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Registros recuperados : 2.528 | |
65. | | OLIVEIRA, E. de. Molicutes em milho: variabilidade, resistência e controle. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 1., 2004, Cuiabá, MT. Da agricultura familiar ao agronegócio: tecnologia, competitividade e sustentabilidade: [palestras]. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Cuiabá: Empaer, 2004. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 2.528 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
07/12/2020 |
Data da última atualização: |
17/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. M. de. |
Afiliação: |
ELISA MARIA DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. |
Título: |
Prospecção de bactérias do solo da Amazônia amapaense e otimização da produção de biossurfactante. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
2020. |
Páginas: |
147 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Tiago Marcolino de Souza, UNIFAP; Co-orientador: Wardsson Lustrino Borges, Embrapa Amapá; Co-Orientador: Prof. Dr. Marcelo Silva Andrade. |
Conteúdo: |
O objetivo do projeto foi prospectar potenciais bactérias produtoras de biossurfactante, bem como otimizar os fatores ambientais e nutricionais no processo de produção usando diferentes planejamentos experimentais. Além disso, nanoemulsões foram produzidas para verificar a eficiência dos biossurfactantes produzidos. Amostras de solo foram coletadas em ecossistemas de Terra Firme e Várzea, nos municípios de Porto Grande, Ferreira Gomes e Mazagão. A partir das amostras, técnicas de cultivo em superfície em meio Agar nutriente e PIA (Pseudomans Isolation Agar) foram utilizadas para o isolamento de bactérias. Screenings das potenciais bactérias não patogênicas produtoras de biossurfactante foi realizado com os isolados morfologicamente diferentes, por fermentação submersa em meio caldo nutriente e azeite de oliva como indutor. Os meios de cultivo foram otimizados variando-se fontes de carbono, nitrogênio, pH, temperatura e tempo de fermentação. Testes qualitativos (colapso da gota e dispersão do oleo) e quantitativos (índice de emulsificação e tensão superficial) foram realizados para selecionar as bactérias mais eficientes na produção de biossurfactante. Um total de 318 isolados de bactérias foram isoladas das amostras de solo e 43 extratos de bactérias foram selecionadas no primeiro screenig a partir da alta capacidade de emulsificação (E24>50%). Os isolados foram sequenciados e três gêneros foram identificados: Serratia, Paenibacillus e Citrobacter. No segundo screening, 15 foram selecionados em função da sua capacidade em reduzir a tensão superficial do meio de cultivo a partir dos extratos livres de células. Os gêneros Serratia sp. e Paenibacillus sp. apresentaram os melhores resultados e por isso estratégias para aumentar a produção de biossurfactante foram realizadas. Para avaliar os efeitos dos parâmetros nutricionais e ambientais o método de uma variável de cada vez foi empregado. Já para determinar as condições ideais de produção de biossurfactante e tensão superficial o Delineamento Central Composto Rotacional (DCCR) foi utilizado. Para a bactéria Paenibacillus sp. o querosene foi a fonte de carbono que apresentou menor redução da tensão superficial. O delineamento em fatorial completo apresentou os fatores tempo e temperatura como significativos no processo de produção de biossurtfactante. O modelo matemático foi considerado adequado para descrever a produção de biossurfactante apresentando R2 = 0,7268, com tensão superficial do meio de 34,6 mN/m nas condições de 30 ºC e 24h. Nos sistemas óleo de milho/ureia e glicerol/ureia foi verificada a produção de biossurfactante através da redução da tensão superficial do meio de 69,7 mN/m para 35,70 mN/m (redução de 48,78%) e 68,9 mN/m para 37,10 mN/m (redução 46,15%), respectivamente. A capacidade emulsionante dos biossurfactantes presentes nos meios foi testada pela síntese de nanoemulsões (NE) por baixo aporte de energia. Além disso, a estabilidade das NE foi avaliada após estocagem a temperatura ambiente por 14 dias. Análises do tamanho médio da partícula, índice de polidispersão e potencial zeta das nanoemulsões foram determinados através do espalhamento dinâmico da luz. As formulações contendo 0,1% de óleo de soja e extratos brutos sem células, geradas com suplementação com óleo de milho/uréia e glicerol/uréia, atingiram tamanhos médios de partículas de 453,1 nm e 667,3 nm, respectivamente. Os resultados demonstraram que as otimizações por modelos matemáticos foram adequadas para identificar as melhores condições de produção de biossurfactante produzido por bactérias do gênero Serratia sp. e Paenibacillus sp. Além disso, os biosurfactantes mostraram-se efetivos para a produção de nanoemulsões. MenosO objetivo do projeto foi prospectar potenciais bactérias produtoras de biossurfactante, bem como otimizar os fatores ambientais e nutricionais no processo de produção usando diferentes planejamentos experimentais. Além disso, nanoemulsões foram produzidas para verificar a eficiência dos biossurfactantes produzidos. Amostras de solo foram coletadas em ecossistemas de Terra Firme e Várzea, nos municípios de Porto Grande, Ferreira Gomes e Mazagão. A partir das amostras, técnicas de cultivo em superfície em meio Agar nutriente e PIA (Pseudomans Isolation Agar) foram utilizadas para o isolamento de bactérias. Screenings das potenciais bactérias não patogênicas produtoras de biossurfactante foi realizado com os isolados morfologicamente