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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
19/08/2005 |
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Data da última atualização: |
10/03/2017 |
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Autoria: |
HARRIS, M. B.; TOMAS, W. M.; MOURÃO, G.; SILVA, C. J. da; GUIMARÃES, E.; SONODA, F.; FACHIM, E. |
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Afiliação: |
Conservação Internacional (Campo Grande, MS); Embrapa Pantanal (Corumbá, MS); Universidade do Estado de Mato Grosso (Cáceres, MT); Ecotrópica (Cuiabá, MT). |
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Título: |
Desafios para proteger o Pantanal brasileiro: ameaças e iniciativas em conservação. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
Megadiversidade, v. 1, n. 1, p. 156-164, 2005. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Pantanal ocupa 140.000km² das planícies inundáveis da bacia do alto Paraguai e é uma das maiores áreas alagáveis do planeta. O mosaico de habitats resultante da combinação de vários tipos de solos e de regimes de inundação é responsável pela extraordinária riqueza da biota aquática e terrestre, fazendo do Pantanal a planície inundável mais rica em espécies de aves do mundo - 463 espécies de aves registradas - e com as maiores populações conhecidas de grandes mamíferos ameaçados, como o veado-campeiro (Ozotoceros bezoarticus), o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), a ariranha (Pteronura brasiliensis) e a onça-pintada (Panthera onca). Até recentemente, o desmatamento do planalto central brasileiro adjacente ao Pantanal era considerado a maior ameaça à essa área, mas atualmente o desmatamento dentro da planície é um problema mais crítico: cerca de 40% das florestas e savanas foram removidas para a formação de pastagens, freqüentemente com a introdução de gramíneas exóticas; Neste artigo são apresentadas outras grandes ameaças que levam à ruptura dos processos ecológicos em larga escala e afetam severamente a biodiversidade. Embora a planície pantaneira tenha sido designada como Reserva da Biosfera pela Unesco e seja considerada Área Úmida de Importância Internacional pela Convenção Ramsar, apenas 2,5% da bacia do alto Paraguai estão oficialmente protegidos sob a categoria de parque nacional, estadual ou reservas privadas. Até o presente, as áreas protegidas têm sido criadas de maneira oportunista e, embora de indubitável valor, protegem apenas uma fração dos habitats e da vida silvestre do Pantanal. Entre as iniciativas de conservação na área, destacamos a crescente participação do setor privado com o estabelecimento de reservas privadas. As perspectivas estão longe de serem otimistas, entretanto, o maior desafio consiste em encontrar modelos socioeconômicos que conciliem conservação com o uso da terra, associado ao desenvolvimento de uma legislação ambiental específica que reflita as características únicas da região. MenosO Pantanal ocupa 140.000km² das planícies inundáveis da bacia do alto Paraguai e é uma das maiores áreas alagáveis do planeta. O mosaico de habitats resultante da combinação de vários tipos de solos e de regimes de inundação é responsável pela extraordinária riqueza da biota aquática e terrestre, fazendo do Pantanal a planície inundável mais rica em espécies de aves do mundo - 463 espécies de aves registradas - e com as maiores populações conhecidas de grandes mamíferos ameaçados, como o veado-campeiro (Ozotoceros bezoarticus), o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), a ariranha (Pteronura brasiliensis) e a onça-pintada (Panthera onca). Até recentemente, o desmatamento do planalto central brasileiro adjacente ao Pantanal era considerado a maior ameaça à essa área, mas atualmente o desmatamento dentro da planície é um problema mais crítico: cerca de 40% das florestas e savanas foram removidas para a formação de pastagens, freqüentemente com a introdução de gramíneas exóticas; Neste artigo são apresentadas outras grandes ameaças que levam à ruptura dos processos ecológicos em larga escala e afetam severamente a biodiversidade. Embora a planície pantaneira tenha sido designada como Reserva da Biosfera pela Unesco e seja considerada Área Úmida de Importância Internacional pela Convenção Ramsar, apenas 2,5% da bacia do alto Paraguai estão oficialmente protegidos sob a categoria de parque nacional, estadual ou reservas privadas. Até o presente, as áreas protegidas têm sido cr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Biodiversidad; Conservation; Maintainable development; Parques; Reservas; Reservations. |
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Thesagro: |
Biodiversidade; Conservação; Desenvolvimento Sustentável; Fauna; Flora; Habitat. |
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Thesaurus Nal: |
Pantanal; parks. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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260 $c2005
520 $aO Pantanal ocupa 140.000km² das planícies inundáveis da bacia do alto Paraguai e é uma das maiores áreas alagáveis do planeta. O mosaico de habitats resultante da combinação de vários tipos de solos e de regimes de inundação é responsável pela extraordinária riqueza da biota aquática e terrestre, fazendo do Pantanal a planície inundável mais rica em espécies de aves do mundo - 463 espécies de aves registradas - e com as maiores populações conhecidas de grandes mamíferos ameaçados, como o veado-campeiro (Ozotoceros bezoarticus), o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), a ariranha (Pteronura brasiliensis) e a onça-pintada (Panthera onca). Até recentemente, o desmatamento do planalto central brasileiro adjacente ao Pantanal era considerado a maior ameaça à essa área, mas atualmente o desmatamento dentro da planície é um problema mais crítico: cerca de 40% das florestas e savanas foram removidas para a formação de pastagens, freqüentemente com a introdução de gramíneas exóticas; Neste artigo são apresentadas outras grandes ameaças que levam à ruptura dos processos ecológicos em larga escala e afetam severamente a biodiversidade. Embora a planície pantaneira tenha sido designada como Reserva da Biosfera pela Unesco e seja considerada Área Úmida de Importância Internacional pela Convenção Ramsar, apenas 2,5% da bacia do alto Paraguai estão oficialmente protegidos sob a categoria de parque nacional, estadual ou reservas privadas. Até o presente, as áreas protegidas têm sido criadas de maneira oportunista e, embora de indubitável valor, protegem apenas uma fração dos habitats e da vida silvestre do Pantanal. Entre as iniciativas de conservação na área, destacamos a crescente participação do setor privado com o estabelecimento de reservas privadas. As perspectivas estão longe de serem otimistas, entretanto, o maior desafio consiste em encontrar modelos socioeconômicos que conciliem conservação com o uso da terra, associado ao desenvolvimento de uma legislação ambiental específica que reflita as características únicas da região.
