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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/11/2009 |
Data da última atualização: |
21/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, E. H. de; SOUZA, F. V. D.; COSTA JÚNIOR, D. S.; COSTA, M. A. P. de C. |
Afiliação: |
Everton Hilo de Souza, UFRB; Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Davi Silva Costa Júnior, UFRB; Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa, UFRB. |
Título: |
Avaliação de abacaxi ornamental em vaso. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A floricultura brasileira representa um setor altamente competitivo e exigente por novidades. Abrange desde o cultivo de plantas ornamentais, flores de corte e principalmente as plantas envasadas. O faturamento com flores em vaso representa 50% da movimentação na cadeia produtiva de flores. Devido a isto a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical iniciou em 2003 um programa de melhoramento genético voltado para fruteiras ornamentais, buscando novos produtos para a floricultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e florescimento de híbridos de abacaxi ornamental plantados em vasos provenientes de mudas de coroa e rebentão. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação com sistema de nebulização intermitente e ventilação forçada, com mudas de coroa e rebentão oriundas do cruzamento Ananas comosus var. ananassoides e A. comosus var. erectifolius. Os vasos utilizados tinham 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro e o substrato foi o Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de dois tipos de mudas, sendo cada unidade experimental composta por uma planta. O número de repetição foi de 40 a 69 para coroa e rebentão, respectivamente. Após seis meses de cultivo as plantas foram induzidas com 240 mg/ml de Etefon, aplicando-se 30 mL da solução no centro da roseta com pulverizador costal. Avaliou-se a altura da planta, número de folhas, comprimento da folha D, comprimento da haste, percentagem de florescimento e número de dias da indução ao florescimento, no momento da indução e após o florescimento completo. O início do florescimento ocorreu aos 42 dias após a aplicação do produto, registrando-se que apenas 53 % dos híbridos floresceram. As plantas provenientes de coroa apresentaram maior número de folhas (34,47) e maior comprimento de haste (19,5 cm), em contra partida as mudas de rebentão foram maiores com 21,24 cm de altura e 20,93 cm no comprimento da folha D. As mudas de coroa apresentaram arquitetura mais compacta, com um efeito estético mais interessante. Entretanto a grande limitação é a quantidade de mudas, pois cada planta só produz uma coroa após a frutificação. MenosA floricultura brasileira representa um setor altamente competitivo e exigente por novidades. Abrange desde o cultivo de plantas ornamentais, flores de corte e principalmente as plantas envasadas. O faturamento com flores em vaso representa 50% da movimentação na cadeia produtiva de flores. Devido a isto a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical iniciou em 2003 um programa de melhoramento genético voltado para fruteiras ornamentais, buscando novos produtos para a floricultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e florescimento de híbridos de abacaxi ornamental plantados em vasos provenientes de mudas de coroa e rebentão. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação com sistema de nebulização intermitente e ventilação forçada, com mudas de coroa e rebentão oriundas do cruzamento Ananas comosus var. ananassoides e A. comosus var. erectifolius. Os vasos utilizados tinham 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro e o substrato foi o Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de dois tipos de mudas, sendo cada unidade experimental composta por uma planta. O número de repetição foi de 40 a 69 para coroa e rebentão, respectivamente. Após seis meses de cultivo as plantas foram induzidas com 240 mg/ml de Etefon, aplicando-se 30 mL da solução no centro da roseta com pulverizador costal. Avaliou-se a altura da planta, número de folhas, comprimento da folha D, comprimento da haste, percentagem de florescimento e número... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
A; Ananas comosus var; ananassoides; comosus var; erectifolius; Florescimento. |
Thesagro: |
Abacaxi; Comercialização; Fruticultura; Hibrido; Planta Ornamental. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03318naa a2200289 a 4500 001 1656335 005 2010-01-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, E. H. de 245 $aAvaliação de abacaxi ornamental em vaso. 260 $c2009 520 $aA floricultura brasileira representa um setor altamente competitivo e exigente por novidades. Abrange desde o cultivo de plantas ornamentais, flores de corte e principalmente as plantas envasadas. O faturamento com flores em vaso representa 50% da movimentação na cadeia produtiva de flores. Devido a isto a Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical iniciou em 2003 um programa de melhoramento genético voltado para fruteiras ornamentais, buscando novos produtos para a floricultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e florescimento de híbridos de abacaxi ornamental plantados em vasos provenientes de mudas de coroa e rebentão. