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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
08/02/2018 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORDEIRO, C. M. T.; ABADIE, T.; BURLE, M. L.; ROCHA, D. M. S. da; COSTA, I. R. S.; FUKUDA, W. M. G.; VALLE, T. L.; BARRETO; CARDOSO, E. M. R.; CAVALCANTI, J.; FIALHO, J. de F.; MARSCHALEK, R. |
Afiliação: |
JOSIAS CAVALCANTI, CPATSA. |
Título: |
A coleção nuclear de mandioca no Brasil. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO DE RECURSOS GENETICOS PARA AMERICA LATINA E CARIBE, 2., 1999, Brasilia, DF. Anais... Brasilia: Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia, 1999. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos fatores que limita a utilização de coleções de germoplasma em programas de melhoramento de plantas é seu grande tamanho. Uma Coleção Nuclear, CN, é uma amostra representativa da coleção de germoplasma na qual se procura manter a variabilidade genética com um mínimo de redundância. Esta estratégia procura conservar a variabilidade genética disponível na Coleção Base, CB, permitindo uma rápida avaliação do germoplasma e um melhor acesso a esta coleção. A coleção brasileira de mandioca contém variabilidade genética estratégica para o desenvolvimento de programas de melhoramento no mundo todo. Ela consiste de 2931 acessos conservados em 7 bancos ativos de germoplasma. Para estabelecer a CN foi usada uma estratificação baseada em dois critérios principais: categoria e origem do clone. O primeiro critério classifica os acessos como clones autóctones ou melhorados. O segundo critério classifica clones autóctones de acordo com as regiões ecogeográficas de origem dos mesmos. Essas regiões ecogeográficas foram estabelecidas levando em consideração as grandes diferenças climáticas observadas no país; principais tipos vegetacionais e outros fatores ambientais considerados importantes para a cultura (altitude, inundação, solo, entre outros), quando essas informações estavam disponíveis. A representação de cada estrato (regiões ecogeográficas) na CN foi dimensionada segundo uma amostragem proporcional ao tamanho do estrato a uma taxa de 15%. A avaliação deste procedimento indica uma confiança de aproximadamente 95% de se reter, na CN, ao menos uma cópia de combinações gênicas presentes em até 20 clones da CB, para combinações gênicas amplamente dispersas ou concentradas em clones de um dado estrato. Ainda, dentro de clones autóctones, foi selecionado um grupo de clones elite, incorporando o conhecimento e experiência dos curadores sobre os materiais que sabidamente apresentam características importantes para a cultura em suas regiões. MenosUm dos fatores que limita a utilização de coleções de germoplasma em programas de melhoramento de plantas é seu grande tamanho. Uma Coleção Nuclear, CN, é uma amostra representativa da coleção de germoplasma na qual se procura manter a variabilidade genética com um mínimo de redundância. Esta estratégia procura conservar a variabilidade genética disponível na Coleção Base, CB, permitindo uma rápida avaliação do germoplasma e um melhor acesso a esta coleção. A coleção brasileira de mandioca contém variabilidade genética estratégica para o desenvolvimento de programas de melhoramento no mundo todo. Ela consiste de 2931 acessos conservados em 7 bancos ativos de germoplasma. Para estabelecer a CN foi usada uma estratificação baseada em dois critérios principais: categoria e origem do clone. O primeiro critério classifica os acessos como clones autóctones ou melhorados. O segundo critério classifica clones autóctones de acordo com as regiões ecogeográficas de origem dos mesmos. Essas regiões ecogeográficas foram estabelecidas levando em consideração as grandes diferenças climáticas observadas no país; principais tipos vegetacionais e outros fatores ambientais considerados importantes para a cultura (altitude, inundação, solo, entre outros), quando essas informações estavam disponíveis. A representação de cada estrato (regiões ecogeográficas) na CN foi dimensionada segundo uma amostragem proporcional ao tamanho do estrato a uma taxa de 15%. A avaliação deste procedimento indica um... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservacao de germoplasma; Germoplasm conservation. |
