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Registros recuperados : 245 | |
122. | | OLIVEIRA, A. M. G.; PEREIRA, M. E. C.; NATALE, W.; NUNES, W. S.; LEDO, C. A. da S. Qualidade do Abacaxizeiro 'BRS Imperial' em função de doses de N-K. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 37, n. 2, p. 497- 506, jun. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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123. | | SILVA, S. de O. e; CARVALHO, F. D.; LEDO, C. A. da S.; OLIVEIRA, A. M. G. Variedades. In: OLIVEIRA, A. M. G.; MEISSNER FILHO, P. E. Mamoeiro do grupo solo: cultivo, colheita, pós-colheita e comercialização. Brasília, DF : Embrapa, 2022. Cap. 2. p.19-31. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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124. | | CARDOSO, C. E. L.; OLIVEIRA, A. M. G.; OLIVEIRA, J. L. de; MELO, E. S.; PEDREIRA, E. M.; JESUS, G. S. de. Análises determinística e em condições de risco do custo dos sistemas de produção de abacaxi utilizados por agricultores familiares. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO ABACAXI, 6., 2007, João Pessoa. [Anais...] [João Pessoa, PA]: ISHS; Cruz da Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2007. 300 p. VI International Pineapple Symposium. Bilingüe (português e inglês). p.288-289. Deterministic and under risk condition cost analysis of pineapple production systems used by family farmers. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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125. | | CARDOSO, C. E. L.; OLIVEIRA, A. M. G.; OLIVEIRA, J. L. de; MELO, E. S.; PEDREIRA, E. M.; JESUS, G. S. de. Análises determinísticas e em condições de risco do custo dos sistemas de produção de abacaxi utilizados por agricultores familiares. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO ABACAXI, 6., 2007, João Pessoa. [Anais...] João Pessoa: ISHS: CNPMF, 2007. p. 288. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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126. | | LEDO, C. A. da S.; BORGES, V. P.; SILVA, S. de O. e; REIS, R. C.; VIANA, E. de S.; OLIVEIRA, A. M. G. Caracterização físico-química de frutos da linhagem elite de mamoeiro cmf l78. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 7., 2018, Vitória. Produção e sustentabilidade hídrica. [s.l.], 2018. 5 il. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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127. | | ALMEIDA, C. O. de; REINHARDT, D. H. R. C.; OLIVEIRA, A. M. G.; GERUM, A. F. A. de A.; SOUZA, J. da S. Demandas tecnológicas do setor produtivo da fruticultura baiana. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Juazeiro, BA/Petrolina, PE. Fruticultura de precisão: desafios e oportunidades - anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: UNIVASF: SBF, 2019. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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130. | | NETO, A. J. da C.; COSTA, J. A. S.; OLIVEIRA, A. M. G.; COSTA, C. B. N.; SCHNADELBACH, A. S.; CRISTIANE DE JESUS BARBOSA; BARBOSA, C. de J. Identificação de plantas espontâneas em plantios de mamoeiro do extremo Sul da Bahia. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 7., 2018, Vitória. Produção e sustentabilidade hídrica. [s.l.], 2018. 5 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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131. | | CRUZ NETO, A. J. da; SILVA, R. D. O.; ABREU, E. F. M.; BARBOSA, L. V.; OLIVEIRA, A. M. G.; ANDRADE, E. C. de; BARBOSA, C. de J. Hospedeiros alternativos para os agentes do complexo da meleira do mamoeiro. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 13., 2019. Foco e valor : resumos. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura,2019. 119 p. il. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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133. | | CHU, E. Y.; OLIVEIRA, A. M. G.; DRECHRECH, T.; TAPIA-HERNANDEZ, A.; PAULA, M. A. de; MONTEIRO, E. M. da S.; DOBEREINER, J. Ocorrência de fungos micorrízicos arbusculares e Azotobacter paspali em Paspalum notatum. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 33, n. 6, p. 1001-1004, jun. 1998. Título em inglês: Occurrence of arbuscular mycorrhizal fungi and of Azotobacter paspalin Paspalum notatum. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Unidades Centrais. |