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação com sistema de nebulização intermitente e ventilação forçada, com mudas de coroa e rebentão oriundas do cruzamento Ananas comosus var. ananassoides e A. comosus var. erectifolius. Os vasos utilizados tinham 13 cm de altura por 10 cm de diâmetro e o substrato foi o Ecoterra®. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, desbalanceado, composto de dois tipos de mudas, sendo cada unidade experimental composta por uma planta. O número de repetição foi de 40 a 69 para coroa e rebentão, respectivamente. Após seis meses de cultivo as plantas foram induzidas com 240 mg/ml de Etefon, aplicando-se 30 mL da solução no centro da roseta com pulverizador costal. Avaliou-se a altura da planta, número de folhas, comprimento da folha D, comprimento da haste, percentagem de florescimento e número de dias da indução ao florescimento, no momento da indução e após o florescimento completo. O início do florescimento ocorreu aos 42 dias após a aplicação do produto, registrando-se que apenas 53 % dos híbridos floresceram. As plantas provenientes de coroa apresentaram maior número de folhas (34,47) e maior comprimento de haste (19,5 cm), em contra partida as mudas de rebentão foram maiores com 21,24 cm de altura e 20,93 cm no comprimento da folha D. As mudas de coroa apresentaram arquitetura mais compacta, com um efeito estético mais interessante. Entretanto a grande limitação é a quantidade de mudas, pois cada planta só produz uma coroa após a frutificação. 650 $aAbacaxi 650 $aComercialização 650 $aFruticultura 650 $aHibrido 650 $aPlanta Ornamental 653 $aA 653 $aAnanas comosus var 653 $aananassoides 653 $acomosus var 653 $aerectifolius 653 $aFlorescimento 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aCOSTA JÚNIOR, D. S. 700 1 $aCOSTA, M. A. P. de C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 4.; 2009, Aracaju. Ciência, inovação e sustentabilidade: [anais...]. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros; Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 150). Organizadores: Ana da Silva Lédo; Fernanda Vidigal D. Souza; Vivian Loges; Everton Hilo de Souza; Ana Cecília R. de Castro.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
21/03/1998 |
Data da última atualização: |
21/03/1998 |
Autoria: |
NUNES, J. R. V.; CURI, P. R. |
Título: |
Efeito da consanguinidade da mae, tamanho da ninhada e sexo, no desempenho de laparos durante a lactacao. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.20, n.8, p.959-962, ago. 1985. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Utilizaram-se 72 coelhos hibridos Norfolk, pesados ao nascer, no 15o. e 30o. dias de vida, e divididos em grupos de acordo com: grau de consanguinidade das maes, numero de laparos de cada ninhada, e sexo. O delineamento experimental adotado foi o completamente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x, com numero diferente de repeticoes. As curvas dos pesos dos animais foram estudadas usando-se a analise de perfil, dividindo-se os animais em tres grupos, de acordo com o numero de laparos das ninhadas. As seguintes conclusoes foram obtidas: 1-Laparos de ninhada menores tem maior peso ao nascer em relacao aos de ninhadas maiores. 2- Nao foi observado efeito isolado do sexo do produto e da consanguinidade da mae sobre o desenvolvimento dos laparos, embora tenha sido constatada uma interacao significativa (P<0,05) do numero de laparos com a consaguinidade da mae. 3- Durante a fase de amamentacao, as menores ninhadas apresentaram melhor desempenho e maior peso medio, aumentando estas diferencas para com os outros lotes no decorrer do periodo. |
Palavras-Chave: |
Analise de perfil; Coelhos; Curvas de pesos; Profile analysis; Weight curves. |
Thesaurus NAL: |
rabbits. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01666naa a2200205 a 4500 001 1104590 005 1998-03-21 008 1985 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNUNES, J. R. V. 245 $aEfeito da consanguinidade da mae, tamanho da ninhada e sexo, no desempenho de laparos durante a lactacao. 260 $c1985 520 $aUtilizaram-se 72 coelhos hibridos Norfolk, pesados ao nascer, no 15o. e 30o. dias de vida, e divididos em grupos de acordo com: grau de consanguinidade das maes, numero de laparos de cada ninhada, e sexo. O delineamento experimental adotado foi o completamente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x, com numero diferente de repeticoes. As curvas dos pesos dos animais foram estudadas usando-se a analise de perfil, dividindo-se os animais em tres grupos, de acordo com o numero de laparos das ninhadas. As seguintes conclusoes foram obtidas: 1-Laparos de ninhada menores tem maior peso ao nascer em relacao aos de ninhadas maiores. 2- Nao foi observado efeito isolado do sexo do produto e da consanguinidade da mae sobre o desenvolvimento dos laparos, embora tenha sido constatada uma interacao significativa (P<0,05) do numero de laparos com a consaguinidade da mae. 3- Durante a fase de amamentacao, as menores ninhadas apresentaram melhor desempenho e maior peso medio, aumentando estas diferencas para com os outros lotes no decorrer do periodo. 650 $arabbits 653 $aAnalise de perfil 653 $aCoelhos 653 $aCurvas de pesos 653 $aProfile analysis 653 $aWeight curves 700 1 $aCURI, P. R. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.20, n.8, p.959-962, ago. 1985.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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