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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
09/08/2006 |
Data da última atualização: |
03/12/2015 |
Autoria: |
RAPOSEIRAS, R.; SOUZA, I. R. P. de; ALVES, V. M. C.; MAGALHAES, P. C.; SCHAFFERT, R. E. |
Afiliação: |
ISABEL REGINA PRAZERES DE SOUZA, CNPMS; VERA MARIA CARVALHO ALVES, CNPMS; PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS; ROBERT EUGENE SCHAFFERT, CNPMS. |
Título: |
Teores de fenólicos em raizes de milho sob toxidez de alumínio. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 4, n. 3, p. 374-380, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os mecanismos de tolerância ao Al propostos na literatura podem ser classificados em mecanismos de exclusão e mecanismos de tolerância interna. Os mecanismos de exclusão previnem o Al de atravessar a membrana plasmática e penetrar no simplasto. Os mecanismos de tolerância interna imobilizam, compartimentalizam ou detoxificam o Al que penetrou no simplasto. Tem sido sugerido que compostos fenólicos atuam em ambos os mecanismos, devido à sua capacidade de complexar metais como o alumínio e também por agirem como um forte antioxidante em resposta a estresses abióticos. O objetivo deste trabalho foi identificar diferenças no teor de ácidos fenólicos solúveis totais e de ácidos fenólicos (ácido ferúlico, 5-5?diferúlico e para-cumárico), ligados à parede celular de raízes de milho entre linhagens contrastantes quanto à tolerância ao alumínio, Cateto 237 (tolerante) e L53 (sensível), quando expostos à toxidez desse elemento. As plântulas foram cultivadas em solução nutritiva completa, na ausência (período de 0 h) e na presença de Al (AlK(SO4)2), na atividade de 39 mM (períodos de 12, 24, 48 e 72 h). Fenólicos solúveis totais foram analisados pelo método Azul da Prússia, enquanto os fenólicos liberados da parede celular foram analisados através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Os resultados obtidos sugerem que os fenólicos possam ter participação nos mecanismos de tolerância ao alumínio em milho, considerando-se que a linhagem Cateto 237-tolerante foi capaz de manter a concentração de fenólicos solúveis totais e aumentou as concentrações dos ácidos p-cumárico, ferúlico e 5-5?diferúlico, na parede celular, sob toxidez de Al. MenosOs mecanismos de tolerância ao Al propostos na literatura podem ser classificados em mecanismos de exclusão e mecanismos de tolerância interna. Os mecanismos de exclusão previnem o Al de atravessar a membrana plasmática e penetrar no simplasto. Os mecanismos de tolerância interna imobilizam, compartimentalizam ou detoxificam o Al que penetrou no simplasto. Tem sido sugerido que compostos fenólicos atuam em ambos os mecanismos, devido à sua capacidade de complexar metais como o alumínio e também por agirem como um forte antioxidante em resposta a estresses abióticos. O objetivo deste trabalho foi identificar diferenças no teor de ácidos fenólicos solúveis totais e de ácidos fenólicos (ácido ferúlico, 5-5?diferúlico e para-cumárico), ligados à parede celular de raízes de milho entre linhagens contrastantes quanto à tolerância ao alumínio, Cateto 237 (tolerante) e L53 (sensível), quando expostos à toxidez desse elemento. As plântulas foram cultivadas em solução nutritiva completa, na ausência (período de 0 h) e na presença de Al (AlK(SO4)2), na atividade de 39 mM (períodos de 12, 24, 48 e 72 h). Fenólicos solúveis totais foram analisados pelo método Azul da Prússia, enquanto os fenólicos liberados da parede celular foram analisados através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Os resultados obtidos sugerem que os fenólicos possam ter participação nos mecanismos de tolerância ao alumínio em milho, considerando-se que a linhagem Cateto 237-tolerante foi capaz de manter a c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
5-5?diferúlico; Ácido ferúlico; Fenólicos solúveis totais; p-cumárico; Parede celular; Zea mays L. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30210/1/Teores-fenolicos.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/08/2001 |
Data da última atualização: |
27/09/2004 |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. C. de; DERBYSHIRE, E.; CARVALHO, M. T. V.; ANDO, A. |
Título: |
Perfis Proteicos de Variedades Parentais e Hibridos de Arroz e sua Correlacao com Heterose. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.28, n.3, p.313-322,mar.1993 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Duas cultivares japonesas e cinco brasileiras de arroz (Oryza sativa L.) foram analisadas quanto a caracteristicas morfologicas e proteicas, e os hibridos de seus cruzamentos foram avaliados tambem quanto a heterose e heterobeltiose. As caracteristicas proteicas em conjunto, como tambem as caracteristicas morfologicas, permitiram discriminar entre os materiais individuais. Os perfis proteicos determinados sob condições dissociantes e os perfis de atividade fosfatase acida (FAC), alem de numero de perfilhos produtivos, numero de graos por planta, producao de graos e dias ate 50% do florescimento (DPF), diferiram entre as cultivares japonesas e as brasileiras. O numero de perfilhos produtivos, o de graos por planta e DPF apresentaram correlacoes significativas com producao tanto para as cultivares como para os híbridos. Diferencas quantitativas na intensidade relativa da atividade de esterase entre os parentais e os hibridos, e, em menor extensao, diferencas qualitativas nos perfis de fosfatase acida, foram relacionadas a heterobeltiose para peso de graos. Todos os hibridos com heterobeltiose positiva para peso de graos envolviam o cruzamento da cultivar japonesa Senshou com uma cultivar brasileira. A proteina total nao-dissociada permitiu, diferenciar cada uma das quatorze amostras analisadas, mas a combinacao dos caracteres proteicos fornece base mais segura para a discriminacao. |
Palavras-Chave: |
heterose; isoenzimas. |
Thesagro: |
Oryza Sativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/20495/1/pab93_05_mar.pdf
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Marc: |
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