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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
28/01/2011 |
Data da última atualização: |
28/01/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRANQUE, M. P; SILVA, F. J. M.; VASHSIT, U; SANTOS, H. A; PIRES, M. S.; ARAUJO, F. R.; FONSECA, A. H.; MARTINS, I. V. F.; MASSARD, C. L. |
Afiliação: |
UAG/UFRPE; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ.; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; FLABIO RIBEIRO ARAUJO, CNPGC; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ; DMV/UFES, Alegre, ES; DPA/UFRRJ, Seropédica, RJ. |
Título: |
Prevalência de anticorpos contra babesia bigemina no rebanho bovino leiteiro da mesorregião Sul Espírito-Santense. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com objetivo de avaliar a prevalência de bovinos com anticorpos contra Babesia bigemina, no período entre 22 de fevereiro a 09 de março de 2009, foram visitados 38, estabelecimentos pecuários de produção de leite da mesorregião sul Espírito-santense, das quais 14 na microrregião de Alegre, 18 de Cachoeiro de Itapemirim e seis de Itapemirim. Foram coletadas 756 amostras de soro sanguíneo, 380 de vacas em lactação e 376 de animais jovens em fase de aleitamento, proporcionalmente dentre os municípios das microrregiões estudadas. As amostras de soro foram analisadas pelo teste ELISA indireto, com uso de antígeno bruto de B. bigemina. Foi observado que entre as 380 vacas em fase de lactação, a prevalência de anticorpos foi 96,7%. Ainda entre as vacas, foram observadas freqüências semelhantes de 99,3%, 99,4% e 95%, respectivamente nas microrregiões de Alegre, Cachoeiro de Itapemirim e Itapemirim. Dos 376 soros de animais jovens analisados, foi observada prevalência de 78,5%, menor (p<0,05) que a observada para as vacas. A freqüência de animais jovens soropositivos na microrregião de Alegre foi 65,5%, menor (p<0,05) do que a observada em Cachoeiro de Itapemirim (87,0%) e Itapemirim (85,0%). Comparando as freqüências observadas para vacas e animais jovens, foi observado que apenas na microrregião de Itapemirim não houve diferença (p>0,05). Quando avaliados em função do sexo, a frequência observada a partir da análise de 196 soros de fêmeas (77,2%) e 180 de machos (80,1%) provenientes da mesorregião estudada, não diferiam (p>0,05) entre si. Na microrregião de Itapemirim, a freqüência dentre os machos (72,4%) foi menor (p<0,05) que a observada para as fêmeas (96,8%). Na microrregião de Alegre não houve diferença significativa entre machos (66,7%) e fêmeas (64,4%). O mesmo ocorreu na microrregião de Cachoeiro de Itapemirim entre as frequências de 87,1% entre os machos e de 87,0% entre as fêmeas. Ainda, ao considerar a frequência de animais soropositivos do mesmo sexo entre as microrregiões, foi observada diferença significativa entre fêmeas nas três microrregiões, enquanto que para machos não foi observada diferença (p>0,05), com as menores freqüências observadas na microrregião de Alegre. Os resultados do presente estudo não a necessidade de medidas preventivas contra B. bigemina para as vacas e mesmo para os animais jovens na mesorregião, com exceção da microrregião de Alegre. MenosCom objetivo de avaliar a prevalência de bovinos com anticorpos contra Babesia bigemina, no período entre 22 de fevereiro a 09 de março de 2009, foram visitados 38, estabelecimentos pecuários de produção de leite da mesorregião sul Espírito-santense, das quais 14 na microrregião de Alegre, 18 de Cachoeiro de Itapemirim e seis de Itapemirim. Foram coletadas 756 amostras de soro sanguíneo, 380 de vacas em lactação e 376 de animais jovens em fase de aleitamento, proporcionalmente dentre os municípios das microrregiões estudadas. As amostras de soro foram analisadas pelo teste ELISA indireto, com uso de antígeno bruto de B. bigemina. Foi observado que entre as 380 vacas em fase de lactação, a prevalência de anticorpos foi 96,7%. Ainda entre as vacas, foram observadas freqüências semelhantes de 99,3%, 