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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
29/06/2011 |
Data da última atualização: |
25/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FONSECA, F. A. da; SOARES JÚNIOR, M. S.; CALIARI, M.; GARCIA, D. M.; BASSINELLO, P. Z.; EIFERT, E. da C. |
Afiliação: |
FLÁVIA ARAÚJO DA FONSECA, SENAI-GO; MANOEL SOARES SOARES JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; MÁRCIO CALIARI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; DIVA MENDONÇA GARCIA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS, URUTAÍ; PRISCILA ZACZUK BASSINELLO, CNPAF; EDUARDO DA COSTA EIFERT, CNPAF. |
Título: |
Efeito da temperatura e do tempo de imersão da etapa de encharcamento sobre a cor dos grãos de arroz parboilizado de cultivares de terras altas. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 32, n. 1, p. 221-234, jan./mar. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A parboilização consiste no tratamento hidrotérmico do arroz em casca antes do beneficiamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência das variáveis temperatura e tempo de imersão da etapa de encharcamento sobre a cor dos grãos parboilizados de cultivares de arroz de terras altas (BRS Primavera e BRS Sertaneja). Utilizou-se um delineamento composto central rotacional (DCCR), que inclui um fatorial completo 22, mais três repetições no ponto central e quatro pontos axiais, totalizando onze tratamentos. Considerou-se para seleção das condições hidrotérmicas, o critério de absorção de água na faixa de 28% ? 32%. Nas condições extremas do encharcamento (elevada temperatura e tempo de imersão) observou-se, em geral, que os grãos de arroz parboilizado apresentaram maior diferença de cor em relação as amostras dos grãos de arroz branco. Portanto, o emprego de temperaturas abaixo de 65 °C durante o encharcamento tende a resultar em grãos com coloração menos intensa. Após a parboilização sob diferentes condições de temperatura e tempo de encharcamento, a variação de cor (ΔE*) é maior na cv. BRS Sertaneja. Pode-se produzir grãos com diferentes tonalidades, dependendo das condições de processamento utilizadas. A escolha vai depender da aplicação a que se destina ou dos produtos em que serão empregados. |
Thesagro: |
Análise física; Arroz; Arroz parboilizado; Oryza sativa; Tratamento hidrotérmico. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36874/1/fonseca.pdf
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Marc: |
LEADER 02146naa a2200241 a 4500 001 1894909 005 2011-07-25 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFONSECA, F. A. da 245 $aEfeito da temperatura e do tempo de imersão da etapa de encharcamento sobre a cor dos grãos de arroz parboilizado de cultivares de terras altas. 260 $c2011 520 $aA parboilização consiste no tratamento hidrotérmico do arroz em casca antes do beneficiamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência das variáveis temperatura e tempo de imersão da etapa de encharcamento sobre a cor dos grãos parboilizados de cultivares de arroz de terras altas (BRS Primavera e BRS Sertaneja). Utilizou-se um delineamento composto central rotacional (DCCR), que inclui um fatorial completo 22, mais três repetições no ponto central e quatro pontos axiais, totalizando onze tratamentos. Considerou-se para seleção das condições hidrotérmicas, o critério de absorção de água na faixa de 28% ? 32%. Nas condições extremas do encharcamento (elevada temperatura e tempo de imersão) observou-se, em geral, que os grãos de arroz parboilizado apresentaram maior diferença de cor em relação as amostras dos grãos de arroz branco. Portanto, o emprego de temperaturas abaixo de 65 °C durante o encharcamento tende a resultar em grãos com coloração menos intensa. Após a parboilização sob diferentes condições de temperatura e tempo de encharcamento, a variação de cor (ΔE*) é maior na cv. BRS Sertaneja. Pode-se produzir grãos com diferentes tonalidades, dependendo das condições de processamento utilizadas. A escolha vai depender da aplicação a que se destina ou dos produtos em que serão empregados. 650 $aAnálise física 650 $aArroz 650 $aArroz parboilizado 650 $aOryza sativa 650 $aTratamento hidrotérmico 700 1 $aSOARES JÚNIOR, M. S. 700 1 $aCALIARI, M. 700 1 $aGARCIA, D. M. 700 1 $aBASSINELLO, P. Z. 700 1 $aEIFERT, E. da C. 773 $tSemina: Ciências Agrárias, Londrina$gv. 32, n. 1, p. 221-234, jan./mar. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/12/2020 |
Data da última atualização: |
19/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LISBÔA, H.; GRUTZMACHER, A. D.; WREGE, M. S.; GARCIA, F. R. M.; NAVA, D. E. |
Afiliação: |
Heitor Lisbôa, Universidade Federal de Pelotas; Anderson Dionei Grutzmacher, Universidade Federal de Pelotas; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; Flávio Roberto Mello Garcia, Universidade Federal de Pelotas; DORI EDSON NAVA, CPACT. |
Título: |
