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Registros recuperados : 53 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
02/06/1998 |
Data da última atualização: |
12/12/2019 |
Autoria: |
CAPALBO, D. M. F.; NARDO, E. A. B. de. |
Afiliação: |
DEISE MARIA FONTANA CAPALBO, CNPMA. |
Título: |
Aspectos de risco e impacto ambiental dos agentes microbianos. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 6., 1998, Rio de Janeiro. Anais: conferências e mesas redondas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/EMBRAPA, 1998. p.216-220. |
Páginas: |
p.216-228 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Recentemente se observa que os procedimentos para controle de pragas estão mudando no mundo todo, com velocidade maior ou menor dependendo do estágio de desenvolvimento econômico e social de cada país. Vários fatores fazem esta mudança inevitável, entre eles o custo elevado para se desenvolver novas moléculas químicas, o aumento do rigor na legislação de alguns países quanto a presença de resíduos químicos em alimentos, e a preocupação do publico quanto a efeitos adversos dos pesticidas químicos. Assim, o numero de novos produtos químicos no mercado diminuiu ao longo dos últimos anos. Por outro lado e crescente a necessidade de novos produtos ou formas de controle, motivada pelo aparecimento de resistência de pragas a pesticidas químicos e pelo surgimento de novas pragas. E este desbalanceamento entre a necessidade e a disponibilidade de alternativas e que tem impulsionado o desenvolvimentos de técnicas que podemos denominar, de forma geral, de "biológicas": controle biológico clássico, que envolve principalmente a utilização de inimigos naturais; controle microbiano, que utiliza microrganismos (vírus, bactérias, fungos e protozoários), formulados ou não, capazes de causar doenças em insetos ou prevenir o estabelecimento de microrganismos causadores de doenças em plantas; modificadores de comportamento da praga, que exploram comportamentos específicos das pragas de forma a confundi-las ou altera-las, conseguindo assim o seu controle (ex. feromônios); manipulação genética: técnica esta que tem seu alcance pela interferência na reprodução do inseto, na imunização da planta ao ataque de insetos selecionados ou no aumento da atividade microbiana de controle da praga. Entretanto, qualquer que seja a técnica biológica utilizada para uso no controle de pragas, ela não será livre de risco. MenosRecentemente se observa que os procedimentos para controle de pragas estão mudando no mundo todo, com velocidade maior ou menor dependendo do estágio de desenvolvimento econômico e social de cada país. Vários fatores fazem esta mudança inevitável, entre eles o custo elevado para se desenvolver novas moléculas químicas, o aumento do rigor na legislação de alguns países quanto a presença de resíduos químicos em alimentos, e a preocupação do publico quanto a efeitos adversos dos pesticidas químicos. Assim, o numero de novos produtos químicos no mercado diminuiu ao longo dos últimos anos. Por outro lado e crescente a necessidade de novos produtos ou formas de controle, motivada pelo aparecimento de resistência de pragas a pesticidas químicos e pelo surgimento de novas pragas. E este desbalanceamento entre a necessidade e a disponibilidade de alternativas e que tem impulsionado o desenvolvimentos de técnicas que podemos denominar, de forma geral, de "biológicas": controle biológico clássico, que envolve principalmente a utilização de inimigos naturais; controle microbiano, que utiliza microrganismos (vírus, bactérias, fungos e protozoários), formulados ou não, capazes de causar doenças em insetos ou prevenir o estabelecimento de microrganismos causadores de doenças em plantas; modificadores de comportamento da praga, que exploram comportamentos específicos das pragas de forma a confundi-las ou altera-las, conseguindo assim o seu controle (ex. feromônios); manipulação genética: té... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Toxicidade. |
Thesagro: |
Análise de Risco; Biossegurança; Controle Biológico; Impacto Ambiental; Meio Ambiente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199618/1/CApalbo-Aspectos-de-Risco.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/206961/1/Capalbo-Aspectos.pdf
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Marc: |
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