diferentes, por fermentação submersa em meio caldo nutriente e azeite de oliva como indutor. Os meios de cultivo foram otimizados variando-se fontes de carbono, nitrogênio, pH, temperatura e tempo de fermentação. Testes qualitativos (colapso da gota e dispersão do oleo) e quantitativos (índice de emulsificação e tensão superficial) foram realizados para selecionar as bactérias mais eficientes na produção de biossurfactante. Um total de 318 isolados de bactérias foram isoladas das amostras de solo e 43 extratos de bactérias foram selecionadas no primeiro screenig a partir da alta capacidade de emulsificação (E24>50%). Os isolados foram sequenciados e três gêneros foram identificados: Serratia, Paenibacillus e Citrobacter. No segundo screening, 15 f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citrobacter sp; Nanoemulsão; Paenibacillus sp; Serratia sp; Surfactantes naturais; Terra firme. |
Thesagro: |
Bacteriologia do Solo; Várzea. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218910/1/CPAF-AP-2020-Tese-Prospeccao-bacterias.pdf
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Marc: |
LEADER 04730nam a2200229 a 4500 001 2127793 005 2022-11-17 008 2020 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, E. M. de 245 $aProspecção de bactérias do solo da Amazônia amapaense e otimização da produção de biossurfactante.$h[electronic resource] 260 $a2020.$c2020 300 $a147 f. 500 $aTese (Doutorado em Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Tiago Marcolino de Souza, UNIFAP; Co-orientador: Wardsson Lustrino Borges, Embrapa Amapá; Co-Orientador: Prof. Dr. Marcelo Silva Andrade. 520 $aO objetivo do projeto foi prospectar potenciais bactérias produtoras de biossurfactante, bem como otimizar os fatores ambientais e nutricionais no processo de produção usando diferentes planejamentos experimentais. Além disso, nanoemulsões foram produzidas para verificar a eficiência dos biossurfactantes produzidos. Amostras de solo foram coletadas em ecossistemas de Terra Firme e Várzea, nos municípios de Porto Grande, Ferreira Gomes e Mazagão. A partir das amostras, técnicas de cultivo em superfície em meio Agar nutriente e PIA (Pseudomans Isolation Agar) foram utilizadas para o isolamento de bactérias. Screenings das potenciais bactérias não patogênicas produtoras de biossurfactante foi realizado com os isolados morfologicamente diferentes, por fermentação submersa em meio caldo nutriente e azeite de oliva como indutor. Os meios de cultivo foram otimizados variando-se fontes de carbono, nitrogênio, pH, temperatura e tempo de fermentação. Testes qualitativos (colapso da gota e dispersão do oleo) e quantitativos (índice de emulsificação e tensão superficial) foram realizados para selecionar as bactérias mais eficientes na produção de biossurfactante. Um total de 318 isolados de bactérias foram isoladas das amostras de solo e 43 extratos de bactérias foram selecionadas no primeiro screenig a partir da alta capacidade de emulsificação (E24>50%). Os isolados foram sequenciados e três gêneros foram identificados: Serratia, Paenibacillus e Citrobacter. No segundo screening, 15 foram selecionados em função da sua capacidade em reduzir a tensão superficial do meio de cultivo a partir dos extratos livres de células. Os gêneros Serratia sp. e Paenibacillus sp. apresentaram os melhores resultados e por isso estratégias para aumentar a produção de biossurfactante foram realizadas. Para avaliar os efeitos dos parâmetros nutricionais e ambientais o método de uma variável de cada vez foi empregado. Já para determinar as condições ideais de produção de biossurfactante e tensão superficial o Delineamento Central Composto Rotacional (DCCR) foi utilizado. Para a bactéria Paenibacillus sp. o querosene foi a fonte de carbono que apresentou menor redução da tensão superficial. O delineamento em fatorial completo apresentou os fatores tempo e temperatura como significativos no processo de produção de biossurtfactante. O modelo matemático foi considerado adequado para descrever a produção de biossurfactante apresentando R2 = 0,7268, com tensão superficial do meio de 34,6 mN/m nas condições de 30 ºC e 24h. Nos sistemas óleo de milho/ureia e glicerol/ureia foi verificada a produção de biossurfactante através da redução da tensão superficial do meio de 69,7 mN/m para 35,70 mN/m (redução de 48,78%) e 68,9 mN/m para 37,10 mN/m (redução 46,15%), respectivamente. A capacidade emulsionante dos biossurfactantes presentes nos meios foi testada pela síntese de nanoemulsões (NE) por baixo aporte de energia. Além disso, a estabilidade das NE foi avaliada após estocagem a temperatura ambiente por 14 dias. Análises do tamanho médio da partícula, índice de polidispersão e potencial zeta das nanoemulsões foram determinados através do espalhamento dinâmico da luz. As formulações contendo 0,1% de óleo de soja e extratos brutos sem células, geradas com suplementação com óleo de milho/uréia e glicerol/uréia, atingiram tamanhos médios de partículas de 453,1 nm e 667,3 nm, respectivamente. Os resultados demonstraram que as otimizações por modelos matemáticos foram adequadas para identificar as melhores condições de produção de biossurfactante produzido por bactérias do gênero Serratia sp. e Paenibacillus sp. Além disso, os biosurfactantes mostraram-se efetivos para a produção de nanoemulsões. 650 $aBacteriologia do Solo 650 $aVárzea 653 $aCitrobacter sp 653 $aNanoemulsão 653 $aPaenibacillus sp 653 $aSerratia sp 653 $aSurfactantes naturais 653 $aTerra firme
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