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134. | | BOAVENTURA, V. de J.; SANTOS FILHO, H. P.; SANCHES, N. F.; OLIVEIRA, A. A. R.; OLIVEIRA, A. M. G. de; SOUZA, J. A.; NORONHA, A. C. da S. Monitoramento de artrópodes em área experimental de cultivo de mamoeiro. In: SIMPÓSIO BAIANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 1., 2007, Cruz das Almas. Reciclando conceitos para desenvolver ações educativas com princípios ambientalistas. Cruz das Almas: [s.n.], [2007?]. Aloyséia Cristina da Silva Noronha, CNPMF. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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135. | | OLIVEIRA, A. A. R.; SANTOS FILHO, H. P.; SANCHES, N. F.; NORONHA, A. C. da S.; LOPES, F. F.; ANDRADE, P. R. O.; OLIVEIRA, A. M. G. Monitoramento de doenças como fator de redução do uso de fungicidas no controle da pinta-preta (Asperisporium caricae) do mamoeiro. In: SIMPÓSIO SOBRE INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE CIENTÍFICA NA EMBRAPA, 2., 2010, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2010. Disponível em: Acesso em: 21 fev. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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136. | | OLIVEIRA, A. A. R.; SANTOS FILHO, H. P.; SANCHES, N. F.; CRUZ, J. L.; OLIVEIRA, A. M. G.; ANDRADE, P. R. O. de; LOPES, F. F. Monitoramento da pinta preta do mamoeiro no município de Itamaraju, BA, com ênfase na produção integrada. In:SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 4., 2009, VITÓRIA-ES. Pesquisa científica e a crise no mercado do mamão: anais... Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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137. | | COELHO FILHO, M. A.; COELHO, E. F.; CRUZ, J. L.; SOUZA, L. F. da S.; OLIVEIRA, A. M. G. de; SILVA, T. S. M. da. Marcha de absorção de macro e micronutrientes do mamoeiro sunrise solo. In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). Papaya Brasil: manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 29-40. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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138. | | ALVES, C. V. O.; GUERREIRO, M. S. S.; CARDOSO, C. E. L.; OLIVEIRA, A. M. G.; OLIVEIRA, J. L. de; CARMO, A. S. do. Mercado de abacaxi no Extremo Sul da Bahia: um estudo de caso dos bares e restaurantes do município de Porto Seguro (BA). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória, ES. Anais... Caçador, SC: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 1 DVD. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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139. | | ALVES, C. V. O.; GUERREIRO, M. S. S.; CARDOSO, C. E. L.; OLIVEIRA, A. M. G.; OLIVEIRA, J. L. de; CARMO, A. S. do. Mercado de abacaxi no Extremo Sul da Bahia: um estudo de caso dos bares e restaurantes do município de Porto Seguro (BA). In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. RESUMO_0183. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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140. | | PEDREIRA, E. M.; GUERREIRO, M. S. S.; CARDOSO, C. E. L.; OLIVEIRA, A. M. G.; OLIVEIRA, J. L. de; DOMINGUES, S. G. S. Mercado de abacaxi no Município de Porto Seguro (BA). IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória, ES. Anais... Caçador, SC: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 245 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/10/2009 |
Data da última atualização: |
23/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
SILVA, J. da; OLIVEIRA, A. M. G.; DINIZ, M. de S.; CARDOSO, C. E. L.; RODRIGUEZ, M. A. D.; NORONHA, A. C. da S.; FERREIRA FILHO, J. R.; SANTOS, V. da S. |
Afiliação: |
