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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/01/2017 |
Data da última atualização: |
19/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, A. da S.; FRANZINI, V. I.; PICCOLLA, C. D.; MURAOKA, T. |
Afiliação: |
Alinne da Silva, Universidade Estadual da Região TocantinaL; VINICIUS IDE FRANZINI, CPATU; Cristiano D. Piccolla, USP/ESALQ; Takashi Muraoka, USP/CENA. |
Título: |
Molybdenum supply and biological fixation of nitrogen by two Brazilian common bean cultivars. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 21, n. 2, p. 100-105, 2017. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v21n2p100-105 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O feijão apresenta baixa capacidade de fixação biológica de nitrogênio, o qual pode ser mais eficiente com o fornecimento de molibdênio (Mo). O objetivo deste estudo foi avaliar doses de Mo no crescimento e na fixação biológica de nitrogênio em duas cultivares de feijoeiro usando a técnica de diluição isotópica. O experimento foi realizado em 2014 em delineamento inteiramente casualizado e em esquema fatorial 5 x 3, correspondendo a cinco doses de Mo (controle, 40, 80, 120 e 240 g ha-1), cultivares de feijoeiro Aporé, Ouro Negro e NORH-54, cultivar de feijão não nodulante e três repetições. A aplicação de Mo e a inoculação das sementes com uma estirpe de rizóbio contribuíram para melhorar a fixação de nitrogênio e o peso de grãos. A cultivar Ouro Negro apresentou maior número e peso de nódulos do que a cultivar Aporé e maiores valores de nitrogênio proveniente da atmosfera. A fixação biológica do nitrogênio foi mais dependente da aplicação de Mo na cultivar Aporé. Esses resultados indicaram que a inoculação com rizóbio e o fornecimento de Mo contribuíram com a fixação biológica de nitrogênio e produção de grãos. |
Palavras-Chave: |
Fertilizante marcado; Rizóbio. |
Thesagro: |
Diluição Isotópica; Feijão. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153293/1/v21n02a05.pdf
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Marc: |
LEADER 01905naa a2200217 a 4500 001 2060706 005 2022-05-19 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v21n2p100-105$2DOI 100 1 $aSILVA, A. da S. 245 $aMolybdenum supply and biological fixation of nitrogen by two Brazilian common bean cultivars.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO feijão apresenta baixa capacidade de fixação biológica de nitrogênio, o qual pode ser mais eficiente com o fornecimento de molibdênio (Mo). O objetivo deste estudo foi avaliar doses de Mo no crescimento e na fixação biológica de nitrogênio em duas cultivares de feijoeiro usando a técnica de diluição isotópica. O experimento foi realizado em 2014 em delineamento inteiramente casualizado e em esquema fatorial 5 x 3, correspondendo a cinco doses de Mo (controle, 40, 80, 120 e 240 g ha-1), cultivares de feijoeiro Aporé, Ouro Negro e NORH-54, cultivar de feijão não nodulante e três repetições. A aplicação de Mo e a inoculação das sementes com uma estirpe de rizóbio contribuíram para melhorar a fixação de nitrogênio e o peso de grãos. A cultivar Ouro Negro apresentou maior número e peso de nódulos do que a cultivar Aporé e maiores valores de nitrogênio proveniente da atmosfera. A fixação biológica do nitrogênio foi mais dependente da aplicação de Mo na cultivar Aporé. Esses resultados indicaram que a inoculação com rizóbio e o fornecimento de Mo contribuíram com a fixação biológica de nitrogênio e produção de grãos. 650 $aDiluição Isotópica 650 $aFeijão 653 $aFertilizante marcado 653 $aRizóbio 700 1 $aFRANZINI, V. I. 700 1 $aPICCOLLA, C. D. 700 1 $aMURAOKA, T. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental$gv. 21, n. 2, p. 100-105, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
08/01/2008 |
Data da última atualização: |
12/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BRITO, L. G.; OLIVEIRA, M. C. de S.; NETTO, F. G. da S.; CAVALCANTE, F. A.; SOUZA, G. C. R. de; BEZERRA, J. E. G.; MORENO, A.; SOUZA, C. C. S. |
Afiliação: |
LUCIANA GATTO BRITO, CPAF-RO; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; FRANCELINO GOULART DA SILVA NETTO, CPAF-RO; FRANCISCO ALOISIO CAVALCANTE, CPAF-AC; GISLAINE CRISTINA RODRIGUES DE SOUZA, Acadêmica de C. Biológicas da Univ. Fed. de Rondônia; JOSÉ EDUARDO GISBERT BEZERRA, Acadêmico de Med. Veterinária Faculd. Integradas Aparício Carvalho; ANDRÉIA MORENO, Acadêmica de C. Biológicas da Faculdade São Lucas; CRISVALDO CÁSSIO SILVA SOUZA, Acadêmico de C. Biológicas da Faculdade São Lucas. |
Título: |
Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2007. |
Série: |