99,4% e 95%, respectivamente nas microrregiões de Alegre, Cachoeiro de Itapemirim e Itapemirim. Dos 376 soros de animais jovens analisados, foi observada prevalência de 78,5%, menor (p<0,05) que a observada para as vacas. A freqüência de animais jovens soropositivos na microrregião de Alegre foi 65,5%, menor (p<0,05) do que a observada em Cachoeiro de Itapemirim (87,0%) e Itapemirim (85,0%). Comparando as freqüências observadas para vacas e animais jovens, foi observado que apenas na microrregião de Itapemirim não houve diferença (p>0,05). Quando avaliados em função do sexo, a frequência observada a partir da análise de 196 soros de fêmeas (77,2%) e 180 de machos (80,1%) proveniente... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovinocultura de leite. |
Thesagro: |
Babesiose; Epidemiologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03367naa a2200265 a 4500 001 1875026 005 2011-01-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRANQUE, M. P 245 $aPrevalência de anticorpos contra babesia bigemina no rebanho bovino leiteiro da mesorregião Sul Espírito-Santense. 260 $c2010 300 $a1 p. 520 $aCom objetivo de avaliar a prevalência de bovinos com anticorpos contra Babesia bigemina, no período entre 22 de fevereiro a 09 de março de 2009, foram visitados 38, estabelecimentos pecuários de produção de leite da mesorregião sul Espírito-santense, das quais 14 na microrregião de Alegre, 18 de Cachoeiro de Itapemirim e seis de Itapemirim. Foram coletadas 756 amostras de soro sanguíneo, 380 de vacas em lactação e 376 de animais jovens em fase de aleitamento, proporcionalmente dentre os municípios das microrregiões estudadas. As amostras de soro foram analisadas pelo teste ELISA indireto, com uso de antígeno bruto de B. bigemina. Foi observado que entre as 380 vacas em fase de lactação, a prevalência de anticorpos foi 96,7%. Ainda entre as vacas, foram observadas freqüências semelhantes de 99,3%, 99,4% e 95%, respectivamente nas microrregiões de Alegre, Cachoeiro de Itapemirim e Itapemirim. Dos 376 soros de animais jovens analisados, foi observada prevalência de 78,5%, menor (p<0,05) que a observada para as vacas. A freqüência de animais jovens soropositivos na microrregião de Alegre foi 65,5%, menor (p<0,05) do que a observada em Cachoeiro de Itapemirim (87,0%) e Itapemirim (85,0%). Comparando as freqüências observadas para vacas e animais jovens, foi observado que apenas na microrregião de Itapemirim não houve diferença (p>0,05). Quando avaliados em função do sexo, a frequência observada a partir da análise de 196 soros de fêmeas (77,2%) e 180 de machos (80,1%) provenientes da mesorregião estudada, não diferiam (p>0,05) entre si. Na microrregião de Itapemirim, a freqüência dentre os machos (72,4%) foi menor (p<0,05) que a observada para as fêmeas (96,8%). Na microrregião de Alegre não houve diferença significativa entre machos (66,7%) e fêmeas (64,4%). O mesmo ocorreu na microrregião de Cachoeiro de Itapemirim entre as frequências de 87,1% entre os machos e de 87,0% entre as fêmeas. Ainda, ao considerar a frequência de animais soropositivos do mesmo sexo entre as microrregiões, foi observada diferença significativa entre fêmeas nas três microrregiões, enquanto que para machos não foi observada diferença (p>0,05), com as menores freqüências observadas na microrregião de Alegre. Os resultados do presente estudo não a necessidade de medidas preventivas contra B. bigemina para as vacas e mesmo para os animais jovens na mesorregião, com exceção da microrregião de Alegre. 650 $aBabesiose 650 $aEpidemiologia 653 $aBovinocultura de leite 700 1 $aSILVA, F. J. M. 700 1 $aVASHSIT, U 700 1 $aSANTOS, H. A 700 1 $aPIRES, M. S. 700 1 $aARAUJO, F. R. 700 1 $aFONSECA, A. H. 700 1 $aMARTINS, I. V. F. 700 1 $aMASSARD, C. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
26/01/2023 |
Data da última atualização: |
26/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUIMARÃES, A. G.; MOUSTACAS, V. S.; XAVIER, D. B.; MONTEIRO, R. A. C.; NASCIMENTO, A. F. do. |
