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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
29/05/2021 |
Data da última atualização: |
05/09/2023 |
Autoria: |
RIET-CORREA, F. |
Afiliação: |
FRANKLIN RIET-CORREA, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) - Patos, PB. |
Título: |
Mortalidade perinatal em ovinos e caprinos. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE CAPRINOS E OVINOS, 1., 2006, Campina Grande. Anais... Campina Grande: SEDAP, SEBRAE, INSA, ARCO, 2006. 9 f. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A mortalidade perinatal é definida como a morte de fetos e recém nascidos, que ocorre antes do parto, durante o mesmo ou nos primeiros 28 dias de vida. Na região Sul do Brasil as duas principais causas de morte perinatal são: a inanição/hipotermia, devida ao baixo peso ao nascimento e as condições ambientais adversas; e os partos distócicos. No semi-árido as principais causas de morte são as infecções neonatais, as malformações, as distocias e a inanição/hipotermia. As infecções neonatais ocorrem, aparentemente, devido a três causas: ingestão inadequada de colostro; falta de desinfecção do umbigo após o parto; e deficientes condições de higiene, que são mais freqüentes em criações intensivas. As malformações ocorrem pela ingestão de Mimosa tenuiflora (jurema preta). As medidas mais importantes para diminuir a mortalidade perinatal são: uma boa alimentação das mães, principalmente durante o último terço da gestação; o controle sistemático de doenças que podem afetar o rebanho; o melhor atendimento durante o parto que deve ser realizado em condições higiênicas adequadas, com desinfecção do umbigo e garantindo o fornecimento do colostro nas primeiras horas de vida; e a escolha da melhor época de parição. Em regiões frias a parição, mesmo que a campo deve ser realizada em locais onde os animais encontrem abrigo. No semi-árido, onde não existe uma época definida de cobertura, e na maioria das fazendas os carneiros e bodes permanecem com as fêmeas durante todo o ano, seria fundamental adotar uma época de acasalamento, o que permitiria um melhor manejo alimentar e reprodutivo das matrizes e acompanhamento adequado dos partos. Para evitar a ocorrência de malformações é importante evitar o acesso a áreas com jurema preta das ovelhas e cabras, principalmente nos primeiros 60 dias de gestação. Deve-se ter especial cuidado com a ingestão de plantas que causam abortos, Ateleia glazioviana, no sul e Aspidosperma pyrifolium no semi-árido. MenosResumo: A mortalidade perinatal é definida como a morte de fetos e recém nascidos, que ocorre antes do parto, durante o mesmo ou nos primeiros 28 dias de vida. Na região Sul do Brasil as duas principais causas de morte perinatal são: a inanição/hipotermia, devida ao baixo peso ao nascimento e as condições ambientais adversas; e os partos distócicos. No semi-árido as principais causas de morte são as infecções neonatais, as malformações, as distocias e a inanição/hipotermia. As infecções neonatais ocorrem, aparentemente, devido a três causas: ingestão inadequada de colostro; falta de desinfecção do umbigo após o parto; e deficientes condições de higiene, que são mais freqüentes em criações intensivas. As malformações ocorrem pela ingestão de Mimosa tenuiflora (jurema preta). As medidas mais importantes para diminuir a mortalidade perinatal são: uma boa alimentação das mães, principalmente durante o último terço da gestação; o controle sistemático de doenças que podem afetar o rebanho; o melhor atendimento durante o parto que deve ser realizado em condições higiênicas adequadas, com desinfecção do umbigo e garantindo o fornecimento do colostro nas primeiras horas de vida; e a escolha da melhor época de parição. Em regiões frias a parição, mesmo que a campo deve ser realizada em locais onde os animais encontrem abrigo. No semi-árido, onde não existe uma época definida de cobertura, e na maioria das fazendas os carneiros e bodes permanecem com as fêmeas durante todo o ano, seria... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Caprino; Feto; Mortalidade; Ovino. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registros recuperados : 3 | |
1. | | ANDRADE, F. G.; NEGREIRO, M. C. C. de; GREGÓRIO, E. A.; MOSCARDI, F.; FALLEIROS, A. M. F. Hemocytes of Anticarsia gemmatalis (Hubner) (Lepidoptera: Noctuidae) larvae: mosphological and quantitative studies. Acta Microscopica, Caracas, v. 12, n. 1, p. 59-63, Dec. 2003.Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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2. | | ANDRADE, F. G.; NEGREIRO, M. C. C.; CORTEZ, M. M.; SILVA, V. B.; MOSCARDI, F.; FALLEIROS, A, M. F. Detecção de corpos de oclusão de Baculovirus anticarsia na hemolinfa de Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae). In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 8., 2003, São Pedro. Livro de resumos: programa oficial. Piracicaba: SEB, 2003. p. 67.Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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3. | | CORTEZ, M. M.; YAMASHIRO, C. R.; ANDRADE, F. G.; NEGREIRO, M. C. C.; SILVA, V. B.; MOSCARDI, F.; FALLEIROS, Â. M. F. Presença de corpos estranhos nas células caliciformes do epitélio de Anticarsia gemmatalis (Huner, 1818), uma rota alternativa de infecção? In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 8., 2003, São Pedro. Livro de resumos: programa oficial. Piracicaba: SEB, 2003. p. 75.Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 3 | |
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