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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
26/10/2015 |
Data da última atualização: |
29/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, H. M.; VASQUES, G. M.; LEMES, M. W.; ROSAS, R. O. |
Afiliação: |
HUGO M. RODRIGUES, UFF; GUSTAVO DE MATTOS VASQUES, CNPS; MARCELO W. LEMES, UFF; REINER O. ROSAS. |
Título: |
Avaliação do escoamento superficial e da perda de solo sob diferentes coberturas e declividades em Silva Jardim, RJ. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 16., 2015, Teresina. Territórios brasileiros: dinâmicas, potencialidades e vulnerabilidades: anais. Teresina: UESPI, 2015. p. 2797-2803. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erosão é um fenômeno que exige pesquisa que identifique sua origem, magnitude, evolução e mitigação. O trabalho buscou identificar a influência da quantidade de chuva, declividade do terreno e cobertura vegetal sobre o escoamento superficial (ES) e perda de solo (PS) utilizando análise de variância e modelos lineares. Selecionou-se duas encostas no município de Silva Jardim, RJ, onde quatro parcelas de erosão foram instaladas e monitoradas durante 12 meses, de acordo com o delineamento experimental: 2 declividades (28% x 51%) x 2 coberturas (capim x solo exposto) x 12 repetições (meses). A chuva e a cobertura influenciaram significativamente (p < 0.05) o ES e a PS, explicando 89 e 87% das suas variâncias, respectivamente. As parcelas com solo exposto tiveram maiores ES e PS. Por outro lado, a declividade não teve influência significativa. Somente o ES explicou 97% da variância da PS. Isso, aliado à ausência de interações chuva x cobertura nos modelos de predição, indica um controle da PS pela cobertura de maneira indireta através do controle do ES. Os resultados confirmam em parte os resultados de trabalhos anteriores, sendo que a influência da declividade e de outros possíveis fatores sobre o ES e PS precisa ser melhor entendida na área de estudo. |
Palavras-Chave: |
Análise de variância; Modelo linear. |
Thesagro: |
Erosão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131717/1/2015-066.pdf
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Marc: |
LEADER 02029nam a2200181 a 4500 001 2027153 005 2016-01-29 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, H. M. 245 $aAvaliação do escoamento superficial e da perda de solo sob diferentes coberturas e declividades em Silva Jardim, RJ.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 16., 2015, Teresina. Territórios brasileiros: dinâmicas, potencialidades e vulnerabilidades: anais. Teresina: UESPI, 2015. p. 2797-2803.$c2803 520 $aA erosão é um fenômeno que exige pesquisa que identifique sua origem, magnitude, evolução e mitigação. O trabalho buscou identificar a influência da quantidade de chuva, declividade do terreno e cobertura vegetal sobre o escoamento superficial (ES) e perda de solo (PS) utilizando análise de variância e modelos lineares. Selecionou-se duas encostas no município de Silva Jardim, RJ, onde quatro parcelas de erosão foram instaladas e monitoradas durante 12 meses, de acordo com o delineamento experimental: 2 declividades (28% x 51%) x 2 coberturas (capim x solo exposto) x 12 repetições (meses). A chuva e a cobertura influenciaram significativamente (p < 0.05) o ES e a PS, explicando 89 e 87% das suas variâncias, respectivamente. As parcelas com solo exposto tiveram maiores ES e PS. Por outro lado, a declividade não teve influência significativa. Somente o ES explicou 97% da variância da PS. Isso, aliado à ausência de interações chuva x cobertura nos modelos de predição, indica um controle da PS pela cobertura de maneira indireta através do controle do ES. Os resultados confirmam em parte os resultados de trabalhos anteriores, sendo que a influência da declividade e de outros possíveis fatores sobre o ES e PS precisa ser melhor entendida na área de estudo. 650 $aErosão 653 $aAnálise de variância 653 $aModelo linear 700 1 $aVASQUES, G. M. 700 1 $aLEMES, M. W. 700 1 $aROSAS, R. O.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
06/11/2012 |
Data da última atualização: |
30/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BASTOS, D. C.; PASSOS, O. S.; NASCIMENTO, F. S. S.; NASCIMENTO, S. dos S. |
Afiliação: |
DEBORA COSTA BASTOS, CPATSA; ORLANDO SAMPAIO PASSOS, CNPMF; FÁDIA SAMARA SANTOS NASCIMENTO; SINARA DOS SANTOS NASCIMENTO. |
Título: |
Caracterização físico-química de frutos de laranja no Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A laranja constitui-se na fruta mais produzida no mundo, com uma produção estimada de 80 milhões de toneladas. Embora produzida em cerca de 100 países, a produção concentra-se principalmente no Brasil e Estados Unidos, os quais ocupam o primeiro e segundo lugares, respectivamente. O Brasil é o maior produtor mundial de frutas cítricas, com uma produção que ultrapassa 23 milhões de toneladas. Deste montante, a produção principal é de laranjas, sendo que o país ocupa, atualmente, a primeira posição em produção e exportação de suco de laranja concentrado e congelado (FAO, 2010). |
Palavras-Chave: |
Características físico-químicas; Cultivo; Hamlin; Orange; Pera D25; Rubi; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Laranja; Variedade. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69413/1/Debora4.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72721/1/CARACTERIZACAO-FISICO-QUIMICA-DE-FRUTOS-DE-LARANJA-4YQA.pdf
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Marc: |
LEADER 01381nam a2200265 a 4500 001 1938911 005 2022-08-30 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBASTOS, D. C. 245 $aCaracterização físico-química de frutos de laranja no Vale do São Francisco. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF$c2012 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA laranja constitui-se na fruta mais produzida no mundo, com uma produção estimada de 80 milhões de toneladas. Embora produzida em cerca de 100 países, a produção concentra-se principalmente no Brasil e Estados Unidos, os quais ocupam o primeiro e segundo lugares, respectivamente. O Brasil é o maior produtor mundial de frutas cítricas, com uma produção que ultrapassa 23 milhões de toneladas. Deste montante, a produção principal é de laranjas, sendo que o país ocupa, atualmente, a primeira posição em produção e exportação de suco de laranja concentrado e congelado (FAO, 2010). 650 $aLaranja 650 $aVariedade 653 $aCaracterísticas físico-químicas 653 $aCultivo 653 $aHamlin 653 $aOrange 653 $aPera D25 653 $aRubi 653 $aVale do São Francisco 700 1 $aPASSOS, O. S. 700 1 $aNASCIMENTO, F. S. S. 700 1 $aNASCIMENTO, S. dos S.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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