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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/10/2016 |
Data da última atualização: |
23/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARDOSO, P. N.; SILVA, M. P. da; CAMPELO, R. D.; SANTOS, R. R. S. dos; GOMES JUNIOR, R. A. |
Afiliação: |
Priscyla Neves Cardoso, GRADUANDO UFRA; Márlone Progênio da Silva, Engenheira Agrônoma formada pela UFRA; Raqueline Dias Campelo, GRADUANDA UFRA; Raissa Rafaella Silva dos Santos, MESTRANDA UFV; RUI ALBERTO GOMES JUNIOR, CPATU. |
Título: |
Produção de cachos de híbridos interespecíficos entre caiaué e dendê do terceiro ao oitavo ano de cultivo. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 8., 2016, Belém, PA. Anais... Belém, PA: [s.n.], 2016. |
Páginas: |
p. 83-89. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Livro VII - Melhoramento genético. |
Conteúdo: |
A demanda mundial por óleo vegetal é crescente. O óleo de palma, extraído do fruto do dendezeiro ou palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), é o óleo vegetal mais produzido no mundo. O dendezeiro é a cultura mais produtiva entre as oleaginosas. O Brasil, embora possua área plantada inexpressiva a nível mundial, possui a maior área com aptidão agrícola do mundo. A dendeicultura brasileira é ameaçada pela ocorrência do amarelecimento fatal (AF), desordem de etiologia desconhecida que já devastou milhares de hectares. Não existe fonte de resistência ao AF relatada no dendezeiro, mas o caiaué (E. oleifera (H.B.K) Cortés), espécie nativa da América, é resistente e transfere essa resistência aos híbridos interespecíficos entre caiaué e dendezeiro (HIE OxG). Este estudo possui a finalidade de avaliar a produção de cachos em uma população HIE OxG em área de ocorrência do AF. A pesquisa foi realizada com quarenta e duas progênies de HIE OxG, totalizando 2.496 plantas úteis, em área de 17,45 hectares, onde foram avaliadas características produtivas do terceiro (N3) ao oitavo (N8) ano de cultivo. O peso médio dos cachos teve aumento crescente, passando de 4,8 Kg no N3, para 13 Kg no N8. O número de cachos teve tendência de redução a partir do N4, passando de 22,2 cachos.planta-1.ano-1 para 12,0 cachos.planta-1.ano-1 no N8. A produção de cachos foi de 7.306 kg.ha-1 ano-1 no N3, atingindo o máximo de 26.792 kg.ha-1 ano-1 no N7. A produção do HIE OxG foi equivalente ou superior aos relatos de cultivares de dendezeiro. MenosA demanda mundial por óleo vegetal é crescente. O óleo de palma, extraído do fruto do dendezeiro ou palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), é o óleo vegetal mais produzido no mundo. O dendezeiro é a cultura mais produtiva entre as oleaginosas. O Brasil, embora possua área plantada inexpressiva a nível mundial, possui a maior área com aptidão agrícola do mundo. A dendeicultura brasileira é ameaçada pela ocorrência do amarelecimento fatal (AF), desordem de etiologia desconhecida que já devastou milhares de hectares. Não existe fonte de resistência ao AF relatada no dendezeiro, mas o caiaué (E. oleifera (H.B.K) Cortés), espécie nativa da América, é resistente e transfere essa resistência aos híbridos interespecíficos entre caiaué e dendezeiro (HIE OxG). Este estudo possui a finalidade de avaliar a produção de cachos em uma população HIE OxG em área de ocorrência do AF. A pesquisa foi realizada com quarenta e duas progênies de HIE OxG, totalizando 2.496 plantas úteis, em área de 17,45 hectares, onde foram avaliadas características produtivas do terceiro (N3) ao oitavo (N8) ano de cultivo. O peso médio dos cachos teve aumento crescente, passando de 4,8 Kg no N3, para 13 Kg no N8. O número de cachos teve tendência de redução a partir do N4, passando de 22,2 cachos.planta-1.ano-1 para 12,0 cachos.planta-1.ano-1 no N8. A produção de cachos foi de 7.306 kg.ha-1 ano-1 no N3, atingindo o máximo de 26.792 kg.ha-1 ano-1 no N7. A produção do HIE OxG foi equivalente ou superior aos relato... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Elaeis guineenses; Palma de óleo. |
Thesagro: |
Dendê; Elaeis Oleifera. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149113/1/Ennag2016-p83.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/09/2009 |
Data da última atualização: |
24/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MARQUES, M. C.; ACCIOLY, A. M. de A.; SANTOS, M. de J.; NASCIMENTO, C. A. C. do; NASCIMENTO, C. W. A. do. |
Afiliação: |
Marise Conceição Marques, UFRPE; Adriana Maria de Aguiar Accioly, CNPMF; Marilúcia de Jesus Santos, UFRB; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Clístenes Williams Araújo do Nascimento, UFRPE. |
Título: |
Uso da manipueira na adubação potássica do milho. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho 2995. |
Conteúdo: |
O reaproveitamento de resíduos tem sido muito incentivado, visto que podem contribuir para a redução da poluição ambiental. A utilização da manipueira como fertilizante é uma alternativa que possibilita a transformação de um resíduo problemático em um insumo orgânico. Neste estudo, objetivou-se avaliar o potencial da manipueira na adubação potássica na cultura do milho e alterações nos atributos químicos do solo. Utilizou-se um solo de textura arenosa (Neossolo Quartzarênico Órtico (RQo)) acondicionado em vasos de 3 kg. Aplicou-se doses de manipueira correspondente a 0, 1, 2, 3, 4 e 5 vezes a dose de adubação potássica recomendada, que corresponderam a 0, 9,6, 19,2, 28,8, 38,4, 48,1 m3 ha - 1, que foram complementadas com N, P e micronutrientes. Foram acrescentados dois tratamentos adicionais: apenas manipueira na dose recomendada para K e adubação mineral (NPK). Avaliou-se o efeito da manipueira nos atributos químico do solo e na planta (matéria seca da parte aérea e conteúdo de N, P, K, Na, Ca, Mg). Observou-se melhoria nos atributos do solo após incubação. A manipueira aplicada após correção da acidez não promoveu efeito no pH do solo. O uso da manipueira como fonte potássica apresentou potencial fertilizante quando complementada com adubação mineral. |
Thesagro: |
Adubação; Mandioca; Manipueira; Resíduo; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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