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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/01/2016 |
Data da última atualização: |
04/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HANKE, D.; MELO, V. de F.; DIECKOW, J.; DICK, D. P.; BOGNOLA, I. A. |
Afiliação: |
Daniel Hanke, UFPR; Vander de Freitas Melo, UFPR; Jeferson Dieckow, UFPR; Deborah Pinheiro Dick, UFRGS; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF. |
Título: |
Influência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015. |
DOI: |
10.1590/01000683rbcs20140655 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. |
Palavras-Chave: |
Carboxila; Complexação; Cristal; Dissolução; Solos. |
Thesagro: |
Redução. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137127/1/2015-Itamar-RBCS-Influencia.pdf
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Marc: |
LEADER 02254naa a2200253 a 4500 001 2034113 005 2016-03-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01000683rbcs20140655$2DOI 100 1 $aHANKE, D. 245 $aInfluência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. 650 $aRedução 653 $aCarboxila 653 $aComplexação 653 $aCristal 653 $aDissolução 653 $aSolos 700 1 $aMELO, V. de F. 700 1 $aDIECKOW, J. 700 1 $aDICK, D. P. 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
28/01/2014 |
Data da última atualização: |
20/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA JÚNIOR, C. P. de A.; SILVA, L. M. da; SILVA, L. S. da; OLIVEIRA, C. H. A. de; AMARAL, E. F. do; OLIVEIRA, M. V. N. d'. |
Afiliação: |
Clóvis Pires de Araújo Silva Júnior, UFAC; LUCIELIO MANOEL DA SILVA, CPAF-AC; Laercio Silva da Silva, IMC; Charles Henderson Alves de Oliveira, IMC; EUFRAN FERREIRA DO AMARAL, CPAF-AC; MARCUS VINICIO NEVES D OLIVEIRA, CPAF-AC. |
Título: |
Teores de carbono em compartimentos de espécies florestais do sudoeste da Amazônia - Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI EMBRAPA ACRE, 1., 2013, Rio Branco, AC. Anais... Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2013. |
Páginas: |
5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo estudar o teor de carbono em compartimentos de espécies florestais que ocorrem em um fragmento da Floresta Amazônia no Estado do Acre. Foi avaliado o teor de carbono nos compartimentos galho, raiz grossa, folhas e tronco de cinco espécies, abiurana, muiratinga, seringueira vermelha, pitomba da Mata e matamatá amarelo, coletadas na Floresta Estadual do Antimary. A espécie seringa-vermelha foi a que apresentou a maior média de carbono, 45,30 %, sendo o compartimento folhas com maior valor, 46,24 %, e galhos o menor, 44,37 %. A pitomba da mata apresentou a menor média entre as espécies estudadas, 38,29 %. Nessa espécie o maior valor de carbono foi nas raízes, 40,0 0%, e menor valor nas folhas, 35,78 %. |
Thesagro: |
Carbono; Floresta; Medição. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/111270/1/24857.pdf
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Marc: |
LEADER 01497nam a2200217 a 4500 001 1977738 005 2023-12-20 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA JÚNIOR, C. P. de A. 245 $aTeores de carbono em compartimentos de espécies florestais do sudoeste da Amazônia - Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI EMBRAPA ACRE, 1., 2013, Rio Branco, AC. Anais... Rio Branco, AC: Embrapa Acre$c2013 300 $a5 p. 520 $aO presente trabalho teve por objetivo estudar o teor de carbono em compartimentos de espécies florestais que ocorrem em um fragmento da Floresta Amazônia no Estado do Acre. Foi avaliado o teor de carbono nos compartimentos galho, raiz grossa, folhas e tronco de cinco espécies, abiurana, muiratinga, seringueira vermelha, pitomba da Mata e matamatá amarelo, coletadas na Floresta Estadual do Antimary. A espécie seringa-vermelha foi a que apresentou a maior média de carbono, 45,30 %, sendo o compartimento folhas com maior valor, 46,24 %, e galhos o menor, 44,37 %. A pitomba da mata apresentou a menor média entre as espécies estudadas, 38,29 %. Nessa espécie o maior valor de carbono foi nas raízes, 40,0 0%, e menor valor nas folhas, 35,78 %. 650 $aCarbono 650 $aFloresta 650 $aMedição 700 1 $aSILVA, L. M. da 700 1 $aSILVA, L. S. da 700 1 $aOLIVEIRA, C. H. A. de 700 1 $aAMARAL, E. F. do 700 1 $aOLIVEIRA, M. V. N. d'.
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