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Registros recuperados : 2.928 | |
128. | | OLIVEIRA, L. M. S. R. de; OLIVEIRA, L. S. de. Economia solidária: uma nova construção do fazer coletivo. In: MENEZES, A. H. N.; ARAÚJO, C. R. de; SOUZA, C. M. de; OLIVEIRA, L. M. S. R. de; OLIVEIRA, L. S. de; PIRAUX, M.; RAMOS, P. R.; AZEVEDO, S. G. de. Formação de agentes de desenvolvimento sustentàvel: diálogos entre o fazer técnico e o saber humanista. Juazeiro, BA: Franciscana; Petrolina: Embrapa Semi-Árido: CIRAD: UNIVASF, 2007. cap. 6, p. 166-204. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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129. | | OLIVEIRA, L. M. S. R. de; OLIVEIRA, L. S. de. Organização comunitária e participação coletiva no contexto da globalização. In: MENEZES, A. H. N.; ARAÚJO, C. R. de; SOUZA, C. M. de; OLIVEIRA, L. M. S. R. de; OLIVEIRA, L. S. de; PIRAUX, M.; RAMOS, P. R.; AZEVEDO, S. G. de. Formação de agentes de desenvolvimento sustentàvel: diálogos entre o fazer técnico e o saber humanista. Juazeiro, BA: Franciscana; Petrolina: Embrapa Semi-Árido: CIRAD: UNIVASF, 2007. cap. 5, p. 138-165. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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130. | | OLIVEIRA, L. M. S. R. de; OLIVEIRA, L. S. de. Reflexões sobre os agentes de desenvolvimento e a sua relação com a sustentabilidade do Alto Sertão Piauí e Pernambuco: uma abordagem teórico-metodológica. In: MENEZES, A. H. N.; ARAÚJO, C. R. de; SOUZA, C. M. de; OLIVEIRA, L. M. S. R. de; OLIVEIRA, L. S. de; PIRAUX, M.; RAMOS, P. R.; AZEVEDO, S. G. de. Formação de agentes de desenvolvimento sustentàvel: diálogos entre o fazer técnico e o saber humanista. Juazeiro, BA: Franciscana; Petrolina: Embrapa Semi-Árido: CIRAD: UNIVASF, 2007. cap. 2, p. 49-66. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 2.928 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
WAQUIL, J. M.; OLIVEIRA, l. J. |
Título: |
Sobrevivência e desenvolvimento da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae), em cultivares de soja, Glycine max (L.) Merrill |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n. 1314-1 - Área Resistência de Plantas a Insetos. |
Conteúdo: |
A lagarta-do-cartucho (LCM) tem causado danos ao milho, algodão, arroz e sorgo. Nas regiões brasileiras com maior produção, essas culturas têm sido conduzidas em rotação, sucessão ou próximas à cultura da soja que, devido à monocultura, tem sido exposta à LCM. Para avaliar a adaptação da LCM na soja, 30 genótipos, incluindo as principais cultivares indicadas para MG, foram estudadas em 4 ensaios. Foram observadas: a desfolha das plantas em casa de vegetação, a sobrevivência e a biomassa de larvas e pupas de insetos confinados em laboratório. Os resultados dos bioensaios utilizando folhas de soja indicaram que a sobrevivência de larvas recém-eclodidas variou pouco e foi acima de 80%, exceto nas cultivares BRSMG 68 [Vencedora] e CD-201. Nas plantas, a sobrevivência variou, em média, de 20,8% na cultivar Elite a 58,3% na BRSMG Segurança. A estimativa visual de dano variou de cerca de 40% nas cultivares Monarca e Splendor a 65% na BRSMT Pintado. O ensaio de confinamento da LCM em folhas de soja revelou que a correlação entre a biomassa de larvas e de pupas foi baixa (0,18) e, com base na biomassa de pupas e no desvio padrão, destacaram seis genótipos contrastantes com menor biomassa (ex. BRS Pétala com 185,9 mg) e sete com maior biomassa (ex. BR99-10823 com 257,1 mg). No confinamento em vagens, a sobrevivência da LCM variou de 50 a 100% e a correlação entre a biomassa de pupas, cujas larvas desenvolveram em folhas e vagens, foi baixa (0,138). Portanto, a resistência em folhas e vagens deve ser condicionada por fatores independentes. Em geral, pode-se destacar como tipos contrastantes, com maior resistência à LCM, as cultivares Elite, BRS Celeste, BRS Pétala e Monarca e, com menor resistência, as cultivares BRSMG 68 [Vendedora] e