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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
05/10/2016 |
Data da última atualização: |
06/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MATTE, A.; NESKE, M. Z.; BORBA, M. F. S.; WAQUIL, P. D.; SCHNEIDER, S. |
Afiliação: |
Alessandra Matte, UFRGS; Márcio Zamboni Neske, UERGS; MARCOS FLAVIO SILVA BORBA, CPPSUL; Paulo Dabdab Waquil, UFRGS; Sergio Schneider, UFRGS. |
Título: |
Mercado de cadeias curtas na pecuária familiar: um processo de relocalização no território Alto Camaquã no sul do Rio Grande do Sul/Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Redes, Santa Cruz do Sul, v. 21, n. 3, p. 137-158, set./dez. 2016. |
ISSN: |
1982-6745 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste artigo é estudar um caso de relocalização alimentar e formação de cadeias curtas em dado local no sul do Rio Grande do Sul, por meio da venda de cordeiro por pecuaristas familiares do território Alto Camaquã. Para tanto, o caso analisado envolveu uma experiência em curso da construção de mercados da pecuária familiar, em específico de produção e comercialização da carne de cordeiro. O mercado da carne de cordeiro dos pecuaristas familiares recebe destaque por consistir em uma estratégia de revalorização da procedência de origem dos alimentos, destacando a construção de cadeias curtas nas formas estratégicas elaboradas entre produtores e consumidores para o estabelecimento de relações de comercialização dos produtores, construindo, desse modo, um processo de revalorização de um lugar e de um produto. Sendo assim, a venda local por pequenos produtores representa, entre tantos significados, um comprometimento de preservação da comunidade, da tradição, de conhecimento tácitos, entre outros valores não mercantis. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Cordeiro; Mercado; Ovino; Pecuária. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148337/1/Cadeias-curtas-na-pecuaria-familiar.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/01/2019 |
Data da última atualização: |
25/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MELO, N. F. de; LIRA, I. C. de S. A.; NASCIMENTO, M. do P. S. C. B. do. |
Afiliação: |
NATONIEL FRANKLIN DE MELO, CPATSA; IRLANE CRISTINE DE SOUZA ANDRADE LIRA; MATIA DO P. SOCORRO C. BONA DO NASCIMENTO. |
Título: |
Stylosanthes scabra: Trifólio |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
cap. 5, p. 631-638. |
Série: |
(Série. Biodiversidade, 51). |
ISBN: |
978-85-7738-383-2 (on-line) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Subarbusto O,7-1m de altura, com caule ereto, ramos geralmente escabrosos e viscosos (Figura 1). Estípulas com 4-8mm e comprimento e 3-5mm de largura, pubescentes a setosas. Folhas trifolioladas, folíolos com 8 a 21mm de comprimento e 2 a 7mm de largura, piloso-setosos, elípticos a oblongo-elípticos, ápice e base agudos (Mohlenbrock, 1957; Fortuna-Perez et aI., 2011). A inflorescência é do tipo espiga, curta e capitata, um importante caráter distintivo da espécie (Amorim, 2014). As flores são amarelas, com cálices de 3 a 7mm de comprimento, estandarte 4 a 6mm de comprimento e 2 a 3mm de largura, asas com 3 a 4mm de comprimento e 2 a 3mm de largura. As pétalas da quilha tem 3 a 4x2-3mm. O fruto é tipo lomento com dois artículos férteis, basal, pubescente, obovoide, com 3 a 3,5mm, apical, com ápice ligeiramente curvo (Mohlenbrock, 1957; Medeiros; Flores, 2014). S. scabra assemelha-se morfologicamente a S. viscosa, diferindo desta por apresentar flores e frutos sustentados por um eixo plumoso e três bractéolas, fruto com artículo terminal piloso e rostro uncinado (São-Mateus et aI., 2013). S. scabra pode ser confundida com S. viscosa também pelos tricomas glandulares que recobrem ramos e folíolos. Porém, S. scabra possui estilete residual encurvado e eixo rudimentar plumoso enquanto em S. viscosa o estilete é espiralado e o eixo ausente (Costa, 2006). As sementes são pequenas (l,5-2,5x1,O-l,5mm), de formato elipsoide ou assimetricamente reniformes com extremidade proeminente, amareladas ou enegrescidas (Mohlenbrock, 1957; Fortuna-Perez et aI., 2011). 