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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
01/06/2005 |
Data da última atualização: |
31/10/2022 |
Autoria: |
ARAÚJO, F. S. de; MARTINS, F. R. |
Título: |
Fisionomia e organização da vegetação do carrasco no planalto da Ibiapaba, Estado do Ceará. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Botanica Brasilica, v. 13, n.1, p. 1-13, 1999. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O carrasco no planalto da Ibiapaba constitui formação vegetal própria? Para responder a essa questão, mediram-se a altura vertical (menos das trepadeiras) e o diâmetro basal (a partir de 3cm) do caule de plantas lenhosas e extraíram-se alíquotas de solo (0-50cm, 50-100cm de profundidade) de 100 parcelas ( 10x 10m) aleatórias em Jaburuna (3"54'34"5 e 40"59'24"W, altitudes em torno de 830m), município de Ubajara, Estado do Ceará. Dados de clima, solo, diâmetro, altura, densidade, área basal e fisionomia foram comparados com os levantados por outros autores em carrasco, caatinga e cerrado no nordeste. O carrasco ocorre sob precipitação anual média entre 668 e 1.289mm e temperaturas entre 22 e 24"C, sobre solo de Areias Quartzosas álicas, em altitudes entre 700 e 900m: tem densidade maior e área basal menor que a caatinga e o cerrado, diâmetros pequenos e similares, altura vertical média entre 3, 7 e 5,4m. Difere da caatinga, do cerrado (e do cerradão) e da capoeira em vários aspectos do ecótopo, da organização e da fisionomia, sendo formação vegetal própria, que pode ser caracterizada como fruticeto caducifólio alto, fechado. uniestratificado, com trepadeiras, dossel irregular e árvores emergentes esparsas. |
Palavras-Chave: |
Carrasco; Ceará; Fisionomia; Fruticeto; Organização; Planalto da Ibiapaba; Recursos naturais. |
Thesagro: |
Botânica; Vegetação. |
Thesaurus Nal: |
Botany. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
20/08/2012 |
Data da última atualização: |
21/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NAVARRO, A. T.; ROCHA, C. S.; SILVA, A. R.; NAGATA, A. K. I.; ALMEIDA, A. M. R. |
Afiliação: |
UNIFIL; CAPES Pós-doutorado; UNIFIL - Graduação; ALICE KAZUKO INOUE NAGATA, CNPH; ALVARO MANUEL RODRIGUES ALMEIDA, CNPSO. |
Título: |
Levantamento de Begomovirus em plantas de soja no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 6., 2012, Cuiabá. Soja: integração nacional e desenvolvimento sustentável: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2012. p. 110, res. 179. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A família Geminiviridae é constituída por quatro gêneros: Mastrevirus, Curtovirus, Topocuvirus e Begomovirus, possuindo genoma composto por uma ou duas fitas simples de DNA circular, encapsidados em uma partícula icosaédrica geminada. A disseminação de begomovírus ocorre através da mosca-branca (Bemisia tabaci), e a incidência aumentou no Brasil com a introdução do biótipo B deste inseto vetor, em meados da década de 1990. Este trabalho teve como objetivo avaliar a presença de begomovírus na cultura da soja na região sul do Brasil. As amostras foliares de plantas de soja foram coletadas nos campos de produção localizados em 22 municípios na safra 2010/2011. Para a detecção de begomovírus foi realizada a extração de DNA desses tecidos e a infecção viral foi analisada pelo método da PCR, utilizando-se primers degenerados para o componente DNA-A, conhecido por produzir um fragmento de aproximadamente 1482 pb. Como controle positivo foi usado DNA do Euphorbia mosaic virus. Das 720 amostras de plantas de soja testadas, nenhuma estava infectada por begomovírus. |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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