Thesagro: |
Banco de Germoplasma; Coleção de planta; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Thesaurus Nal: |
Cassava. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/07/2011 |
Data da última atualização: |
31/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
PINTO, M. dos S. T.; RIBEIRO, J. M.; OLIVEIRA, E. A. G. de. |
Afiliação: |
MARCIO DOS SANTOS TEIXEIRA PINTO, Bolsista FACEPE; JULIANA MARTINS RIBEIRO, CPATSA; EDUARDO ALVES GAMOSA DE OLIVEIRA, Bolsista da FACEPE. |
Título: |
O estudo de genes e proteínas de defesa em plantas. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 9, n. 2, p. 241-248, abr./jun. 2011. |
ISSN: |
1980-4849 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo do processo pelo qual plantas conseguem sobreviver e se adaptarem às mudanças ambientais é algo que tem importância em diversas áreas do conhecimento científico. Organismos vegetais conseguem sobreviver ao ataque de seus predadores não somente por meio de seus componentes moleculares constitutivos, novas moléculas podem aparecer ou aumentar na composição de organismos vegetais sob predação. Proteínas de defesa são componentes moleculares relacionados com este tipo de estresse, sendo expressas a partir de um grupo específico de genes relacionados. Os processos de expressão de proteínas de defesa em resposta à herbivoria e ação de patógenos são bem conhecidos, porém, muitas etapas das vias ainda não foram totalmente elucidadas. Da mesma forma, são necessários mais estudos sobre a ação protetora de muitas proteínas relacionadas com defesa vegetal, mesmo sendo este tipo de pesquisa imensamente favorecida com o advento do uso de plantas geneticamente modificadas, expressando tais proteínas. Esta revisão é uma breve introdução ao conhecimento sobre proteínas de defesa vegetal e seus respectivos genes. Exemplos mais comuns e detalhes dos processos de indução destas proteínas foram considerados. |
Palavras-Chave: |
Genes de defesa; Mudanças climáticas; Plant; Plantas transgênicas; Proteínas; Proteínas de defesa; Respostas à herbivoria. |
Thesagro: |
Defesa Vegetal; Planta. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/91793/1/Juliana-2011.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37116/1/Juliana-2011.pdf
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Marc: |
LEADER 02030naa a2200265 a 4500 001 1970033 005 2013-10-31 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1980-4849 100 1 $aPINTO, M. dos S. T. 245 $aO estudo de genes e proteínas de defesa em plantas.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aO estudo do processo pelo qual plantas conseguem sobreviver e se adaptarem às mudanças ambientais é algo que tem importância em diversas áreas do conhecimento científico. Organismos vegetais conseguem sobreviver ao ataque de seus predadores não somente por meio de seus componentes moleculares constitutivos, novas moléculas podem aparecer ou aumentar na composição de organismos vegetais sob predação. Proteínas de defesa são componentes moleculares relacionados com este tipo de estresse, sendo expressas a partir de um grupo específico de genes relacionados. Os processos de expressão de proteínas de defesa em resposta à herbivoria e ação de patógenos são bem conhecidos, porém, muitas etapas das vias ainda não foram totalmente elucidadas. Da mesma forma, são necessários mais estudos sobre a ação protetora de muitas proteínas relacionadas com defesa vegetal, mesmo sendo este tipo de pesquisa imensamente favorecida com o advento do uso de plantas geneticamente modificadas, expressando tais proteínas. Esta revisão é uma breve introdução ao conhecimento sobre proteínas de defesa vegetal e seus respectivos genes. Exemplos mais comuns e detalhes dos processos de indução destas proteínas foram considerados. 650 $aDefesa Vegetal 650 $aPlanta 653 $aGenes de defesa 653 $aMudanças climáticas 653 $aPlant 653 $aPlantas transgênicas 653 $aProteínas 653 $aProteínas de defesa 653 $aRespostas à herbivoria 700 1 $aRIBEIRO, J. M. 700 1 $aOLIVEIRA, E. A. G. de 773 $tRevista Brasileira de Biociências, Porto Alegre$gv. 9, n. 2, p. 241-248, abr./jun. 2011.
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