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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
05/03/2013 |
Data da última atualização: |
05/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARVALHO, G. M. C.; LIMA NETO, A. F.; AZEVEDO, D. M. M. R.; NASCIMENTO, H. T. S. do; PAIVA, S. R.; MARIANTE, A. da S.; BLACKBURN, H. D. |
Afiliação: |
GERALDO MAGELA CORTES CARVALHO, CPAMN; ANISIO FERREIRA LIMA NETO, CPAMN; DANIELLE MARIA MACHADO R AZEVEDO, CPAMN; HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN; SAMUEL REZENDE PAIVA, CENARGEN; ARTHUR DA SILVA MARIANTE, CENARGEN; HARVEY D. BLACKBURN, Serviço de Pesquisa Americano ARS/USDA. |
Título: |
Diversidade genética entre raças caprinas locais e exóticas criadas no Brasil e nos Estados Unidos. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve o objetivo de analisar a diversidade genética de populações de caprinos criados no Brasil e nos Estados Unidos. Dez raças, entre comerciais e raras, totalizando 275 indivíduos, foram genotipadas com o uso de 26 microssatélites. Foram detectados 251 alelos distintos nas dez populações avaliadas, variando de 3 a 22 com média de 10 alelos por locus. Todas as populações apresentaram altos níveis de heterozigosidade, sendo mais elevada na Spanish. Alelos privados foram encontrados nas raças avaliadas, no entanto, presentes em baixas frequências, mas as populações Angorá, Spanish, Nambi, e Boer-Brasil, apresentaram alelos privados acima de 5% (P>0,05). Na árvore de parentesco, os Boers se posicionaram em um mesmo galho, distante das demais raças que por sua vez se colocaram distintamente conforme a sua origem geográfica. As raças Marota e Azul estão próximas e não muito distantes da Nambi. Já a proximidade entre Myotonic e La Mancha foi inesperada, dadas as suas funções de produção serem distintas, mas dá apoio à hipótese de que ambas as raças foram inicialmente derivadas do Criollo Espanhol. A Angorá, que se originou na Turquia e, portanto, a única raça no estudo, perto dos centros de domesticação se posicionou isolada, mas não em uma posição extrema quanto os Boers. Os resultados mostram que as raças criadas no Brasil e nos Estados Unidos são semelhantes, mas distintas entre si abrindo caminho para a utilização em cruzamentos. |
Palavras-Chave: |
Microssatélites; Similaridade genética. |
Thesagro: |
Biodiversidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02314nam a2200229 a 4500 001 1952185 005 2013-03-05 008 2012 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, G. M. C. 245 $aDiversidade genética entre raças caprinas locais e exóticas criadas no Brasil e nos Estados Unidos. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos$c2012 300 $a4 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO presente trabalho teve o objetivo de analisar a diversidade genética de populações de caprinos criados no Brasil e nos Estados Unidos. Dez raças, entre comerciais e raras, totalizando 275 indivíduos, foram genotipadas com o uso de 26 microssatélites. Foram detectados 251 alelos distintos nas dez populações avaliadas, variando de 3 a 22 com média de 10 alelos por locus. Todas as populações apresentaram altos níveis de heterozigosidade, sendo mais elevada na Spanish. Alelos privados foram encontrados nas raças avaliadas, no entanto, presentes em baixas frequências, mas as populações Angorá, Spanish, Nambi, e Boer-Brasil, apresentaram alelos privados acima de 5% (P>0,05). Na árvore de parentesco, os Boers se posicionaram em um mesmo galho, distante das demais raças que por sua vez se colocaram distintamente conforme a sua origem geográfica. As raças Marota e Azul estão próximas e não muito distantes da Nambi. Já a proximidade entre Myotonic e La Mancha foi inesperada, dadas as suas funções de produção serem distintas, mas dá apoio à hipótese de que ambas as raças foram inicialmente derivadas do Criollo Espanhol. A Angorá, que se originou na Turquia e, portanto, a única raça no estudo, perto dos centros de domesticação se posicionou isolada, mas não em uma posição extrema quanto os Boers. Os resultados mostram que as raças criadas no Brasil e nos Estados Unidos são semelhantes, mas distintas entre si abrindo caminho para a utilização em cruzamentos. 650 $aBiodiversidade 653 $aMicrossatélites 653 $aSimilaridade genética 700 1 $aLIMA NETO, A. F. 700 1 $aAZEVEDO, D. M. M. R. 700 1 $aNASCIMENTO, H. T. S. do 700 1 $aPAIVA, S. R. 700 1 $aMARIANTE, A. da S. 700 1 $aBLACKBURN, H. D.
