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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/09/2002 |
Data da última atualização: |
22/03/2019 |
Autoria: |
NUNES, W. de O.; BRITTO, D. P. P. de S.; ARRUDA, N. B. de; OLIVEIRA, A. B. de. |
Afiliação: |
WALDIR DE OLIVEIRA NUNES, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/EMBRAPA-RJ; DIRCE P. P. DE SOUZA BRITTO, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Estatística Experimental e Análise Econômica; NORMA BERGALLO DE ARRUDA, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Fitotecnia; ALDO BEZERRA DE OLIVEIRA, Instituto de Pesquisas Agropecuárias do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Fitotecnia. |
Título: |
Espaçamento para mandioca ( Manihot esculenta) em solos Fluminenses de baixa fertilidade. |
Ano de publicação: |
1976 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 11, n. 12, p. 59-64, 1976. |
Série: |
(Agronomia). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Study of spacing for cassava in low fertility soils. |
Conteúdo: |
Em quatro, ensaios de campo, instalados em solos de baixa fertilidade de três municípios do Estado do Rio de janeiro (Magé, São João da Barra e São Pedro da Aldeia), que integram a zona produtora de mandioca (Manihot esculenta Grantz) do Estado, foram estudados os espaçamentos de 1,00, 1,20 e 1,40 in entre fileiras e de 0,50, 0,70 e 0,90 m entre covas. 0 esquema experimental adotado foi o de parcelas subdivididas a partir de blocos ao acaso, com 8 repetições; o plantio foi feito em outubro (época das águas) e a colheita, 18 meses após. Numa análise conjunta dos quatro ensaios, verificou-se que para produção total de raízes, independente de localidade, não houve diferença entre os espaçamentos entre fileiras, que apresentaram produções médias em torno de 15.400 kg/lia. Para espaçamento entre covas, o que forneceu a mais alta produção ( 16.184 kg/ha), resultado significativo, foi o de 0,50 in, constatando-se que a produção caiu, em média, de 765 kg/ha para cada acréscimo de 20 em no espaçamento. As raízes foram classificadas como comerciais (comprimento entre 0,20 e 0,40 m) e industriais (entre 0,30 e 0,50 m). Para ambos os tipos, o melhor espaçamento entre fileiras foi o de 1,40 in, que forneceu aumento de 6,2% para raízes tipo comercial, e 7,8% para raízes tipo industrial, relativamente ao espaçamento de 1 in. Dos espaçamentos entre covas, o melhor foi o de 0,90 in, que produziu 3,0 e 5,1% mais que os de 0,70 e 0,50 in, respectivamente, para o tipo comercial, e 5,1 e 7,6%, também respectivamente em relação aos mesmos espaçamentos, para o tipo industrial. MenosEm quatro, ensaios de campo, instalados em solos de baixa fertilidade de três municípios do Estado do Rio de janeiro (Magé, São João da Barra e São Pedro da Aldeia), que integram a zona produtora de mandioca (Manihot esculenta Grantz) do Estado, foram estudados os espaçamentos de 1,00, 1,20 e 1,40 in entre fileiras e de 0,50, 0,70 e 0,90 m entre covas. 0 esquema experimental adotado foi o de parcelas subdivididas a partir de blocos ao acaso, com 8 repetições; o plantio foi feito em outubro (época das águas) e a colheita, 18 meses após. Numa análise conjunta dos quatro ensaios, verificou-se que para produção total de raízes, independente de localidade, não houve diferença entre os espaçamentos entre fileiras, que apresentaram produções médias em torno de 15.400 kg/lia. Para espaçamento entre covas, o que forneceu a mais alta produção ( 16.184 kg/ha), resultado significativo, foi o de 0,50 in, constatando-se que a produção caiu, em média, de 765 kg/ha para cada acréscimo de 20 em no espaçamento. As raízes foram classificadas como comerciais (comprimento entre 0,20 e 0,40 m) e industriais (entre 0,30 e 0,50 m). Para ambos os tipos, o melhor espaçamento entre fileiras foi o de 1,40 in, que forneceu aumento de 6,2% para raízes tipo comercial, e 7,8% para raízes tipo industrial, relativamente ao espaçamento de 1 in. Dos espaçamentos entre covas, o melhor foi o de 0,90 in, que produziu 3,0 e 5,1% mais que os de 0,70 e 0,50 in, respectivamente, para o tipo comercial, e 5,1 e 7,6%, t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Baixada Fluminense; solos baixa fertilidade. |
Thesagro: |
Espaçamento; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194892/1/Espacamento-para-mandioca-Manihot-esculenta.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
