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Registros recuperados : 408 | |
23. | | PEREIRA, A. A.; OLIVEIRA, A. C. B. de. Cultivares. In: SAKIYAMA, N. S.; PRIETO, H. E.; MARTINEZ, H. E. P.; TOMAZ, M. A.; BORÉM, A. (Org.). Café Arábica: do plantio à colheita. 1. ed. Viçosa: Editora UFV, 2015, v.1, p. 24-45. Biblioteca(s): Embrapa Café. |
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30. | | RIBEIRO, P. L.; BAMBERG, A. L.; REIS, D. A.; OLIVEIRA, A. C. B. de; OLIVEIRA, A. C. B. de. Condições físico-hídricas de Planossolo cultivado com soja em plantio direto e preparo convencional. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 51, n. 9, p. 1484-1491, set. 2016. Título em inglês: Physico-hydric conditions of an Alfisol cultivated with soybean under no-tillage and conventional tillage. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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32. | | OLIVEIRA, A. C. B. de; MIRANDA, F. T. S. de; GODOY, C. V. Avaliação de danos e controle químico da ferrugem da soja em São Desidério (BA). Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 28, p. S319, ago. 2003. Suplemento. Resumo 546. Edição do XXXVI Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Uberlândia, MG, ago. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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39. | | ARAUJO, M. L. de; MALUF, W. R.; LEAL, N. R.; OLIVEIRA, A. C. B. de. Interacao intra e inter-locos entre os genes alcobaca, crimson e high pigment nos teores de licopeno e beta-caroteno em tomate. Horticultura Brasileira, Brasileira, v.14, n.1, p.68, maio 1996. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 408 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
30/01/2006 |
Data da última atualização: |
18/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. C. B. de; GODOY, C. V.; MARTINS, M. C. |
Título: |
Avaliação da tolerância de cultivares de soja à ferrugem asiática no oeste da Bahia. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 6, p. 658-662, nov./dez. 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de tolerância como forma de controle da ferrugem da soja (Glycine max), causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, pode ser uma alternativa viável, visto que a resistência qualitativa tem-se mostrado instável, em função da variabilidade do fungo. Este trabalho foi realizado na região oeste da Bahia, na safra 2003/04, com objetivo de avaliar a tolerância das principais cultivares de soja utilizadas na região. Foram avaliadas quatro cultivares de ciclo precoce [MG/BR 46 (Conquista), Emgopa 315, BRS Corisco e M-SOY 8411] e quatro cultivares de ciclo tardio (BRS Barreiras, M-SOY 9350, FT 106 e BRS Sambaíba). A tolerância foi quantificada pela diferença de produtividade entre subparcelas tratadas e não tratadas com fungicida. As cultivares MG/BR 46 (Conquista) e M-SOY 8411 apresentaram diferenças de rendimento não significativas, no entanto, essa característica não pôde ser atribuída à tolerância, em função da baixa severidade observada no ensaio. Essa diferença pôde ser atribuída a escape, uma vez que, no momento em que a ferrugem obteve valores mais elevados de severidade, as duas cultivares já estavam na fase final de desenvolvimento. Embora a severidade máxima observada no ensaio tenha sido baixa (30,5% para a cultivar BRS Barreiras), com exceção das cultivares MG/BR 46 (Conquista) e M-SOY 8411, as demais cultivares avaliadas apresentaram diferença significativa entre as subparcelas tratadas e não tratadas com fungicida, mostrando ausência de tolerância das principais cultivares comerciais cultivadas no oeste da Bahia. Neste trabalho, foi observado que as cultivares de ciclo precoce apresentaram reduções de produtividade inferiores às de ciclo tardio. MenosA utilização de tolerância como forma de controle da ferrugem da soja (Glycine max), causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, pode ser uma alternativa viável, visto que a resistência qualitativa tem-se mostrado instável, em função da variabilidade do fungo. Este trabalho foi realizado na região oeste da Bahia, na safra 2003/04, com objetivo de avaliar a tolerância das principais cultivares de soja utilizadas na região. Foram avaliadas quatro cultivares de ciclo precoce [MG/BR 46 (Conquista), Emgopa 315, BRS Corisco e M-SOY 8411] e quatro cultivares de ciclo tardio (BRS Barreiras, M-SOY 9350, FT 106 e BRS Sambaíba). A tolerância foi quantificada pela diferença de produtividade entre subparcelas tratadas e não tratadas com fungicida. As cultivares MG/BR 46 (Conquista) e M-SOY 8411 apresentaram diferenças de rendimento não significativas, no entanto, essa característica não pôde ser atribuída à tolerância, em função da baixa severidade observada no ensaio. Essa diferença pôde ser atribuída a escape, uma vez que, no momento em que a ferrugem obteve valores mais elevados de severidade, as duas cultivares já estavam na fase final de desenvolvimento. Embora a severidade máxima observada no ensaio tenha sido baixa (30,5% para a cultivar BRS Barreiras), com exceção das cultivares MG/BR 46 (Conquista) e M-SOY 8411, as demais cultivares avaliadas apresentaram diferença significativa entre as subparcelas tratadas e não tratadas com fungicida, mostrando ausência de tolerância das princi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ferrugem asiática da soja. |
Thesagro: |
Doença Fúngica; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192916/1/Avaliacao-da-tolerancia....pdf
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Marc: |
LEADER 02313naa a2200193 a 4500 001 1468925 005 2019-02-18 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. C. B. de 245 $aAvaliação da tolerância de cultivares de soja à ferrugem asiática no oeste da Bahia. 260 $c2005 520 $aA utilização de tolerância como forma de controle da ferrugem da soja (Glycine max), causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, pode ser uma alternativa viável, visto que a resistência qualitativa tem-se mostrado instável, em função da variabilidade do fungo. Este trabalho foi realizado na região oeste da Bahia, na safra 2003/04, com objetivo de avaliar a tolerância das principais cultivares de soja utilizadas na região. Foram avaliadas quatro cultivares de ciclo precoce [MG/BR 46 (Conquista), Emgopa 315, BRS Corisco e M-SOY 8411] e quatro cultivares de ciclo tardio (BRS Barreiras, M-SOY 9350, FT 106 e BRS Sambaíba). A tolerância foi quantificada pela diferença de produtividade entre subparcelas tratadas e não tratadas com fungicida. As cultivares MG/BR 46 (Conquista) e M-SOY 8411 apresentaram diferenças de rendimento não significativas, no entanto, essa característica não pôde ser atribuída à tolerância, em função da baixa severidade observada no ensaio. Essa diferença pôde ser atribuída a escape, uma vez que, no momento em que a ferrugem obteve valores mais elevados de severidade, as duas cultivares já estavam na fase final de desenvolvimento. Embora a severidade máxima observada no ensaio tenha sido baixa (30,5% para a cultivar BRS Barreiras), com exceção das cultivares MG/BR 46 (Conquista) e M-SOY 8411, as demais cultivares avaliadas apresentaram diferença significativa entre as subparcelas tratadas e não tratadas com fungicida, mostrando ausência de tolerância das principais cultivares comerciais cultivadas no oeste da Bahia. Neste trabalho, foi observado que as cultivares de ciclo precoce apresentaram reduções de produtividade inferiores às de ciclo tardio. 650 $aSoybeans 650 $aDoença Fúngica 650 $aSoja 653 $aFerrugem asiática da soja 700 1 $aGODOY, C. V. 700 1 $aMARTINS, M. C. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília, DF$gv. 30, n. 6, p. 658-662, nov./dez. 2005.
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