631 MenosSubarbusto O,7-1m de altura, com caule ereto, ramos geralmente escabrosos e viscosos (Figura 1). Estípulas com 4-8mm e comprimento e 3-5mm de largura, pubescentes a setosas. Folhas trifolioladas, folíolos com 8 a 21mm de comprimento e 2 a 7mm de largura, piloso-setosos, elípticos a oblongo-elípticos, ápice e base agudos (Mohlenbrock, 1957; Fortuna-Perez et aI., 2011). A inflorescência é do tipo espiga, curta e capitata, um importante caráter distintivo da espécie (Amorim, 2014). As flores são amarelas, com cálices de 3 a 7mm de comprimento, estandarte 4 a 6mm de comprimento e 2 a 3mm de largura, asas com 3 a 4mm de comprimento e 2 a 3mm de largura. As pétalas da quilha tem 3 a 4x2-3mm. O fruto é tipo lomento com dois artículos férteis, basal, pubescente, obovoide, com 3 a 3,5mm, apical, com ápice ligeiramente curvo (Mohlenbrock, 1957; Medeiros; Flores, 2014). S. scabra assemelha-se morfologicamente a S. viscosa, diferindo desta por apresentar flores e frutos sustentados por um eixo plumoso e três bractéolas, fruto com artículo terminal piloso e rostro uncinado (São-Mateus et aI., 2013). S. scabra pode ser confundida com S. viscosa também pelos tricomas glandulares que recobrem ramos e folíolos. Porém, S. scabra possui estilete residual encurvado e eixo rudimentar plumoso enquanto em S. viscosa o estilete é espiralado e o eixo ausente (Costa, 2006). As sementes são pequenas (l,5-2,5x1,O-l,5mm), de formato elipsoide ou assimetricamente reniformes com extremidade proeminente, a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alfafa-do-Nordeste; Manjericão-do-campo; Meladinho; Sty/osanthes scabra; Trifólio. |
Thesagro: |
Caatinga; Espécie Nativa; Forragem; Leguminosa Forrageira; Recurso Natural. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191340/1/Natoniel.pdf
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Marc: |
LEADER 02558naa a2200289 a 4500 001 2104791 005 2019-01-25 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, N. F. de 245 $aStylosanthes scabra$bTrifólio$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $acap. 5, p. 631-638. 490 $a(Série. Biodiversidade, 51). 520 $aSubarbusto O,7-1m de altura, com caule ereto, ramos geralmente escabrosos e viscosos (Figura 1). Estípulas com 4-8mm e comprimento e 3-5mm de largura, pubescentes a setosas. Folhas trifolioladas, folíolos com 8 a 21mm de comprimento e 2 a 7mm de largura, piloso-setosos, elípticos a oblongo-elípticos, ápice e base agudos (Mohlenbrock, 1957; Fortuna-Perez et aI., 2011). A inflorescência é do tipo espiga, curta e capitata, um importante caráter distintivo da espécie (Amorim, 2014). As flores são amarelas, com cálices de 3 a 7mm de comprimento, estandarte 4 a 6mm de comprimento e 2 a 3mm de largura, asas com 3 a 4mm de comprimento e 2 a 3mm de largura. As pétalas da quilha tem 3 a 4x2-3mm. O fruto é tipo lomento com dois artículos férteis, basal, pubescente, obovoide, com 3 a 3,5mm, apical, com ápice ligeiramente curvo (Mohlenbrock, 1957; Medeiros; Flores, 2014). S. scabra assemelha-se morfologicamente a S. viscosa, diferindo desta por apresentar flores e frutos sustentados por um eixo plumoso e três bractéolas, fruto com artículo terminal piloso e rostro uncinado (São-Mateus et aI., 2013). S. scabra pode ser confundida com S. viscosa também pelos tricomas glandulares que recobrem ramos e folíolos. Porém, S. scabra possui estilete residual encurvado e eixo rudimentar plumoso enquanto em S. viscosa o estilete é espiralado e o eixo ausente (Costa, 2006). As sementes são pequenas (l,5-2,5x1,O-l,5mm), de formato elipsoide ou assimetricamente reniformes com extremidade proeminente, amareladas ou enegrescidas (Mohlenbrock, 1957; Fortuna-Perez et aI., 2011). 631 650 $aCaatinga 650 $aEspécie Nativa 650 $aForragem 650 $aLeguminosa Forrageira 650 $aRecurso Natural 653 $aAlfafa-do-Nordeste 653 $aManjericão-do-campo 653 $aMeladinho 653 $aSty/osanthes scabra 653 $aTrifólio 700 1 $aLIRA, I. C. de S. A. 700 1 $aNASCIMENTO, M. do P. S. C. B. do 773 $tIn: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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