JAEVESON DA SILVA, CNPMF; ARLENE MARIA GOMES OLIVEIRA, CNPMF; MAUTO DE SOUZA DINIZ, CNPMF; CARLOS ESTEVAO LEITE CARDOSO, CNPMF; MIGUEL ANGEL DITA RODRIGUEZ, CNPMF; ALOYSEIA CRISTINA DA SILVA NORONHA, CPATU; José Raimundo Ferreira Filho, EBDA; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF. |
Título: |
Relato de elaboração do sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu, v. 5, p. 539-540, jul. 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009. |
Conteúdo: |
Utilizando-se metodologias participativas de grupo focal, em outubro de 2007, foram realizadas visitas técnicas e painéis a fim de organizar as demandas de produtores e técnicos da região, objetivando a elaboração de sistema de produção de mandioca para a Região Extremo Sul da Bahia. Observou-se que a maior parte da mandioca produzida é originária da agricultura familiar, com quadro agrário de propriedades com área média variando de 10 a 20 ha. A mandioca, presente em todos as glebas, ocupa uma área em torno de 3,0 ha, com produtividades entre 12 a 15 t ha-1. Cultivam a mandioca consorciada com milho e feijão e, em menor freqüência, com amendoim e quiabo. O milho e o feijão são cultivados visando ao consumo próprio e à venda do excedente, são semeadas nas entrelinhas das plantas de mandioca, em até duas épocas no ano (abril e setembro), utilizando-se apenas a adubação de plantio. Preferencialmente, esses plantios ocorrem no mês de abril, início das chuvas, de forma que o milho é colhido verde e comercializado no período das festas juninas. Em visitas técnicas in loco, foi observado sintomas de doenças fúngicas de parte aérea, como a antracnose e a ferrugem. A variedade Caravela, utilizada pela maioria dos agricultores, mostrou-se suscetível a tais doenças, com indicação de que são intensas nos meses de menor temperatura (julho e agosto). A recomendação para se diminuir os sintomas foi aumentar a tolerância das plantas, evitando que a sua fase jovem ocorra em períodos de temperaturas baixas. Relatou-se a ocorrência de apodrecimento de raízes, provocadas por fungos, provavelmente do gênero Fusarium sp., que aparecem normalmente associados a solos ácidos e argilosos e/ou de drenagem baixa. As recomendações foram utilizar material de plantio sadio, estabelecer plantios em áreas com drenagem adequada, rotacionar culturas, adubar com insumos orgânicos e evitar método de controle do mato que danifiquem as raízes. Observou-se ocorrência de plantas amareladas ("amarelão"), principalmente em solos arenosos, de baixa fertilidade. As plantas após a brotação ficam com as folhas amarelas, definham e morrem. Para o controle recomendou-se a calagem, com base na análise de solo, incluindo na adubação o sulfato de manganês, além de adubar com insumos orgânicos, evitar a queima dos restos vegetais, realizar a rotação de cultura e pousio das áreas de cultivo. Também foram observadas as presenças da mosca do broto, ácaros e broca do caule. O mandarová ocorre eventualmente, indicando-se monitoramento da praga e o uso do Baculovirus. A maioria dos produtores faz apenas adubação de cova utilizando a fórmula 4-14-8. Das formulações disponíveis no comércio local não encontrou-se àquelas que atende às necessidades da mandioca de forma equilibrada. Recomendou-se utilizar somente fósforo na cova de plantio, e nitrogênio e potássio, em cobertura, entre 45 e 60 dias após o plantio, sempre baseado na análise de solo. As variedades mais cultivadas na região, algumas introduzidas, foram classificadas segundo a sua utilização em: i) Farinha: Caravela, Cigana Preta, Unha, Lisona e Pretinha, com ciclos de colheita de 12 a 18 meses; ii) Aipim (mandioca de mesa ou macaxeira): Manteiguinha, Cacauzinho, Paraguai, Saracura e Eucalipto, com ciclos que variam de 08 a 12 meses; iii) Dupla finalidade: Cachoeirinha, Calombo e Camuquém, com ciclos de 08 a 18 meses. Nas áreas dos agricultores familiares cria-se principalmente gado bovino mestiço, sendo parte para produção leiteira e parte para corte. As pastagens não são renovadas e normalmente estão com a capacidade de suporte acima do recomendado, de modo que o gado tem