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700 1 $aFACHIM, E.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
22/11/2018 |
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Data da última atualização: |
11/03/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
ANDRADE, D. R. de F.; REZENDE, A. S. C.; SANTOS, S. A.; NOGUEIRA, M. F.; SANTIAGO, J. M.; LAGE, J.; MELO, M. M.; REIS, J. K. P.; TRIGO, P. |
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Afiliação: |
DÉBORA ROQUE DE FREITAS ANDRADE, UFMG; ADALGIZA SOUZA CARNEIRO REZENDE, UFMG; SANDRA APARECIDA SANTOS, CPAP; MARCIA FURLAN NOGUEIRA T DE LIMA, CPAP; JULIANO MARTINS SANTIAGO, UFRPE; JÉSSICA LAGE, UFMG; MARÍLIA MARTINS MELO, UFMG; JENNER KARLISSON PIMENTA REIS, UFMG; PABLO TRIGO, UNIVERSIDAD NACIONAL DE LA PLATA. |
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Título: |
Equine infectious anemia affects the athletic performance of equines from the Brazilian Pantanal region. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília,DF, v. 53, n. 10, p. 1184-1188, 2018. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The objective of this work was to evaluate the effects of equine infectious anemia (EIA) on the physical performance of equines from the Brazilian Pantanal region. A total of 16 males were evaluated, divided into two groups: 8 seronegative (G1) and 8 seropositive (G2) for EIA. Two graded exercise tests were carried out before (T1) and after (T2) 42 days of training. Heart rate, lactate concentration, distance covered, and hematocrit level were recorded. In both tests, G1 covered a greater distance. In T2, G2 had lower hematocrit levels and lower speeds reached at different lactate concentrations and heart rates. The athletic performance of the evaluated equines is affected by equine infectious anemia. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da anemia infecciosa equina (AIE) no desempenho físico de equinos da região do Pantanal brasileiro. Foram avaliados 16 machos, divididos em dois grupos: 8 soronegativos (G1) e 8 soropositivos (G2) para AIE. Dois testes de esforço progressivo foram realizados, antes (T1) e após (T2) 42 dias de treinamento. Foram registrados frequência cardíaca, concentração de lactato, distância percorrida e níveis de hematócrito. Em ambos os testes, o G1 percorreu uma distância maior. No T2, o G2 apresentou menores níveis de hematócrito e menor velocidade obtida a diferentes concentrações de lactato e frequências cardíacas. O desempenho atlético dos equídeos avaliados é afetado pela anemia infecciosa equina. |
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Palavras-Chave: |
Equideocultura. |
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Thesagro: |
Anemia Infecciosa; Eqüino. |
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Thesaurus NAL: |
Equine infectious anemia. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/187223/1/53n10a12.pdf
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Marc: |
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520 $aThe objective of this work was to evaluate the effects of equine infectious anemia (EIA) on the physical performance of equines from the Brazilian Pantanal region. A total of 16 males were evaluated, divided into two groups: 8 seronegative (G1) and 8 seropositive (G2) for EIA. Two graded exercise tests were carried out before (T1) and after (T2) 42 days of training. Heart rate, lactate concentration, distance covered, and hematocrit level were recorded. In both tests, G1 covered a greater distance. In T2, G2 had lower hematocrit levels and lower speeds reached at different lactate concentrations and heart rates. The athletic performance of the evaluated equines is affected by equine infectious anemia. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da anemia infecciosa equina (AIE) no desempenho físico de equinos da região do Pantanal brasileiro. Foram avaliados 16 machos, divididos em dois grupos: 8 soronegativos (G1) e 8 soropositivos (G2) para AIE. Dois testes de esforço progressivo foram realizados, antes (T1) e após (T2) 42 dias de treinamento. Foram registrados frequência cardíaca, concentração de lactato, distância percorrida e níveis de hematócrito. Em ambos os testes, o G1 percorreu uma distância maior. No T2, o G2 apresentou menores níveis de hematócrito e menor velocidade obtida a diferentes concentrações de lactato e frequências cardíacas. O desempenho atlético dos equídeos avaliados é afetado pela anemia infecciosa equina.
650 $aEquine infectious anemia
650 $aAnemia Infecciosa
650 $aEqüino
653 $aEquideocultura
700 1 $aREZENDE, A. S. C.
700 1 $aSANTOS, S. A.
700 1 $aNOGUEIRA, M. F.
700 1 $aSANTIAGO, J. M.
700 1 $aLAGE, J.
700 1 $aMELO, M. M.
700 1 $aREIS, J. K. P.
700 1 $aTRIGO, P.
773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília,DF$gv. 53, n. 10, p. 1184-1188, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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