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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/07/2004 |
Data da última atualização: |
03/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TURCO, S. H. N.; SILVA, T. G. F. da; SANTOS, L. F. C. dos; RIBEIRO, P. H. B.; ARAUJO, G. G. L. de; TEIXEIRA, A. H. de C.; HOLANDA JUNIOR, E. V.; AGUIAR, M. A. |
Afiliação: |
GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; ANTONIO HERIBERTO DE C TEIXEIRA, CPATSA; EVANDRO VASCONCELOS HOLANDA JUNIOR, CPATSA. |
Título: |
Zoneamento bioclimático para vacas leiteiras no Estado da Bahia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria. Anais... Santa Maria: SBZ, 2003. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram utilizados dados meteorológicos médios diários de 437 estações meteorológicas distribuída por todo o Estado da Bahia. As variáveis consideradas foram a temperatuta do ar (Ta) e a umidade relativa do ar (UR), as estações que não possuiam UR média diária, foi utilizado o índice hídrico (IH) para o cálculo da UR estimada. Estas variáveis foram utilizadas no calculo do índice de temperatura e umidade (ITU), desenvolvida por THON (1958) para cada estação meteorológica, com os valores de ITU foram realizados o zoneamento para todo o Estado da Bahia através do programa SUFER 7.0. Objetivamos com este trabalho estabelecer um zoneamento bioclimático para vacas leiteiras, em regiões dentro do Estado da Bahia que possuem ITU elevados e considerados estressante para a exploração do gado leiteiro, nos meses mais quentes e nos meses mais frio do ano. Pode-se observar pelo zoneamento, no caso dos meses mais frios, uma área bioclimática que mesmo sendo os meses com temperaturas mais amenas tem grande possibilidade de ocorrência de estresse climático para vacas em lactação. Nos meses mais quentes há três zonas bioclimáticas no Estado da Bahia com grande ocorrência de estresse climático. Para estas zonas bioclimáticas considerou-se o ITU estressante os valores acima de 74 segundo o National Weather Service (1976). Com o zoneamento bioclimáticos delimitamos para o Estado da Bahia, zonas bioclimáticas com ITUs estressantes para o gado leiteiro em época mais quente como também no período de temperaturas e umidade relativa consideradas baixas, onde os animais estaram exposto a um ambiente estressante e consequentemente poderão ocorrer perdas na produção. MenosForam utilizados dados meteorológicos médios diários de 437 estações meteorológicas distribuída por todo o Estado da Bahia. As variáveis consideradas foram a temperatuta do ar (Ta) e a umidade relativa do ar (UR), as estações que não possuiam UR média diária, foi utilizado o índice hídrico (IH) para o cálculo da UR estimada. Estas variáveis foram utilizadas no calculo do índice de temperatura e umidade (ITU), desenvolvida por THON (1958) para cada estação meteorológica, com os valores de ITU foram realizados o zoneamento para todo o Estado da Bahia através do programa SUFER 7.0. Objetivamos com este trabalho estabelecer um zoneamento bioclimático para vacas leiteiras, em regiões dentro do Estado da Bahia que possuem ITU elevados e considerados estressante para a exploração do gado leiteiro, nos meses mais quentes e nos meses mais frio do ano. Pode-se observar pelo zoneamento, no caso dos meses mais frios, uma área bioclimática que mesmo sendo os meses com temperaturas mais amenas tem grande possibilidade de ocorrência de estresse climático para vacas em lactação. Nos meses mais quentes há três zonas bioclimáticas no Estado da Bahia com grande ocorrência de estresse climático. Para estas zonas bioclimáticas considerou-se o ITU estressante os valores acima de 74 segundo o National Weather Service (1976). Com o zoneamento bioclimáticos delimitamos para o Estado da Bahia, zonas bioclimáticas com ITUs estressantes para o gado leiteiro em época mais quente como também no período d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bahia; Conforto térmico. |
Thesagro: |
Temperatura; Umidade; Vaca Leiteira. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/29144/1/OPB994.pdf
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Marc: |
LEADER 02506nam a2200265 a 4500 001 1153596 005 2019-06-03 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTURCO, S. H. N. 245 $aZoneamento bioclimático para vacas leiteiras no Estado da Bahia. 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria. Anais... Santa Maria: SBZ$c2003 300 $c1 CD-ROM. 520 $aForam utilizados dados meteorológicos médios diários de 437 estações meteorológicas distribuída por todo o Estado da Bahia. As variáveis consideradas foram a temperatuta do ar (Ta) e a umidade relativa do ar (UR), as estações que não possuiam UR média diária, foi utilizado o índice hídrico (IH) para o cálculo da UR estimada. Estas variáveis foram utilizadas no calculo do índice de temperatura e umidade (ITU), desenvolvida por THON (1958) para cada estação meteorológica, com os valores de ITU foram realizados o zoneamento para todo o Estado da Bahia através do programa SUFER 7.0. Objetivamos com este trabalho estabelecer um zoneamento bioclimático para vacas leiteiras, em regiões dentro do Estado da Bahia que possuem ITU elevados e considerados estressante para a exploração do gado leiteiro, nos meses mais quentes e nos meses mais frio do ano. Pode-se observar pelo zoneamento, no caso dos meses mais frios, uma área bioclimática que mesmo sendo os meses com temperaturas mais amenas tem grande possibilidade de ocorrência de estresse climático para vacas em lactação. Nos meses mais quentes há três zonas bioclimáticas no Estado da Bahia com grande ocorrência de estresse climático. Para estas zonas bioclimáticas considerou-se o ITU estressante os valores acima de 74 segundo o National Weather Service (1976). Com o zoneamento bioclimáticos delimitamos para o Estado da Bahia, zonas bioclimáticas com ITUs estressantes para o gado leiteiro em época mais quente como também no período de temperaturas e umidade relativa consideradas baixas, onde os animais estaram exposto a um ambiente estressante e consequentemente poderão ocorrer perdas na produção. 