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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/01/2019 |
Data da última atualização: |
07/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SANTOS, F. de A. R. dos; KIILL, L. H. P.; TORRES, D. S. C.; LIMA, L. C. L. e; SILVA, T. M. S. da; NOVAIS, J. S. de; DÓREA, M. da C.; CARNEIRO, C. E.; CORREIA, M. da C. N. |
Afiliação: |
Francisco de Assis Ribeiro dos Santos, Universidade Estadual de Feira de Santana; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; Daniela Santos Carneiro- Torres, Universidade Estadual de Feira de Santana; Luciene Cristina Lima e Lima, Uneb; Tânia Maria Sarmento da Silva, UFRPE; Jaílson Santos de Novais, Universidade Federal do Sul da Bahia; Marcos da Costa Dórea, Universidade Estadual de feira de Santana; Cláudia Elena Carneiro, Universidade Estadual de Feira de Santana; Maria da Conceição Nogueira Correia, Universidade Estadual de Feira de santana. |
Título: |
Espécies melíferas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018. |
Páginas: |
Cap. 5, p. 969-1010 |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Série Biodiversidade, 51). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas locais, tem sido o maior fator limitante (Correia, 2013). Ainda assim, o estado da Bahia em 2015 (Figura 1) apresentou o melhor desempenho na produção total de mel na região. MenosA região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas l... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Plantas nectaríferas; Plantas poliníferas; Plantas produtoras de óleos; Plantas resiníferas. |
Thesagro: |
Abelha; Caatinga; Planta Melífera; Planta Produtora de Resina; Planta Silvestre; Vegetação Nativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189873/1/Livro-Nordeste-Meliferas2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02909naa a2200361 a 4500 001 2103184 005 2019-01-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, F. de A. R. dos 245 $aEspécies melíferas.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $aCap. 5, p. 969-1010$cil. color. 490 $a(Série Biodiversidade, 51). 520 $aA região Nordeste tem uma produção significativa de mel. Em 2015, ficou em segundo lugar no ranking nacional, com 32,6% do mel brasileiro, atrás apenas da região Sul (IBGE, 2015). Este fato possibilitou ao país ocupar uma posição entre os maiores exportadores mundiais de mel. Mesmo assim, de acordo com Redher (2015), a produtividade média no Brasil está muito abaixo do seu potencial, com rendimento médio de 15 kg/colmeia/ano. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos a produtividade média é de 30 kg/colmeia/ ano, no México (25), na Argentina (35 a 40) e na China (50). Na Austrália, a produtividade de mel é uma das maiores do mundo, alcançando, em média, 120 kg/colmeia/ano, embora esse país não tenha grande produção global. O Brasil tem grande vantagem, em relação aos demais países, por possuir abelhas mais resistentes a doenças, o que torna desnecessária a utilização de defensivos, antibióticos e acaricidas, agradando, sobretudo, ao mercado que tem preferência pelo mel orgânico. Na região do Semiárido, especialmente na Bahia, poucos apicultores conseguem alta produtividade, com valores variando entre 16 a 30kg. No Território Portal do Sertão, na região de Feira de Santana, há apicultores que conseguem produtividade de até 45kg/colmeia/ ano, o que para o Semiárido, é considerada uma média muito boa. Nesta região os fatores ambientais favoráveis contribuem para que os produtores alcancem melhores resultados, no entanto, a estiagem que promove a baixa floração das plantas locais, tem sido o maior fator limitante (Correia, 2013). Ainda assim, o estado da Bahia em 2015 (Figura 1) apresentou o melhor desempenho na produção total de mel na região. 650 $aAbelha 650 $aCaatinga 650 $aPlanta Melífera 650 $aPlanta Produtora de Resina 650 $aPlanta Silvestre 650 $aVegetação Nativa 653 $aPlantas nectaríferas 653 $aPlantas poliníferas 653 $aPlantas produtoras de óleos 653 $aPlantas resiníferas 700 1 $aKIILL, L. H. P. 700 1 $aTORRES, D. S. C. 700 1 $aLIMA, L. C. L. e 700 1 $aSILVA, T. M. S. da 700 1 $aNOVAIS, J. S. de 700 1 $aDÓREA, M. da C. 700 1 $aCARNEIRO, C. E. 700 1 $aCORREIA, M. da C. N. 773 $tIn: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; PAREYN, F. G. C. (Ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região Nordeste. Brasília, DF: MMA, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
23/02/2021 |
Data da última atualização: |
23/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PAULA, L. G. P. de; SILVA, M. de S.; NASCIMENTO, A. F. do. |
Afiliação: |
LARISSA GABRIELA PORTILIOTTI DE PAULA, UFMT, Sinop-MT; MIKAEL DE SOUZA SILVA, UFMT, Sinop-MT; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT. |
Título: |
Emissões de óxido nitroso do solo de pastagem solteira e de sistema silvipastoril na Amazônia Mato-grossense. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 4.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 9., 2020, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 37. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O óxido nitroso (N2O) é um dos principais gases de efeito estufa (GEE), e os solos submetidos à produção agropecuária contribuem para as emissões deste gás. Quantificar as emissões de N2O de solos de sistemas integrados silvipastoris pode ajudar entender a real contribuição destes sistemas frente ao desafio de mitigação das emissões de GEE. Objetivou-se avaliar as emissões de N2O do solo de pastagem solteira e sistema silvipastoril na Amazônia Legal mato-grossense. As avaliações foram realizadas no experimento ILPFLeite instalado na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT. Os tratamentos avaliados foram: 1 - Pastagem solteira de capim Massai (Panicum maximum cv. Massai); 2 Sistema Silvipastoril de capim Massai formado no entrerrenque de linhas duplas de eucalipto (Eucaliptus urograndhis clone H13) espaçados em 50 m; 3 Sistema Silvipastoril de capim Massai formado no entrerrenque de linhas triplas de eucalipto espaçados em 15 m. O eucalipto, em todos os sistemas estudados, foi plantando em 2011. As emissões de N2O do solo dos referidos sistemas foram realizadas com o uso de 4 câmaras de coleta, cada uma considerada uma repetição. |
Palavras-Chave: |
Clone H13; Mato Grosso; Sinop-MT; Sistema silvipastoril; Sistemas integrados. |
Thesagro: |
Efeito Estufa; Eucalipto; Lavoura; Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221429/1/2020-cpamt-afn-emissoes-oxido-nitroso-solo-pastagem-solteira-sistema-silvipastoril-amazonia-mt-p-37.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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