(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico dos parasitas da família Babesiidae no Brasil. Clinicamente as babesioses caracterizam-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, podendo evoluir para a morte em casos graves da doença, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. B. bovis e B. bigemina, espécies que ocorrem simultaneamente em várias regiões do mundo acompanhando a presença do vetor. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais de áreas livres com o propósito de melhorar a qualidade genética dos rebanhos. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas biomoleculares de diagnóstico utilizadas para amplificação de fragmentos de DNA específicos à cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 7,70% e de 5,33% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 5,34% para B. bovis e de 1,18% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência diferiram entre as microrregiões analisadas caracterizando os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina. MenosA babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico dos parasitas da família Babesiidae no Brasil. Clinicamente as babesioses caracterizam-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, podendo evoluir para a morte em casos graves da doença, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. B. bovis e B. bigemina, espécies que ocorrem simultaneamente em várias regiões do mundo acompanhando a presença do vetor. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais de áreas livres com o propósito de melhorar a qualidade genética dos rebanhos. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas biomoleculares de diagnóstico utilizadas para amplificação de fragmentos de DNA específicos à cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 7,70% e de 5,33% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 5,34% para B. bovis e de 1,18% para B. bigemina nas amostras prov... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acre; Rondônia. |
Thesagro: |
Babesiose; Biologia Molecular; Bovino; Epidemiologia. |
Thesaurus NAL: |
babesiosis; molecular epidemiology. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/40510/1/Boletim46.pdf
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Marc: |
LEADER 02645nam a2200301 a 4500 001 1047796 005 2016-05-12 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBRITO, L. G. 245 $aAspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental$bavaliação molecular.$h[electronic resource] 260 $aPorto Velho: Embrapa Rondônia$c2007 490 $a(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 46). 520 $aA babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico dos parasitas da família Babesiidae no Brasil. Clinicamente as babesioses caracterizam-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, podendo evoluir para a morte em casos graves da doença, estando a gravidade da enfermidade diretamente relacionada à reação do hospedeiro frente à infecção. B. bovis e B. bigemina, espécies que ocorrem simultaneamente em várias regiões do mundo acompanhando a presença do vetor. As perdas ocasionadas pela babesiose bovina são atribuídas ao menor ganho de peso dos animais, decréscimo na produção de leite, infertilidade de touros, abortos e mortalidade, além das babesioses representarem um obstáculo à introdução de animais de áreas livres com o propósito de melhorar a qualidade genética dos rebanhos. O presente estudo buscou determinar a prevalência de B. bovis e B. bigemina em amostras de sangue provenientes de rebanhos bovinos criados em oito microrregiões de Rondônia e quatro microrregiões do Acre através da utilização de técnicas biomoleculares de diagnóstico utilizadas para amplificação de fragmentos de DNA específicos à cada uma das espécies. Verificou-se uma taxa de prevalência para B. bovis de 7,70% e de 5,33% para B. bigemina nas amostras provenientes de Rondônia e de 5,34% para B. bovis e de 1,18% para B. bigemina nas amostras provenientes do Acre. As taxas de prevalência diferiram entre as microrregiões analisadas caracterizando os estados de Rondônia e Acre como áreas de instabilidade endêmica para B. bovis e B. bigemina. 650 $ababesiosis 650 $amolecular epidemiology 650 $aBabesiose 650 $aBiologia Molecular 650 $aBovino 650 $aEpidemiologia 653 $aAcre 653 $aRondônia 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. de S. 700 1 $aNETTO, F. G. da S. 700 1 $aCAVALCANTE, F. A. 700 1 $aSOUZA, G. C. R. de 700 1 $aBEZERRA, J. E. G. 700 1 $aMORENO, A. 700 1 $aSOUZA, C. C. S.
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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