produtividades abaixo do esperado, faltando alimento em épocas secas do ano. A parte aérea da mandioca é dada aos animais no dia posterior a colheita das raízes, tanto da mandioca brava como da mansa. Foram feitas recomendações para a produção de raspa de mandioca e farelo de folhas. O sistema de produção mandioca consorciada conseguiu agregar valor à mão-de-obra equivalente a R$ 16,86, por dia-homem, mesmo alcançando uma relação Benefício/Custo (B/C) de 1,06. Isso significa que se o produtor resolver plantar mandioca é possível receber uma valor adicional de R$ 1,86, para cada dia de trabalho (considerando-se o custo de oportunidade da mão-de-obra R$ 15,00/d/H - valores de outubro/2007). Os sistemas aipim solteiro e aipim consorciado, com a relação B/C indicando retornos equivalentes a 128% e 152%, respectivamente, quase que quintuplica, no caso do aipim consorciado, o valor agregado pela mãode-obra. A partir deste trabalho, foi publicado em 2009 o sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia. MenosUtilizando-se metodologias participativas de grupo focal, em outubro de 2007, foram realizadas visitas técnicas e painéis a fim de organizar as demandas de produtores e técnicos da região, objetivando a elaboração de sistema de produção de mandioca para a Região Extremo Sul da Bahia. Observou-se que a maior parte da mandioca produzida é originária da agricultura familiar, com quadro agrário de propriedades com área média variando de 10 a 20 ha. A mandioca, presente em todos as glebas, ocupa uma área em torno de 3,0 ha, com produtividades entre 12 a 15 t ha-1. Cultivam a mandioca consorciada com milho e feijão e, em menor freqüência, com amendoim e quiabo. O milho e o feijão são cultivados visando ao consumo próprio e à venda do excedente, são semeadas nas entrelinhas das plantas de mandioca, em até duas épocas no ano (abril e setembro), utilizando-se apenas a adubação de plantio. Preferencialmente, esses plantios ocorrem no mês de abril, início das chuvas, de forma que o milho é colhido verde e comercializado no período das festas juninas. Em visitas técnicas in loco, foi observado sintomas de doenças fúngicas de parte aérea, como a antracnose e a ferrugem. A variedade Caravela, utilizada pela maioria dos agricultores, mostrou-se suscetível a tais doenças, com indicação de que são intensas nos meses de menor temperatura (julho e agosto). A recomendação para se diminuir os sintomas foi aumentar a tolerância das plantas, evitando que a sua fase jovem ocorra em períodos de temp... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manihot sculenta. |
Thesagro: |
Mandioca; Pratica Cultural; Sistema de Produção. |
Thesaurus NAL: |
cassava. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05751naa a2200277 a 4500 001 1656128 005 2010-02-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. da 245 $aRelato de elaboração do sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia. 260 $c2009 500 $aEdição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009. 520 $aUtilizando-se metodologias participativas de grupo focal, em outubro de 2007, foram realizadas visitas técnicas e painéis a fim de organizar as demandas de produtores e técnicos da região, objetivando a elaboração de sistema de produção de mandioca para a Região Extremo Sul da Bahia. Observou-se que a maior parte da mandioca produzida é originária da agricultura familiar, com quadro agrário de propriedades com área média variando de 10 a 20 ha. A mandioca, presente em todos as glebas, ocupa uma área em torno de 3,0 ha, com produtividades entre 12 a 15 t ha-1. Cultivam a mandioca consorciada com milho e feijão e, em menor freqüência, com amendoim e quiabo. O milho e o feijão são cultivados visando ao consumo próprio e à venda do excedente, são semeadas nas entrelinhas das plantas de mandioca, em até duas épocas no ano (abril e setembro), utilizando-se apenas a adubação de plantio. Preferencialmente, esses plantios ocorrem no mês de abril, início das chuvas, de forma que o milho é colhido verde e comercializado no período das festas