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21. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | NEPOMUCENO, A. L.; ABDELNOOR, R.; CARNEIRO, N. A biotecnologia sul-americana na agricultura. In: CONGRESO DE SOJA DEL MERCOSUR, 3., 2006, Rosário. Mercosoja 2006: conferencias plenarias, foros, workshops. Rosário: Associación de la Cadena de Soja Argentina, 2006. p. 31-33. Nome correto do segundo autor ABDELNOOR, R. V. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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26. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FARIAS, J. R. B.; NEPOMUCENO, A. L.; NEUMAIER, N. Água em solos arenosos: estabelecimento de déficit hídrico em culturas. In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 27., 2005, Cornélio Procópio. Ata... Londrina: Embrapa Soja, 2005. p. 147-155. (Embrapa Soja. Documentos, 265). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Cesar de Castro, Janete Lasso Ortiz, Simone Ery Grosskopf. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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38. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | NEPOMUCENO, A. L.; FARIAS, J. R. B.; NEUMAIER, N. Novas construções genéticas em soja para tolerância à seca. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOSSEGURANÇA, 6.; SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE PRODUTOS BIOTECNOLÓGICOS, 6.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BIOSSEGURIDADE E PESQUISA DE USO DUPLO, 1.; FEIRA DE EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE BIOSSEGURANÇA, 1., 2009, Rio de Janeiro. Anais dos eventos. Rio de Janeiro: Associação Nacional de Biossegurança, 2009. p. 39. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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39. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M.; NEPOMUCENO, A. L. Eficiencia de produtos contendo micronutrientes, aplicados via semente sobre a produtividade da soja. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Sao Carlos, v. 5, n. 1, p. 69, jun. 1993. Resumo apresentado no IV Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, 1993, Fortaleza. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 643 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/07/2008 |
Data da última atualização: |
26/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
NEPOMUCENO, A. L.; DOSSA, D.; FARIAS, J. R. B. |
Afiliação: |
ALEXANDRE LIMA NEPOMUCENO, CNPSO; JOSE RENATO BOUCAS FARIAS, CNPSO. |
Título: |
Biotecnologia na agricultura: qual caminho o Brasil deve seguir? |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, v. 16, n. 4, p. 114-120, out./nov./dez. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente artigo tem o objetivo de discutir a indefinição do uso da biotecnologia na agricultura brasileira. Desde a descoberta da estrutura da molécula de DNA, em 1953, a aplicação da biotecnologia na medicina, na indústria e no agronegócio tem permitido a criação de soluções para vários problemas da humanidade, assim como a agregação de valor e desenvolvimento de novos produtos que atendam as necessidades da população mundial. Atualmente, praticamente 80 % da insulina humana, consumida no Brasil e no mundo, é obtida com organismos geneticamente modificados (OGM), permitindo produção em escala, com pureza e maior eficiência biológica. A qualidade e a redução de custos beneficiaram o consumidor. Além da insulina, vários outros produtos - usados na saúde humana e animal - são hoje obtidos por engenharia genética como hormônios de crescimento, o Fator de Coagulação Sanguínea XI, anticorpos para tratamentos de câncer, além de várias vacinas. Por meio da pesquisa de produtos geneticamente modificados (PGM), análise da produção e uso desses produtos, desde 1994, foi feita uma análise empírica sobre seus impactos e benefícios até o momento. Consultaram-se vários autores nacionais e estrangeiros com o propósito de conhecer a dinâmica e a evolução do uso dos PGMs até o momento. A análise dos fatos leva ao autor recomendar que o Brasil procure respostas e definições sobre sua posição no assunto, ao custo de se tornar um espectador permanente e colocar em risco sua competitividade produtiva e comercial. MenosO presente artigo tem o objetivo de discutir a indefinição do uso da biotecnologia na agricultura brasileira. Desde a descoberta da estrutura da molécula de DNA, em 1953, a aplicação da biotecnologia na medicina, na indústria e no agronegócio tem permitido a criação de soluções para vários problemas da humanidade, assim como a agregação de valor e desenvolvimento de novos produtos que atendam as necessidades da população mundial. Atualmente, praticamente 80 % da insulina humana, consumida no Brasil e no mundo, é obtida com organismos geneticamente modificados (OGM), permitindo produção em escala, com pureza e maior eficiência biológica. A qualidade e a redução de custos beneficiaram o consumidor. Além da insulina, vários outros produtos - usados na saúde humana e animal - são hoje obtidos por engenharia genética como hormônios de crescimento, o Fator de Coagulação Sanguínea XI, anticorpos para tratamentos de câncer, além de várias vacinas. Por meio da pesquisa de produtos geneticamente modificados (PGM), análise da produção e uso desses produtos, desde 1994, foi feita uma análise empírica sobre seus impactos e benefícios até o momento. Consultaram-se vários autores nacionais e estrangeiros com o propósito de conhecer a dinâmica e a evolução do uso dos PGMs até o momento. A análise dos fatos leva ao autor recomendar que o Brasil procure respostas e definições sobre sua posição no assunto, ao custo de se tornar um espectador permanente e colocar em risco sua competitividade pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Benefícios dos PGMs; e Biotecnologia; OGM na agricultura; PGM na agricultura; Produto Geneticamente Modificado; Produtos geneticamente modificados (PGM). |
Thesagro: |
Agricultura; Biotecnologia. |
Thesaurus NAL: |
Agriculture; Biotechnology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/49752/1/28231-115-121.pdf
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Marc: |
LEADER 02376naa a2200265 a 4500 001 1444495 005 2023-10-26 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNEPOMUCENO, A. L. 245 $aBiotecnologia na agricultura$bqual caminho o Brasil deve seguir? 260 $c2007 520 $aO presente artigo tem o objetivo de discutir a indefinição do uso da biotecnologia na agricultura brasileira. Desde a descoberta da estrutura da molécula de DNA, em 1953, a aplicação da biotecnologia na medicina, na indústria e no agronegócio tem permitido a criação de soluções para vários problemas da humanidade, assim como a agregação de valor e desenvolvimento de novos produtos que atendam as necessidades da população mundial. Atualmente, praticamente 80 % da insulina humana, consumida no Brasil e no mundo, é obtida com organismos geneticamente modificados (OGM), permitindo produção em escala, com pureza e maior eficiência biológica. A qualidade e a redução de custos beneficiaram o consumidor. Além da insulina, vários outros produtos - usados na saúde humana e animal - são hoje obtidos por engenharia genética como hormônios de crescimento, o Fator de Coagulação Sanguínea XI, anticorpos para tratamentos de câncer, além de várias vacinas. Por meio da pesquisa de produtos geneticamente modificados (PGM), análise da produção e uso desses produtos, desde 1994, foi feita uma análise empírica sobre seus impactos e benefícios até o momento. Consultaram-se vários autores nacionais e estrangeiros com o propósito de conhecer a dinâmica e a evolução do uso dos PGMs até o momento. A análise dos fatos leva ao autor recomendar que o Brasil procure respostas e definições sobre sua posição no assunto, ao custo de se tornar um espectador permanente e colocar em risco sua competitividade produtiva e comercial. 650 $aAgriculture 650 $aBiotechnology 650 $aAgricultura 650 $aBiotecnologia 653 $aBenefícios dos PGMs 653 $ae Biotecnologia 653 $aOGM na agricultura 653 $aPGM na agricultura 653 $aProduto Geneticamente Modificado 653 $aProdutos geneticamente modificados (PGM) 700 1 $aDOSSA, D. 700 1 $aFARIAS, J. R. B. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF$gv. 16, n. 4, p. 114-120, out./nov./dez. 2007.
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