650 $aTemperatura 650 $aUmidade 650 $aVaca Leiteira 653 $aBahia 653 $aConforto térmico 700 1 $aSILVA, T. G. F. da 700 1 $aSANTOS, L. F. C. dos 700 1 $aRIBEIRO, P. H. B. 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aTEIXEIRA, A. H. de C. 700 1 $aHOLANDA JUNIOR, E. V. 700 1 $aAGUIAR, M. A.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
04/08/2022 |
Data da última atualização: |
05/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
AGUALONGO, D. A. P.; SILVA, C. J. da; GARCIA, N.; OLIVEIRA, F. K. de; SHIMOIA, E. P.; POSSO, D. A.; OLIVEIRA, A. C. B. de; OLIVEIRA, D. dos S. C. de; AMARANTE, L. do. |
Afiliação: |
DARWIN ALEXIS POMAGUALLI AGUALONGO, UFPEL; CRISTIANE JOVELINA DA-SILVA, UFPEL; NATÁLIA GARCIA, UFPEL; FABIANE KLETKE DE OLIVEIRA, UFPEL; EDUARDO PEREIRA SHIMOIA; DOUGLAS ANTÔNIO POSSO, UFPEL; ANA CLAUDIA BARNECHE DE OLIVEIRA, CPACT; DENISE DOS SANTOS COLARES DE OLIVEIRA, UFPEL; LUCIANO DO AMARANTE, UFPEL. |
Título: |
Waterlogging priming alleviates the oxidative damage, carbohydrate consumption, and yield loss in soybean (Glycine max) plants exposed to waterlogging |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Functional Plant Biology, 2022. |
Páginas: |
14 p. |
ISSN: |
1445-4416 |
DOI: |
https://doi.org/10.1071/FP22030 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Online early. Published online: 01 August 2022. |
Conteúdo: |
In this study, we tested whether waterlogging priming at the vegetative stage would mitigate a subsequent waterlogging event at the reproductive stage in soybean [Glycine max (L.) Merr.]. Plants (V3 stage) were subjected to priming for 7 days and then exposed to waterlogging stress for 5 days (R2 stage) with non-primed plants. Roots and leaves were sampled on the fifth day of waterlogging and the second and fifth days of reoxygenation. Overall, priming decreased the H2O2 concentration and lipid peroxidation in roots and leaves during waterlogging and reoxygenation. Priming also decreased the activity of antioxidative enzymes in roots and leaves and increased the foliar concentration of phenols and photosynthetic pigments. Additionally, priming decreased fermentation and alanine aminotransferase activity during waterlogging and reoxygenation. Finally, priming increased the concentration of amino acids, sucrose, and total soluble sugars in roots and leaves during waterlogging and reoxygenation. Thus, primed plants were higher and more productive than non-primed plants. Our study shows that priming alleviates oxidative stress, fermentation, and carbohydrate consumption in parallel to increase the yield of soybean plants exposed to waterlogging and reoxygenation. |
Palavras-Chave: |
Encharcamento. |
Thesagro: |
Carboidrato; Inundação; Produtividade; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02281naa a2200325 a 4500 001 2145246 005 2022-08-05 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1445-4416 024 7 $ahttps://doi.org/10.1071/FP22030$2DOI 100 1 $aAGUALONGO, D. A. P. 245 $aWaterlogging priming alleviates the oxidative damage, carbohydrate consumption, and yield loss in soybean (Glycine max) plants exposed to waterlogging$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $a14 p. 500 $aOnline early. Published online: 01 August 2022. 520 $aIn this study, we tested whether waterlogging priming at the vegetative stage would mitigate a subsequent waterlogging event at the reproductive stage in soybean [Glycine max (L.) Merr.]. Plants (V3 stage) were subjected to priming for 7 days and then exposed to waterlogging stress for 5 days (R2 stage) with non-primed plants. Roots and leaves were sampled on the fifth day of waterlogging and the second and fifth days of reoxygenation. Overall, priming decreased the H2O2 concentration and lipid peroxidation in roots and leaves during waterlogging and reoxygenation. Priming also decreased the activity of antioxidative enzymes in roots and leaves and increased the foliar concentration of phenols and photosynthetic pigments. Additionally, priming decreased fermentation and alanine aminotransferase activity during waterlogging and reoxygenation. Finally, priming increased the concentration of amino acids, sucrose, and total soluble sugars in roots and leaves during waterlogging and reoxygenation. Thus, primed plants were higher and more productive than non-primed plants. Our study shows that priming alleviates oxidative stress, fermentation, and carbohydrate consumption in parallel to increase the yield of soybean plants exposed to waterlogging and reoxygenation. 650 $aCarboidrato 650 $aInundação 650 $aProdutividade 650 $aSoja 653 $aEncharcamento 700 1 $aSILVA, C. J. da 700 1 $aGARCIA, N. 700 1 $aOLIVEIRA, F. K. de 700 1 $aSHIMOIA, E. P. 700 1 $aPOSSO, D. A. 700 1 $aOLIVEIRA, A. C. B. de 700 1 $aOLIVEIRA, D. dos S. C. de 700 1 $aAMARANTE, L. do 773 $tFunctional Plant Biology, 2022.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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