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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
28/01/2016 |
Data da última atualização: |
01/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, M. G. de O.; MACHADO, A. L.; MEIRA, A. N.; RIBEIRO, N. S.; COUTINHO, L. L.; AZEVEDO, H. C.; BITTENCOU, T. C. B. dos S. C. de; PINTO, L. F. B. |
Afiliação: |
MARIA GABRIELA DE OLIVEIRA ARAUJO; ALESSANDRO LIMA MACHADO; ARIANA NASCIMENTO MEIRA; NICOLLE SANTOS RIBEIRO; LUIZ LEHMAN COUTINHO; HYMERSON COSTA AZEVEDO, CPATC; THEREZA CRISTINA BORIO DOS SANTOS CALMON DE BITTENCOU; LUIS FERNANDO BATISTA PINTO. |
Título: |
Polimorfismos no gene da calpaína (CAPN1) em ovinos Santa Inês. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 25., 2015, Fortaleza. Dimensões tecnológicas e sociais da zootecnia: anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2015. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Resumo expandido; Santa Inês. |
Thesagro: |
Ovino. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00765nam a2200217 a 4500 001 2035455 005 2016-04-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, M. G. de O. 245 $aPolimorfismos no gene da calpaína (CAPN1) em ovinos Santa Inês.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 25., 2015, Fortaleza. Dimensões tecnológicas e sociais da zootecnia: anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Zootecnia$c2015 650 $aOvino 653 $aResumo expandido 653 $aSanta Inês 700 1 $aMACHADO, A. L. 700 1 $aMEIRA, A. N. 700 1 $aRIBEIRO, N. S. 700 1 $aCOUTINHO, L. L. 700 1 $aAZEVEDO, H. C. 700 1 $aBITTENCOU, T. C. B. dos S. C. de 700 1 $aPINTO, L. F. B.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
08/11/2016 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
NUNES FILHO, J. R. |
Afiliação: |
JONAS RODRIGUES NUNES FILHO, Mestrando Unifap. |
Título: |
Modelagem da inundação de florestas de várzea do estuário amazônico. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
132 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá; Coorientador: Leonardo José Gonçalves Aguiar, UFPEL. |
Conteúdo: |
A bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resultados têm implicações importantes para a gestão das várzeas de marés, e para o planejamento de transporte fluvial no estuário do Amazonas. Para melhor entendimento de como as condições de inundação afetam as comunidades humanas e de plantas em regiões específicas, é necessária a determinação da área e do número de horas em que essa região encontra-se alagada, segundo os ciclos diários e mensais de variação das marés, ao longo do ano. Para atender essa demanda, o segundo capítulo desta dissertação, teve como objetivo desenvolver um modelo de inundação, usando a plataforma de modelagem espacial Dinâmica EGO, que simule o tempo e a área inundada, em função do nível do relevo. Tal modelo tem como principais variáveis de entradas o microrelevo, juntamente com as informações dos canais de drenagem, e a variação dos níveis de inundação pelas marés. Com os resultados obtidos com a simulação do modelo desenvolvido, foram confirmados os padrões encontrados com o monitoramento da maré ao longo do estuário, verificados no capítulo 1. O mês de junho, representando o semestre com níveis superiores de precipitação, foi o que teve maior área inundada por maior período, em todas as fases da lua. Já em novembro, representando o semestre com baixos níveis de precipitação, a área e tempo de inundação foi bem inferior. Portanto, foi possível desenvolver um modelo coerente com as realidades das florestas de várzea estuarina utilizando o software Dinâmica Ego. MenosA bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resu... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Catastrofe natural; Controle fisico; Floresta tropical. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03732nam a2200169 a 4500 001 2056056 005 2022-11-18 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aNUNES FILHO, J. R. 245 $aModelagem da inundação de florestas de várzea do estuário amazônico. 260 $a2016.$c2016 300 $a132 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Biodiversidade Tropical) - Universidade Federal do Amapá, Macapá. Orientador: Marcelino Carneiro Guedes, Embrapa Amapá; Coorientador: Leonardo José Gonçalves Aguiar, UFPEL. 520 $aA bacia amazônica é formada pela mais extensa rede hidrográfica do mundo, produzindo, aproximadamente, 20% da descarga de água doce da Terra. A disponibilidade e os níveis de água na bacia amazônica afetam tanto a biodiversidade, quanto os meios de subsistência humanos. A inundação da floresta de várzea estuarina é afetada pela precipitação dentro da área de captação da bacia, mas também pelas marés semidiurnas originadas do oceano. Com isso, ocorrem variações com o tempo, desde variações diárias até ao longo do ano, e também segundo um gradiente espacial formado pela posição dos triburários em relação à região costeira do rio Amazonas. Para analisar esse gradiente, foram coletados dados de variação no nível da água no porto de Santana e em três sensores de pressão instalados em diferentes tributários (rios Mazagão, Maracá e Ajuruxi) do canal norte do Amazonas. As variações das marés em afluentes do estuário do Amazonas estão fortemente relacionadas às marés previstas no Porto de Santana, com possibilidades de extrapolação das previsões oficiais para outros rios ao longo do estuário. Nos três tributários foram observados efeitos sazonais e de maré. A variação média nas amplitudes do nível da água foi de 2,1 m a 2,4 m, identificando as várzeas do município de Mazagão como região de "mesomaré". Os resultados mostram ainda que as amplitudes diminuem com a distância da costa e que o tempo de parada da maré (estofo) ocorre mais tardiamente, quanto mais para o interior. Esses resultados têm implicações importantes para a gestão das várzeas de marés, e para o planejamento de transporte fluvial no estuário do Amazonas. Para melhor entendimento de como as condições de inundação afetam as comunidades humanas e de plantas em regiões específicas, é necessária a determinação da área e do número de horas em que essa região encontra-se alagada, segundo os ciclos diários e mensais de variação das marés, ao longo do ano. Para atender essa demanda, o segundo capítulo desta dissertação, teve como objetivo desenvolver um modelo de inundação, usando a plataforma de modelagem espacial Dinâmica EGO, que simule o tempo e a área inundada, em função do nível do relevo. Tal modelo tem como principais variáveis de entradas o microrelevo, juntamente com as informações dos canais de drenagem, e a variação dos níveis de inundação pelas marés. Com os resultados obtidos com a simulação do modelo desenvolvido, foram confirmados os padrões encontrados com o monitoramento da maré ao longo do estuário, verificados no capítulo 1. O mês de junho, representando o semestre com níveis superiores de precipitação, foi o que teve maior área inundada por maior período, em todas as fases da lua. Já em novembro, representando o semestre com baixos níveis de precipitação, a área e tempo de inundação foi bem inferior. Portanto, foi possível desenvolver um modelo coerente com as realidades das florestas de várzea estuarina utilizando o software Dinâmica Ego. 650 $aCatastrofe natural 650 $aControle fisico 650 $aFloresta tropical
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