BRSMG 250 [Robusta] e a linhagem MGBR99-4656. MenosA lagarta-do-cartucho (LCM) tem causado danos ao milho, algodão, arroz e sorgo. Nas regiões brasileiras com maior produção, essas culturas têm sido conduzidas em rotação, sucessão ou próximas à cultura da soja que, devido à monocultura, tem sido exposta à LCM. Para avaliar a adaptação da LCM na soja, 30 genótipos, incluindo as principais cultivares indicadas para MG, foram estudadas em 4 ensaios. Foram observadas: a desfolha das plantas em casa de vegetação, a sobrevivência e a biomassa de larvas e pupas de insetos confinados em laboratório. Os resultados dos bioensaios utilizando folhas de soja indicaram que a sobrevivência de larvas recém-eclodidas variou pouco e foi acima de 80%, exceto nas cultivares BRSMG 68 [Vencedora] e CD-201. Nas plantas, a sobrevivência variou, em média, de 20,8% na cultivar Elite a 58,3% na BRSMG Segurança. A estimativa visual de dano variou de cerca de 40% nas cultivares Monarca e Splendor a 65% na BRSMT Pintado. O ensaio de confinamento da LCM em folhas de soja revelou que a correlação entre a biomassa de larvas e de pupas foi baixa (0,18) e, com base na biomassa de pupas e no desvio padrão, destacaram seis genótipos contrastantes com menor biomassa (ex. BRS Pétala com 185,9 mg) e sete com maior biomassa (ex. BR99-10823 com 257,1 mg). No confinamento em vagens, a sobrevivência da LCM variou de 50 a 100% e a correlação entre a biomassa de pupas, cujas larvas desenvolveram em folhas e vagens, foi baixa (0,138). Portanto, a resistência em folhas e ... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02515naa a2200157 a 4500 001 1469854 005 2007-01-25 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWAQUIL, J. M. 245 $aSobrevivência e desenvolvimento da lagarta-do-cartucho do milho, Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera$bNoctuidae), em cultivares de soja, Glycine max (L.) Merrill 260 $c2006 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo n. 1314-1 - Área Resistência de Plantas a Insetos. 520 $aA lagarta-do-cartucho (LCM) tem causado danos ao milho, algodão, arroz e sorgo. Nas regiões brasileiras com maior produção, essas culturas têm sido conduzidas em rotação, sucessão ou próximas à cultura da soja que, devido à monocultura, tem sido exposta à LCM. Para avaliar a adaptação da LCM na soja, 30 genótipos, incluindo as principais cultivares indicadas para MG, foram estudadas em 4 ensaios. Foram observadas: a desfolha das plantas em casa de vegetação, a sobrevivência e a biomassa de larvas e pupas de insetos confinados em laboratório. Os resultados dos bioensaios utilizando folhas de soja indicaram que a sobrevivência de larvas recém-eclodidas variou pouco e foi acima de 80%, exceto nas cultivares BRSMG 68 [Vencedora] e CD-201. Nas plantas, a sobrevivência variou, em média, de 20,8% na cultivar Elite a 58,3% na BRSMG Segurança. A estimativa visual de dano variou de cerca de 40% nas cultivares Monarca e Splendor a 65% na BRSMT Pintado. O ensaio de confinamento da LCM em folhas de soja revelou que a correlação entre a biomassa de larvas e de pupas foi baixa (0,18) e, com base na biomassa de pupas e no desvio padrão, destacaram seis genótipos contrastantes com menor biomassa (ex. BRS Pétala com 185,9 mg) e sete com maior biomassa (ex. BR99-10823 com 257,1 mg). No confinamento em vagens, a sobrevivência da LCM variou de 50 a 100% e a correlação entre a biomassa de pupas, cujas larvas desenvolveram em folhas e vagens, foi baixa (0,138). Portanto, a resistência em folhas e vagens deve ser condicionada por fatores independentes. Em geral, pode-se destacar como tipos contrastantes, com maior resistência à LCM, as cultivares Elite, BRS Celeste, BRS Pétala e Monarca e, com menor resistência, as cultivares BRSMG 68 [Vendedora] e BRSMG 250 [Robusta] e a linhagem MGBR99-4656. 700 1 $aOLIVEIRA, l. J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006.
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