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
14/12/2021 |
Data da última atualização: |
03/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. M. de. |
Afiliação: |
ALBERTO MARTINS DE OLIVEIRA, UNIFAP. |
Título: |
Resiliência e sequestro de carbono por floresta manejada na Amazônia Oriental-Vale do Jari. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
2021. |
Páginas: |
91 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. |
Conteúdo: |
O monitoramento da floresta amazônica para estudos de retenção do carbono é importante para discussão das questões climáticas, como o efeito estufa. Na Amazônia, o manejo florestal pode contribuir para o desmatamento evitado, impedindo a emissão de elevada quantidade de gases, como o CO2, causadores do efeito estuda (GEE). Em parcelas permanentes instaladas pela empresa Jari Florestal em sua área de manejo no vale do Jari e, posteriormente, acompanhadas pela Embrapa, vem sendo realizado, desde 2001, esse monitoramento. Foi realizado o acompanhamento da dinâmica da recuperação da floresta (mortalidade, inclusão e crescimento das arvores nesse período) após a extração de impacto reduzido realizada pela empresa. Com essas informações, é possível inferir se a floresta já recuperou a biomassa perdida durante e após atividade de coleta e transporte das árvores, e qual a taxa de crescimento das espécies estudadas no período já monitorado. O objetivo do estudo foi avaliar as relações da densidade da madeira e variação diamétrica, com a dinâmica populacional de importantes espécies comerciais: Vouacapoua americana Aubl. - acapu, Manilkara spp. - maçaranduba, Qualea ssp. - andioqueira, Erisma uncinatum Warm - quaruba, para estimar a capacidade de recuperação da biomassa e manutenção do estoque de carbono nessas espécies após o manejo. Foram analisados dados de 15 parcelas permanentes de 1 ha cada, onde todas as árvores foram medidas antes e após a extração da madeira, com pelo menos três remedições ao longo de 20 anos de monitoramento. O diâmetro à altura do peito (DAP), foi calculado a partir da medição da circunferência do tronco da árvore, a 1,30 m do solo. As diferentes densidades da madeira têm forte influência na recuperação do carbono florestal, com destaque para as espécies com densidade intermediária (mandioqueira e quaruba). Nessas espécies, o saldo foi positivo e houve acúmulo e sequestro de carbono nas árvores, enquanto para aquelas de densidade superior, o balanço foi negativo. No caso da mandioqueira, a taxa de acúmulo de carbono foi de 251 kg ha -1 ano-1 . As árvores com diâmetro intermediário são as que apresentam maior crescimento, enquanto a mortalidade é concentrada nas árvores menores. Isso evidencia que a dinâmica da resiliência de recuperação após o distúrbio intermediário do manejo, é menos dependente das árvores mais grossas. Verifica-se assim, que a associação do manejo de florestas nativas da Amazônia com a emissão/sequestro de carbono é dependente do diâmetro das árvores e da espécie. Portanto, recomenda-se que se busque inserir mais espécies com densidade intermediária da madeira no planejamento de corte, evitando a sobre exploração daquelas de alta densidade, como a maçaranduba. Também se deve concentrar o corte em árvores com diâmetros intermediários, evitando derrubar aquelas mais grossas, que, apesar de contribuir menos com o sequestro de carbono, são muito importantes para manutenção do estoque e possuem um papel insubstituível, como "árvores mãe" da floresta. MenosO monitoramento da floresta amazônica para estudos de retenção do carbono é importante para discussão das questões climáticas, como o efeito estufa. Na Amazônia, o manejo florestal pode contribuir para o desmatamento evitado, impedindo a emissão de elevada quantidade de gases, como o CO2, causadores do efeito estuda (GEE). Em parcelas permanentes instaladas pela empresa Jari Florestal em sua área de manejo no vale do Jari e, posteriormente, acompanhadas pela Embrapa, vem sendo realizado, desde 2001, esse monitoramento. Foi realizado o acompanhamento da dinâmica da recuperação da floresta (mortalidade, inclusão e crescimento das arvores nesse período) após a extração de impacto reduzido realizada pela empresa. Com essas informações, é possível inferir se a floresta já recuperou a biomassa perdida durante e após atividade de coleta e transporte das árvores, e qual a taxa de crescimento das espécies estudadas no período já monitorado. O objetivo do estudo foi avaliar as relações da densidade da madeira e variação diamétrica, com a dinâmica populacional de importantes espécies comerciais: Vouacapoua americana Aubl. - acapu, Manilkara spp. - maçaranduba, Qualea ssp. - andioqueira, Erisma uncinatum Warm - quaruba, para estimar a capacidade de recuperação da biomassa e manutenção do estoque de carbono nessas espécies após o manejo. Foram analisados dados de 15 parcelas permanentes de 1 ha cada, onde todas as árvores foram medidas antes e após a extração da madeira, com pelo menos t... