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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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Data corrente: |
15/06/2021 |
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Data da última atualização: |
15/06/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
GOMES, I. A.; MARKOVÁ, E.; SILVA, J. P. L. da; VENÂNCIO, A.; FREITAS-SILVA, O. |
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Afiliação: |
IZABELA ALVES GOMES, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO); EVA MARKOVÁ, Slovak University of Technology in Bratisla va, Slovak; JANINE PASSOS LIMA DA SILVA, CTAA; ARMANDO VENÂNCIO, University of Minho, Portugal; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA. |
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Título: |
Global trends for patulin adsorption: A review. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Research, Society and Development, v. 10, n. 6, e58310616162, 2021. |
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DOI: |
http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16162 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Patulin is a toxic metabolite produced by several species of fungi. The species that are responsible for the production of patulinenter fruits through bruised and broken skin, causing contamination. Apple-derived products are considered to be by far the most significant dietary sources of patulin. According to the literature, three strategies have been used to break down or remove patulin in food, such as physical, chemical, and biological methods. Degradation of patulin by microorganisms or biodegradation enzymes is an efficient and promising method for the removal of patulin from food. The incidence of patulincontamination continues to be high, despite global efforts to reduce the levels of this mycotoxin at each stage of the fruit production process. Its transformation into other compounds has been reported. However, the toxicities ofits byproducts as deoxypatulinic acid, ascladiol, and hydroascladiol should be subjected to an intensive study. A patulina é um metabólito tóxico produzido por várias espécies de fungos. As espécies fúngicas responsáveis pela produção depatulina contaminam os frutos por meio de ferimentos naturais e rachaduras, causando a infecção.A maçã e os produtos derivados da maçã são considerados, de longe, as fontes dietéticas mais significativas de patulina. De acordo com a literatura, três estratégias têm sido utilizadas para decompor ou remover a patulina de alimentos, como métodos físicos, químicos e biológicos. A degradação da patulina por microrganismos ou enzimas de biodegradação é um método eficiente e promissor para a remoção da patulina dos alimentos. A incidência de contaminação por paulina continua alta,apesar dos esforços globais para reduzir os níveis dessa micotoxina em cada etapa do processo de produção da fruta. Sua transformação em outros compostos foi relatada. No entanto, as toxicidades destes subprodutos como o ácido desoxipatulínico, ascladiol e hidroascladiol devem ser submetidas a um estudo intensivo. MenosPatulin is a toxic metabolite produced by several species of fungi. The species that are responsible for the production of patulinenter fruits through bruised and broken skin, causing contamination. Apple-derived products are considered to be by far the most significant dietary sources of patulin. According to the literature, three strategies have been used to break down or remove patulin in food, such as physical, chemical, and biological methods. Degradation of patulin by microorganisms or biodegradation enzymes is an efficient and promising method for the removal of patulin from food. The incidence of patulincontamination continues to be high, despite global efforts to reduce the levels of this mycotoxin at each stage of the fruit production process. Its transformation into other compounds has been reported. However, the toxicities ofits byproducts as deoxypatulinic acid, ascladiol, and hydroascladiol should be subjected to an intensive study. A patulina é um metabólito tóxico produzido por várias espécies de fungos. As espécies fúngicas responsáveis pela produção depatulina contaminam os frutos por meio de ferimentos naturais e rachaduras, causando a infecção.A maçã e os produtos derivados da maçã são considerados, de longe, as fontes dietéticas mais significativas de patulina. De acordo com a literatura, três estratégias têm sido utilizadas para decompor ou remover a patulina de alimentos, como métodos físicos, químicos e biológicos. A degradação da patulina por microrg... Mostrar Tudo |
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Thesaurus Nal: |
Mycotoxins. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
25/10/2011 |
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Data da última atualização: |
11/01/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
NASCIMENTO, H. T. S. do; NASCIMENTO, M. P. S. C. B. |
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Afiliação: |
HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN; MARIA P. SOCORRO C. BONA NASCIMENTO, CPAMN. |
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Título: |
Tratamento de resíduos agroindustriais com uréia. |
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Ano de publicação: |
1997 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34., 1997, Juiz de Fora. Anais. Juiz de Fora: SBZ, 1997. v. 1, p. 433-434. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Bagaço de cana, casca de arroz e bagana de carnauba (Copernicia prunifera) foram tratados com uréia liquida, visando-se melhorar o seu valor nutritivo para utilização na alimentação animal. Foi utilizada a uréia liquida ( a 5%) na proporção de 100 l da solução para 100 kg de resíduo. Os materiais foram incubados em silos durante 10, 20 e 30 dias. 0 delineamento foi inteiramente casualisado, com três repetições. Os três resíduos tiveram seus percentuais de proteína aumentados pela amoniação, sendo que os aumentos foram relativamente maiores nos materiais de menor teor proteico. Antes da incubação os percentuais de proteína eram de. 2,78; 4,43 e 10,03, respectivamente em bagaço de cana, casca de arroz, e bagana de carnauba, aumentando para 5,20; 7,56 e 13,97% após dez dias de incubação. Os períodos de incubação superiores a 10 dias não tiveram efeito benéfico (P>0,05), ocorrendo até mesmo decréscimo nos percentuais de proteína, com o alongamento do período de incubação. |
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Palavras-Chave: |
Bagaço de cana; Bagana de carnaúba. |
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Thesagro: |
Casca de Arroz; Proteína. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/44526/1/Tratamento0001.pdf
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Marc: |
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520 $aBagaço de cana, casca de arroz e bagana de carnauba (Copernicia prunifera) foram tratados com uréia liquida, visando-se melhorar o seu valor nutritivo para utilização na alimentação animal. Foi utilizada a uréia liquida ( a 5%) na proporção de 100 l da solução para 100 kg de resíduo. Os materiais foram incubados em silos durante 10, 20 e 30 dias. 0 delineamento foi inteiramente casualisado, com três repetições. Os três resíduos tiveram seus percentuais de proteína aumentados pela amoniação, sendo que os aumentos foram relativamente maiores nos materiais de menor teor proteico. Antes da incubação os percentuais de proteína eram de. 2,78; 4,43 e 10,03, respectivamente em bagaço de cana, casca de arroz, e bagana de carnauba, aumentando para 5,20; 7,56 e 13,97% após dez dias de incubação. Os períodos de incubação superiores a 10 dias não tiveram efeito benéfico (P>0,05), ocorrendo até mesmo decréscimo nos percentuais de proteína, com o alongamento do período de incubação.
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650 $aProteína
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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