|
|
Registros recuperados : 170 | |
Registros recuperados : 170 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/08/1993 |
Data da última atualização: |
19/03/1998 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
NOBREGA, L. B. da; BELTRAO, N. E de M.; AZEVEDO, D. M. P. de. |
Afiliação: |
CNPA. |
Título: |
Efeito residual da adubacao NPK (metodos e epocas) em algodoeiro herbaceo submetido a duas epocas de poda. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.20, n.4, p.415-420, abr. 1985. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um ensaio de campo foi conduzido nos anos de 1979 e 1980, no municipio de Sao Bento, PB, zona fisiografica do Sertao, em solo recem-desbravado, de textura franco-arenosa e fertilidade natural media, objetivando a investigacao dos efeitos da adubacao com macronutrientes (metodos e epocas de aplicacao de nitrogenio e potassio) no primeiro ano, e seus efeitos residuais no segundo ano, quando o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) foi submetido a duas epocas de poda. Foi utilizada a cultivar Allen 333-57 no espacamento de 1 m, com densidade de cinco plantas por metro de fileira, perfazendo uma populacao de 50.000 plantas por hectare. No primeiro ano nao houve efeitos da adubacao; contudo, verificou-se que, quando foram colocados os adubos fosfatado e potassio na fundacao em um lado da fileira e o adubo nitrogenado aos 65 dias apos a emergencia das plantulas, o rendimento do algodao em rama aumentou 23%. No segundo ano nao se constatou diferenca sensivel entre metodo ou epoca de aplicacao de adubo, especialmente para a poda realizada no periodo seco, antes das primeiras chuvas. A poda no seco, por outro lado, possibilitou um rendimento de 1.951 kg/ha contra 1.324 kg/ha registrado para poda apos o inicio das chuvas. A adubacao promoveu um acrescimo de 73% (2.003 contra 1.158 kg/ha) com a poda no seco, que descreceu para 17% (1.130 contra 1.537 kg/ha) quando a poda foi realizada apos as primeiras chuvas. |
Palavras-Chave: |
Annuaotton; Brasil; Efeitoooos residuais; Efeitos residuais; Effe; Fertilization; Fisiografica; Gossypium hirsutum L; Macronutrient; Macronutrientes; Macronutrients; Paraiba; Physiographi area; Physiographic area; Sao Bento; Zona; Zona fisiografica. |
Thesagro: |
Adubação; Algodão Herbáceo; Gossypium Hirsutum. |
Thesaurus NAL: |
residual effects. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02536naa a2200397 a 4500 001 1104514 005 1998-03-19 008 1985 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNOBREGA, L. B. da 245 $aEfeito residual da adubacao NPK (metodos e epocas) em algodoeiro herbaceo submetido a duas epocas de poda. 260 $c1985 520 $aUm ensaio de campo foi conduzido nos anos de 1979 e 1980, no municipio de Sao Bento, PB, zona fisiografica do Sertao, em solo recem-desbravado, de textura franco-arenosa e fertilidade natural media, objetivando a investigacao dos efeitos da adubacao com macronutrientes (metodos e epocas de aplicacao de nitrogenio e potassio) no primeiro ano, e seus efeitos residuais no segundo ano, quando o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) foi submetido a duas epocas de poda. Foi utilizada a cultivar Allen 333-57 no espacamento de 1 m, com densidade de cinco plantas por metro de fileira, perfazendo uma populacao de 50.000 plantas por hectare. No primeiro ano nao houve efeitos da adubacao; contudo, verificou-se que, quando foram colocados os adubos fosfatado e potassio na fundacao em um lado da fileira e o adubo nitrogenado aos 65 dias apos a emergencia das plantulas, o rendimento do algodao em rama aumentou 23%. No segundo ano nao se constatou diferenca sensivel entre metodo ou epoca de aplicacao de adubo, especialmente para a poda realizada no periodo seco, antes das primeiras chuvas. A poda no seco, por outro lado, possibilitou um rendimento de 1.951 kg/ha contra 1.324 kg/ha registrado para poda apos o inicio das chuvas. A adubacao promoveu um acrescimo de 73% (2.003 contra 1.158 kg/ha) com a poda no seco, que descreceu para 17% (1.130 contra 1.537 kg/ha) quando a poda foi realizada apos as primeiras chuvas. 650 $aresidual effects 650 $aAdubação 650 $aAlgodão Herbáceo 650 $aGossypium Hirsutum 653 $aAnnuaotton 653 $aBrasil 653 $aEfeitoooos residuais 653 $aEfeitos residuais 653 $aEffe 653 $aFertilization 653 $aFisiografica 653 $aGossypium hirsutum L 653 $aMacronutrient 653 $aMacronutrientes 653 $aMacronutrients 653 $aParaiba 653 $aPhysiographi area 653 $aPhysiographic area 653 $aSao Bento 653 $aZona 653 $aZona fisiografica 700 1 $aBELTRAO, N. E de M. 700 1 $aAZEVEDO, D. M. P. de 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.20, n.4, p.415-420, abr. 1985.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|