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Biomassa; Efeito Estufa; Manejo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229095/1/CPAF-AP-2021-Dissertacao-Resiliencia-e-sequestro-carbono.pdf
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Marc: |
LEADER 03739nam a2200169 a 4500 001 2137738 005 2022-10-03 008 2021 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. M. de 245 $aResiliência e sequestro de carbono por floresta manejada na Amazônia Oriental-Vale do Jari.$h[electronic resource] 260 $a2021.$c2021 300 $a91 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá. 520 $aO monitoramento da floresta amazônica para estudos de retenção do carbono é importante para discussão das questões climáticas, como o efeito estufa. Na Amazônia, o manejo florestal pode contribuir para o desmatamento evitado, impedindo a emissão de elevada quantidade de gases, como o CO2, causadores do efeito estuda (GEE). Em parcelas permanentes instaladas pela empresa Jari Florestal em sua área de manejo no vale do Jari e, posteriormente, acompanhadas pela Embrapa, vem sendo realizado, desde 2001, esse monitoramento. Foi realizado o acompanhamento da dinâmica da recuperação da floresta (mortalidade, inclusão e crescimento das arvores nesse período) após a extração de impacto reduzido realizada pela empresa. Com essas informações, é possível inferir se a floresta já recuperou a biomassa perdida durante e após atividade de coleta e transporte das árvores, e qual a taxa de crescimento das espécies estudadas no período já monitorado. O objetivo do estudo foi avaliar as relações da densidade da madeira e variação diamétrica, com a dinâmica populacional de importantes espécies comerciais: Vouacapoua americana Aubl. - acapu, Manilkara spp. - maçaranduba, Qualea ssp. - andioqueira, Erisma uncinatum Warm - quaruba, para estimar a capacidade de recuperação da biomassa e manutenção do estoque de carbono nessas espécies após o manejo. Foram analisados dados de 15 parcelas permanentes de 1 ha cada, onde todas as árvores foram medidas antes e após a extração da madeira, com pelo menos três remedições ao longo de 20 anos de monitoramento. O diâmetro à altura do peito (DAP), foi calculado a partir da medição da circunferência do tronco da árvore, a 1,30 m do solo. As diferentes densidades da madeira têm forte influência na recuperação do carbono florestal, com destaque para as espécies com densidade intermediária (mandioqueira e quaruba). Nessas espécies, o saldo foi positivo e houve acúmulo e sequestro de carbono nas árvores, enquanto para aquelas de densidade superior, o balanço foi negativo. No caso da mandioqueira, a taxa de acúmulo de carbono foi de 251 kg ha -1 ano-1 . As árvores com diâmetro intermediário são as que apresentam maior crescimento, enquanto a mortalidade é concentrada nas árvores menores. Isso evidencia que a dinâmica da resiliência de recuperação após o distúrbio intermediário do manejo, é menos dependente das árvores mais grossas. Verifica-se assim, que a associação do manejo de florestas nativas da Amazônia com a emissão/sequestro de carbono é dependente do diâmetro das árvores e da espécie. Portanto, recomenda-se que se busque inserir mais espécies com densidade intermediária da madeira no planejamento de corte, evitando a sobre exploração daquelas de alta densidade, como a maçaranduba. Também se deve concentrar o corte em árvores com diâmetros intermediários, evitando derrubar aquelas mais grossas, que, apesar de contribuir menos com o sequestro de carbono, são muito importantes para manutenção do estoque e possuem um papel insubstituível, como "árvores mãe" da floresta. 650 $aBiomassa 650 $aEfeito Estufa 650 $aManejo
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