Afiliação: |
AMANDA GRABE GUIMARÃES, BOLSISTA CNPQ; VALERIA SPYRIDION MOUSTACAS, CPAMT; DIEGO BATISTA XAVIER, CPAMT; ROBERTA APARECIDA C MONTEIRO, CNPSO; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT. |
Título: |
Produção de leite de vacas mestiças em sistema silvipastoril. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 34. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Bovinos mestiços com raças especializadas em produção de leite são comuns nos sistemas a pasto brasileiros. Quando o clima é desfavorável à criação, procura-se cruzamento com animais rústicos como Gir. O objetivo foi avaliar a produção de leite de vacas mestiças Holandês e Gir mantidas sob sistema silvipastoril. Foram utilizadas quatro vacas multíparas (1/2HZ, 3/8 HZ, 5/8 HZ, 3/4 HZ), mantidas sob sistema silvipastoril na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT. O sistema era composto por duas fileiras duplas de eucaliptos nas laterais dos piquetes, distanciadas de 49 metros. O pasto era formado por capim Ipyporã, em área útil de 2,4 ha sob sombreamento moderado e manejado sob pastejo rotacionado. As vacas estavam em período de lactação, ordenhadas duas vezes ao dia e após cada ordenha recebiam 2,5 kg de concentrado, totalizando 5 kg animal-1 dia-1. A produção (litros vaca-1 dia- 1) foi mensurada em ordenha automatizada e os dados coletados uma vez por semana de maio a julho de 2022 (n= 8 repetições). Os dados de produção de leite dos 4 cruzamentos (tratamentos) foram submetidos a análise de variância (ANAVA) seguido de pós-teste de Tukey (<0,01), evidenciando efeito de cruzamento genético sobre a produção de leite. A vaca 1/2 HZ apresentou maior produção média, de 15,1 L vaca-1 dia-1, seguida de vaca 5/8 HZ e 3/4 HZ, com valores de 13,4 e 11,7 L vaca-1 dia-1, respectivamente, sem diferença entre elas. A vaca 3/8 HZ apresentou menor produção de 9,5 L vaca-1 dia-1. Distribuição semelhante foi observada para 456 dados de produtividade do rebanho. Na primeira sessão (ordenha da manhã), as vacas 1/2 HZ foram cerca de dois litros de produção superior aos demais cruzamentos. Os resultados indicam que os cruzamentos genéticos influenciam na produção de leite de vacas mantidas em sistema silvipastoril, no qual a vaca 1/2 HZ teve o melhor desempenho, com decréscimo na produção de animais com outros cruzamentos. Este padrão de resposta pode estar relacionado às altas temperaturas da época na região de estudo, que contribui para que o vigor de híbrido 1/2 HZ se destaque. Novos estudos serão realizados com maior número de animais e período mais longo de avaliação afim de evidenciar a resposta dos diferentes cruzamentos às condições climáticas do sul da Amazônia, de modo a subsidiar a tomada de decisão acerca do melhoramento genético do rebanho leiteiro nestas condições. MenosBovinos mestiços com raças especializadas em produção de leite são comuns nos sistemas a pasto brasileiros. Quando o clima é desfavorável à criação, procura-se cruzamento com animais rústicos como Gir. O objetivo foi avaliar a produção de leite de vacas mestiças Holandês e Gir mantidas sob sistema silvipastoril. Foram utilizadas quatro vacas multíparas (1/2HZ, 3/8 HZ, 5/8 HZ, 3/4 HZ), mantidas sob sistema silvipastoril na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT. O sistema era composto por duas fileiras duplas de eucaliptos nas laterais dos piquetes, distanciadas de 49 metros. O pasto era formado por capim Ipyporã, em área útil de 2,4 ha sob sombreamento moderado e manejado sob pastejo rotacionado. As vacas estavam em período de lactação, ordenhadas duas vezes ao dia e após cada ordenha recebiam 2,5 kg de concentrado, totalizando 5 kg animal-1 dia-1. A produção (litros vaca-1 dia- 1) foi mensurada em ordenha automatizada e os dados coletados uma vez por semana de maio a julho de 2022 (n= 8 repetições). Os dados de produção de leite dos 4 cruzamentos (tratamentos) foram submetidos a análise de variância (ANAVA) seguido de pós-teste de Tukey (<0,01), evidenciando efeito de cruzamento genético sobre a produção de leite. A vaca 1/2 HZ apresentou maior produção média, de 15,1 L vaca-1 dia-1, seguida de vaca 5/8 HZ e 3/4 HZ, com valores de 13,4 e 11,7 L vaca-1 dia-1, respectivamente, sem diferença entre elas. A vaca 3/8 HZ apresentou menor produção de 9,5 L vaca-1 dia-1. Distribuição... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Integração pecuária-floresta; IPF; Sistema silvipastoril; Vaca mestiça. |