24/06/2021 |
Data da última atualização: |
24/06/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
RIBEIRO, O. D.; NASCIMENTO, W. M. O. do; CRUZ, F. J. R.; GURGEL, E. S. C. |
Afiliação: |
OLÍVIA DOMINGUES RIBEIRO, UFRA; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; FLÁVIO JOSÉ RODRIGUES CRUZ, UFRPE; ELY SIMONE CAJUEIRO GURGEL, MPEG. |
Título: |
Seed anatomy and histochemistry of Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh, an Amazonian Myrtaceace. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Flora, v. 280, 151847, 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.flora.2021.151847 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Myrciaria dubia, or camu-camu, is a perennial species that produces fruits of great nutritional interest because they have high levels of antioxidant compounds. The species occurs spontaneously on Amazonian river margins and requires a low amount of nutritional resources. Further, Myrciaria dubia fruits are collected via extractivism and managing this process is still at an incipient stage. The present study investigated the anatomical and histochemical aspects of the seeds of five clones of Myrciaria dubia. The external seed coat has an epidermis comprising a single layer of tabular cells that are rich in phenolic content, pectins, alkaloids, and terpenes. The cotyledons have a uniseriate epidermis, polyhedral parenchyma cells with a high concentration of starch grains, dispersed vascular bundles, alkaloids, and idioblasts with phenolic content, lipids, and proteins. The embryonic axis has a protoderm with cuboid, juxtaposed cells with thin walls and a conspicuous nucleus. Secondary metabolites in the seeds are mainly in the seed coat. This work provides new information about the anatomical and histochemical aspects of Myrciaria dubia seeds. No differences in the structural characteristics of the seeds and ovules were recorded among the clones since these are the most conserved reproductive organs in seed plants. |
Palavras-Chave: |
Camu-camu; Cotyledon; Fruit; Myrtaceace; Terpenes. |
Thesagro: |
Myrciaria Dubia. |
Thesaurus NAL: |
Phenolic compounds. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/224027/1/1-s2.0-S0367253021000864-main.pdf
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Marc: |
LEADER 02065naa a2200253 a 4500 001 2132546 005 2021-06-24 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.flora.2021.151847$2DOI 100 1 $aRIBEIRO, O. D. 245 $aSeed anatomy and histochemistry of Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh, an Amazonian Myrtaceace.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aMyrciaria dubia, or camu-camu, is a perennial species that produces fruits of great nutritional interest because they have high levels of antioxidant compounds. The species occurs spontaneously on Amazonian river margins and requires a low amount of nutritional resources. Further, Myrciaria dubia fruits are collected via extractivism and managing this process is still at an incipient stage. The present study investigated the anatomical and histochemical aspects of the seeds of five clones of Myrciaria dubia. The external seed coat has an epidermis comprising a single layer of tabular cells that are rich in phenolic content, pectins, alkaloids, and terpenes. The cotyledons have a uniseriate epidermis, polyhedral parenchyma cells with a high concentration of starch grains, dispersed vascular bundles, alkaloids, and idioblasts with phenolic content, lipids, and proteins. The embryonic axis has a protoderm with cuboid, juxtaposed cells with thin walls and a conspicuous nucleus. Secondary metabolites in the seeds are mainly in the seed coat. This work provides new information about the anatomical and histochemical aspects of Myrciaria dubia seeds. No differences in the structural characteristics of the seeds and ovules were recorded among the clones since these are the most conserved reproductive organs in seed plants. 650 $aPhenolic compounds 650 $aMyrciaria Dubia 653 $aCamu-camu 653 $aCotyledon 653 $aFruit 653 $aMyrtaceace 653 $aTerpenes 700 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 700 1 $aCRUZ, F. J. R. 700 1 $aGURGEL, E. S. C. 773 $tFlora$gv. 280, 151847, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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