Impact of global warming on the distribution of Anastrepha grandis. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivos do Instituto Biológico, v. 87, p. 1-10, e0882018, 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/1808-1657000882018 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Anastrepha grandis é uma das principais pragas relacionadas à Cucurbitaceae nas Américas do Sul e Central. O presente trabalho teve como objetivo conhecer o impacto do aumento da temperatura no número de gerações de A. grandis, cuja distribuição poderá ser agravada devido ao aumento da temperatura. Essas variações climatológicas foram analisadas para cenários de referência obtidos de 1961?1990 e nos cenários de mudanças climáticas A2 e B1 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, onde encontramos um cenário menos pessimista (B1) e um mais pessimista (A2). Em relação ao período de referência é possível observar que, nas estações mais frias, as regiões Sul e Sudeste mostram-se inadequadas para o desenvolvimento de A. grandis, apresentando no máximo uma geração, enquanto nas estações mais quentes o inseto pode chegar a duas gerações. Nas demais regiões do país, onde as temperaturas apresentam-se mais elevadas durante todo o ano, o número de gerações é de no mínimo duas e não há variação de uma estação climática para outra. Quando analisado o aumento da temperatura, em um cenário mais pessimista (A2), é possível observar uma variação considerável no número de gerações nos três cenários climáticos futuros, podendo A. grandis dobrar o número de gerações. Em relação a um cenário menos pessimista (B1), é evidente uma variação menor no número de gerações, principalmente na região Sul do país, enquanto que na região Sudeste essa variação já é mais acentuada devido ao aumento da temperatura, podendo dobrar o número de gerações mesmo nas estações mais frias. MenosAnastrepha grandis é uma das principais pragas relacionadas à Cucurbitaceae nas Américas do Sul e Central. O presente trabalho teve como objetivo conhecer o impacto do aumento da temperatura no número de gerações de A. grandis, cuja distribuição poderá ser agravada devido ao aumento da temperatura. Essas variações climatológicas foram analisadas para cenários de referência obtidos de 1961?1990 e nos cenários de mudanças climáticas A2 e B1 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, onde encontramos um cenário menos pessimista (B1) e um mais pessimista (A2). Em relação ao período de referência é possível observar que, nas estações mais frias, as regiões Sul e Sudeste mostram-se inadequadas para o desenvolvimento de A. grandis, apresentando no máximo uma geração, enquanto nas estações mais quentes o inseto pode chegar a duas gerações. Nas demais regiões do país, onde as temperaturas apresentam-se mais elevadas durante todo o ano, o número de gerações é de no mínimo duas e não há variação de uma estação climática para outra. Quando analisado o aumento da temperatura, em um cenário mais pessimista (A2), é possível observar uma variação considerável no número de gerações nos três cenários climáticos futuros, podendo A. grandis dobrar o número de gerações. Em relação a um cenário menos pessimista (B1), é evidente uma variação menor no número de gerações, principalmente na região Sul do país, enquanto que na região Sudeste essa variação já é mais acentuada devido ao aument... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abiotic factors; Climatic changes; Fatores abióticos; Quarantine pest. |
Thesagro: |
Cucurbitaceae; Mudança Climática; Praga Quarentenária. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/219481/1/Marcos-Wrege-1808-1657-aib-87-e0882018.pdf
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Marc: |
LEADER 02470naa a2200265 a 4500 001 2128472 005 2020-12-19 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/1808-1657000882018$2DOI 100 1 $aLISBÔA, H. 245 $aImpact of global warming on the distribution of Anastrepha grandis.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aAnastrepha grandis é uma das principais pragas relacionadas à Cucurbitaceae nas Américas do Sul e Central. O presente trabalho teve como objetivo conhecer o impacto do aumento da temperatura no número de gerações de A. grandis, cuja distribuição poderá ser agravada devido ao aumento da temperatura. Essas variações climatológicas foram analisadas para cenários de referência obtidos de 1961?1990 e nos cenários de mudanças climáticas A2 e B1 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, onde encontramos um cenário menos pessimista (B1) e um mais pessimista (A2). Em relação ao período de referência é possível observar que, nas estações mais frias, as regiões Sul e Sudeste mostram-se inadequadas para o desenvolvimento de A. grandis, apresentando no máximo uma geração, enquanto nas estações mais quentes o inseto pode chegar a duas gerações. Nas demais regiões do país, onde as temperaturas apresentam-se mais elevadas durante todo o ano, o número de gerações é de no mínimo duas e não há variação de uma estação climática para outra. Quando analisado o aumento da temperatura, em um cenário mais pessimista (A2), é possível observar uma variação considerável no número de gerações nos três cenários climáticos futuros, podendo A. grandis dobrar o número de gerações. Em relação a um cenário menos pessimista (B1), é evidente uma variação menor no número de gerações, principalmente na região Sul do país, enquanto que na região Sudeste essa variação já é mais acentuada devido ao aumento da temperatura, podendo dobrar o número de gerações mesmo nas estações mais frias. 650 $aCucurbitaceae 650 $aMudança Climática 650 $aPraga Quarentenária 653 $aAbiotic factors 653 $aClimatic changes 653 $aFatores abióticos 653 $aQuarantine pest 700 1 $aGRUTZMACHER, A. D. 700 1 $aWREGE, M. S. 700 1 $aGARCIA, F. R. M. 700 1 $aNAVA, D. E. 773 $tArquivos do Instituto Biológico$gv. 87, p. 1-10, e0882018, 2020.
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