sobretudo na fase inicial da cultura, eliminando os inimigos naturais,
causando ressurgência e aumento de pragas principais e secundárias. Objetivando
determinar a influência de práticas de controle sobre as lagartas, percevejos e seus
inimigos naturais, compararam-se áreas de soja submetidas a diferentes práticas de
manejo: 1. Manejo do produtor (MP) (prática adotada pelos sojicultores); 2. Manejo
integrado (MI) (uso de produtos seletivos e dos níveis de ação) e 3. Manejo biológico
(MB) (uso de produtos biológicos). Durante o desenvolvimento da soja, as áreas
foram, semanalmente, monitoradas. Amostras de lagartas, ovos e adultos das
diferentes espécies de percevejos foram coletadas para registro de patógenos e/ou
parasitóides e amostras de plantas foram colhidas para avaliações do rendimento e
qualidade dos grãos. Na área MP, além do tratamento de sementes com fipronil, mais
duas aplicações para o controle das lagartas (lambda-cialotrina e endossulfan) e três
para percevejos (metamidofos-2x e tiametoxam+lambda-cialotrina) foram realizadas.
Na área MI, os níveis de ação recomendados pelo MIP foram considerados e três
aplicações com produtos seletivos foram realizadas (diflubenzurom para lagartas e
acefato e metamidofos para percevejos), enquanto na área MB as lagartas foram
controladas com uma aplicação de Baculovirus e os percevejos, através de liberações
de parasitóides de ovos, realizad... Mostrar Tudo |
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LEADER 04421naa a2200145 a 4500 001 1469785 005 2008-03-07 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 245 $aPráticas de controle e a população dos insetos pragas e benéficos, na cultura da soja. 260 $c2007 520 $aNa soja, cada vez mais, são freqüentes as aplicações de inseticidas de amplo espectro, sobretudo na fase inicial da cultura, eliminando os inimigos naturais, causando ressurgência e aumento de pragas principais e secundárias. Objetivando determinar a influência de práticas de controle sobre as lagartas, percevejos e seus inimigos naturais, compararam-se áreas de soja submetidas a diferentes práticas de manejo: 1. Manejo do produtor (MP) (prática adotada pelos sojicultores); 2. Manejo integrado (MI) (uso de produtos seletivos e dos níveis de ação) e 3. Manejo biológico (MB) (uso de produtos biológicos). Durante o desenvolvimento da soja, as áreas foram, semanalmente, monitoradas. Amostras de lagartas, ovos e adultos das diferentes espécies de percevejos foram coletadas para registro de patógenos e/ou parasitóides e amostras de plantas foram colhidas para avaliações do rendimento e qualidade dos grãos. Na área MP, além do tratamento de sementes com fipronil, mais duas aplicações para o controle das lagartas (lambda-cialotrina e endossulfan) e três para percevejos (metamidofos-2x e tiametoxam+lambda-cialotrina) foram realizadas. Na área MI, os níveis de ação recomendados pelo MIP foram considerados e três aplicações com produtos seletivos foram realizadas (diflubenzurom para lagartas e acefato e metamidofos para percevejos), enquanto na área MB as lagartas foram controladas com uma aplicação de Baculovirus e os percevejos, através de liberações de parasitóides de ovos, realizadas no final do florescimento da soja. Na área MP, o controle das lagartas sempre foram realizado antes de atingir os níveis de ação, entretanto, foi na área MB que ocorreram os níveis mais elevados de lagartas (30,2/m), quando foi aplicado Baculovirus. A incidência da lagarta falsa medideira foi bastante irregular, com os menores índices populacionais verificados na área de controle biológico. A população de percevejos, representada em 84% por Euschistus heros (F.), se manteve bastante semelhante nos três tratamentos até o estádio R5, ultrapassando o nível de ação em 15/02, com níveis de 3,2, 2,2 e 2,6 percevejos/m nas áreas MP, PI e MB, respectivamente. Próximo à maturação da soja, nas três áreas, a população de percevejos apresentou rápido crescimento, atingindo o pico populacional. Estas elevadas populações de percevejos no final do ciclo não refletiram em perdas no rendimento de grãos nos diferentes tratamentos. Entretanto, quando da produção foi Tdescontado o valor gasto com os inseticidas+aplicações realizadas em cada tratamento, obteve-se um rendimento líquido estatisticamente inferior na área MP em relação à MI e MB que não diferiram entre si. A qualidade dos grãos de soja foi afetada em função da pressão populacional de percevejos presentes nas três áreas, obtendo-se no MP, após três aplicações para o controle desses insetos fitófagos, grãos com vigor e viabilidade estatisticamente superior àqueles colhidos na área de controle biológico, que apresentou uma soja com qualidade semelhante à área de manejo integrado. Constatou-se que os tratamentos não tiveram efeito sobre as aranhas, mas reduziram sensivelmente a ocorrência dos demais predadores (Callida, Geocoris, Podisus, Lebia, Nabis), bem como o índice de parasitismo em lagartas e ovos de percevejos. Esta menor incidência no parasitismo e na predação constatada na área manejada segundo os critérios do produtor indica, claramente, o efeito negativo das aplicações, sem critérios e com agrotóxicos de amplo espectro de ação. Além dos sérios prejuízos causados ao ambiente pela quantidade de "veneno" utilizada, o rendimento líquido da soja colhida também foi significativamente 700 1 $aPELLIZZARO, E. 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. N. de 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 35., 2007, Santa Maria. Ata resumos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. p. 111. Disponível em: <http://www.reuniaodasoja.com.br/anexos.php>. Acesso em: 06 mar. 2008.
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