juninas. Em visitas técnicas in loco, foi observado sintomas de doenças fúngicas de parte aérea, como a antracnose e a ferrugem. A variedade Caravela, utilizada pela maioria dos agricultores, mostrou-se suscetível a tais doenças, com indicação de que são intensas nos meses de menor temperatura (julho e agosto). A recomendação para se diminuir os sintomas foi aumentar a tolerância das plantas, evitando que a sua fase jovem ocorra em períodos de temperaturas baixas. Relatou-se a ocorrência de apodrecimento de raízes, provocadas por fungos, provavelmente do gênero Fusarium sp., que aparecem normalmente associados a solos ácidos e argilosos e/ou de drenagem baixa. As recomendações foram utilizar material de plantio sadio, estabelecer plantios em áreas com drenagem adequada, rotacionar culturas, adubar com insumos orgânicos e evitar método de controle do mato que danifiquem as raízes. Observou-se ocorrência de plantas amareladas ("amarelão"), principalmente em solos arenosos, de baixa fertilidade. As plantas após a brotação ficam com as folhas amarelas, definham e morrem. Para o controle recomendou-se a calagem, com base na análise de solo, incluindo na adubação o sulfato de manganês, além de adubar com insumos orgânicos, evitar a queima dos restos vegetais, realizar a rotação de cultura e pousio das áreas de cultivo. Também foram observadas as presenças da mosca do broto, ácaros e broca do caule. O mandarová ocorre eventualmente, indicando-se monitoramento da praga e o uso do Baculovirus. A maioria dos produtores faz apenas adubação de cova utilizando a fórmula 4-14-8. Das formulações disponíveis no comércio local não encontrou-se àquelas que atende às necessidades da mandioca de forma equilibrada. Recomendou-se utilizar somente fósforo na cova de plantio, e nitrogênio e potássio, em cobertura, entre 45 e 60 dias após o plantio, sempre baseado na análise de solo. As variedades mais cultivadas na região, algumas introduzidas, foram classificadas segundo a sua utilização em: i) Farinha: Caravela, Cigana Preta, Unha, Lisona e Pretinha, com ciclos de colheita de 12 a 18 meses; ii) Aipim (mandioca de mesa ou macaxeira): Manteiguinha, Cacauzinho, Paraguai, Saracura e Eucalipto, com ciclos que variam de 08 a 12 meses; iii) Dupla finalidade: Cachoeirinha, Calombo e Camuquém, com ciclos de 08 a 18 meses. Nas áreas dos agricultores familiares cria-se principalmente gado bovino mestiço, sendo parte para produção leiteira e parte para corte. As pastagens não são renovadas e normalmente estão com a capacidade de suporte acima do recomendado, de modo que o gado tem produtividades abaixo do esperado, faltando alimento em épocas secas do ano. A parte aérea da mandioca é dada aos animais no dia posterior a colheita das raízes, tanto da mandioca brava como da mansa. Foram feitas recomendações para a produção de raspa de mandioca e farelo de folhas. O sistema de produção mandioca consorciada conseguiu agregar valor à mão-de-obra equivalente a R$ 16,86, por dia-homem, mesmo alcançando uma relação Benefício/Custo (B/C) de 1,06. Isso significa que se o produtor resolver plantar mandioca é possível receber uma valor adicional de R$ 1,86, para cada dia de trabalho (considerando-se o custo de oportunidade da mão-de-obra R$ 15,00/d/H - valores de outubro/2007). Os sistemas aipim solteiro e aipim consorciado, com a relação B/C indicando retornos equivalentes a 128% e 152%, respectivamente, quase que quintuplica, no caso do aipim consorciado, o valor agregado pela mãode-obra. A partir deste trabalho, foi publicado em 2009 o sistema de produção de mandioca para o Extremo Sul da Bahia. 650 $acassava 650 $aMandioca 650 $aPratica Cultural 650 $aSistema de Produção 653 $aManihot sculenta 700 1 $aOLIVEIRA, A. M. G. 700 1 $aDINIZ, M. de S. 700 1 $aCARDOSO, C. E. L. 700 1 $aRODRIGUEZ, M. A. D. 700 1 $aNORONHA, A. C. da S. 700 1 $aFERREIRA FILHO, J. R. 700 1 $aSANTOS, V. da S. 773 $tRevista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu$gv. 5, p. 539-540, jul. 2009. 1 CD-ROM.
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