Thesagro: |
Bioclimatologia; Bovino; Gado Gir; Gado Holandês; Genética Animal; Gir Leiteiro; Pastejo Rotativo; Produção Leiteira; Raça; Vaca Leiteira. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151252/1/2022-cpamt-resumo-dbx-producao-leite-vacas-mestica-sistema-silvipastoril-p-34.pdf
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Marc: |
LEADER 03550nam a2200337 a 4500 001 2151252 005 2023-01-26 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-89957-22-5 100 1 $aGUIMARÃES, A. G. 245 $aProdução de leite de vacas mestiças em sistema silvipastoril.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 34.$c2022 520 $aBovinos mestiços com raças especializadas em produção de leite são comuns nos sistemas a pasto brasileiros. Quando o clima é desfavorável à criação, procura-se cruzamento com animais rústicos como Gir. O objetivo foi avaliar a produção de leite de vacas mestiças Holandês e Gir mantidas sob sistema silvipastoril. Foram utilizadas quatro vacas multíparas (1/2HZ, 3/8 HZ, 5/8 HZ, 3/4 HZ), mantidas sob sistema silvipastoril na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT. O sistema era composto por duas fileiras duplas de eucaliptos nas laterais dos piquetes, distanciadas de 49 metros. O pasto era formado por capim Ipyporã, em área útil de 2,4 ha sob sombreamento moderado e manejado sob pastejo rotacionado. As vacas estavam em período de lactação, ordenhadas duas vezes ao dia e após cada ordenha recebiam 2,5 kg de concentrado, totalizando 5 kg animal-1 dia-1. A produção (litros vaca-1 dia- 1) foi mensurada em ordenha automatizada e os dados coletados uma vez por semana de maio a julho de 2022 (n= 8 repetições). Os dados de produção de leite dos 4 cruzamentos (tratamentos) foram submetidos a análise de variância (ANAVA) seguido de pós-teste de Tukey (<0,01), evidenciando efeito de cruzamento genético sobre a produção de leite. A vaca 1/2 HZ apresentou maior produção média, de 15,1 L vaca-1 dia-1, seguida de vaca 5/8 HZ e 3/4 HZ, com valores de 13,4 e 11,7 L vaca-1 dia-1, respectivamente, sem diferença entre elas. A vaca 3/8 HZ apresentou menor produção de 9,5 L vaca-1 dia-1. Distribuição semelhante foi observada para 456 dados de produtividade do rebanho. Na primeira sessão (ordenha da manhã), as vacas 1/2 HZ foram cerca de dois litros de produção superior aos demais cruzamentos. Os resultados indicam que os cruzamentos genéticos influenciam na produção de leite de vacas mantidas em sistema silvipastoril, no qual a vaca 1/2 HZ teve o melhor desempenho, com decréscimo na produção de animais com outros cruzamentos. Este padrão de resposta pode estar relacionado às altas temperaturas da época na região de estudo, que contribui para que o vigor de híbrido 1/2 HZ se destaque. Novos estudos serão realizados com maior número de animais e período mais longo de avaliação afim de evidenciar a resposta dos diferentes cruzamentos às condições climáticas do sul da Amazônia, de modo a subsidiar a tomada de decisão acerca do melhoramento genético do rebanho leiteiro nestas condições. 650 $aBioclimatologia 650 $aBovino 650 $aGado Gir 650 $aGado Holandês 650 $aGenética Animal 650 $aGir Leiteiro 650 $aPastejo Rotativo 650 $aProdução Leiteira 650 $aRaça 650 $aVaca Leiteira 653 $aIntegração pecuária-floresta 653 $aIPF 653 $aSistema silvipastoril 653 $aVaca mestiça 700 1 $aMOUSTACAS, V. S. 700 1 $aXAVIER, D. B. 700 1 $aMONTEIRO, R. A. C. 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. do
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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