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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
06/01/2023 |
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Data da última atualização: |
09/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FREITAS, A. F. de; MATTIETTO, R. de A.; CARVALHO, A. V. |
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Afiliação: |
ALESSANDRA FERRAIOLO DE FREITAS, CPATU; RAFAELLA DE ANDRADE MATTIETTO, CPATU; ANA VANIA CARVALHO, CPATU. |
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Título: |
Desenvolvimento de barrinha açucarada à base de farinha de tapioca saborizada com polpa de taperebá. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 28., 2022. Anais... [Online]: SBCTA; Embrapa, 2022. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Evento online. |
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Conteúdo: |
Barrinhas de frutas são consideradas produtos de praticidade e cada vez mais ganham consumidores no mercado brasileiro. A diversificação deste tipo de produto se faz necessária, visando novos atrativos, assim como também a valorização de matérias-primas regionais. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver uma barrinha açucarada à base de farinha de tapioca saborizada com polpa de taperebá, fruta típica da Amazônia. Para formulação do novo produto, partiu-se de um planejamento experimental do tipo DCCR 22, onde as variáveis independentes foram a concentração de polpa de taperebá (11%, 15%, 25%, 35% e 39%) e a concentração de sacarose (33%, 35%, 40%, 45% e 47%). Como respostas foram avaliados os atributos sensoriais cor, aroma, sabor, doçura, textura, além da impressão global e intenção de compra. Embora o planejamento aplicado não tenha gerado um modelo matemático preditivo, os resultados permitiram a escolha de uma formulação contendo 11% polpa de taperebá, 40% de sacarose e 49% de farinha de tapioca. O produto obtido é microbiologicamente estável, livre de glúten e aditivos. Em função da simplicidade do processo de obtenção, o novo produto pode ser adotado até mesmo por pequenos beneficiadores. |
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Palavras-Chave: |
Farinha de tapioca; Taperebá. |
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Thesagro: |
Cajá; Fruta Tropical; Produto Derivado de Frutas. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150726/1/DesenvolvimentoBarrinha.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
15/08/2006 |
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Data da última atualização: |
17/03/2008 |
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Autoria: |
GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E.; BRIGHENTI, A. M.; NAKANO, M. T. |
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Título: |
Mapeamento de plantas daninhas resistentes a herbicidas inibidores da ALS. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 33., 2005, Passo Fundo. Ata e resumos. Passo Fundo: UPF - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2005. |
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Páginas: |
p. 66. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS) compõe um dos grupos químicos mais utilizados em lavouras de soja, gerando problemas de plantas daninhas resistentes, com o uso contínuo de produtos de mesmo mecanismo de ação. O presente trabalho foi executado como resultado da parceria entre a Embrapa Soja, Bayer Crop Science, Cooperativas e Canais de Distribuição, cujo objetivo foi avaliar lavouras de soja com a presença de plantas daninhas suspeitas de resistência aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS) e elaborar um mapeamento de áreas em diversas regiões produtoras no Estado do PR e sul do MS. Foram definidas seis grandes regiões, assim distribuídas: Curitiba (A), Londrina (B), Cascavel (C), São Miguel do Iguaçu (D), Campo Grande, MS (E) e Marechal Cândido Rondon (F). Foram analisadas um total de 259 amostras, coletadas no ano de 2004, sendo definido o limite máximo de 50 amostras/região. Em cada área, foram determinados 20 pontos nos quais eram coletadas as amostras simples de 1kg de solo/ponto. Nesses, eliminava-se a palhada e retirava-se 1 a 3 cm de solo, em uma área de 30 cm X 60 cm. As 20 amostras simples por área foram misturadas e homogeneizadas, para formar uma amostra composta de aproximadamente20 kg de solo. O experimento foi instalado em estufas do tipo túnel, com cobertura de polipropileno e irrigação por aspersão, com seis tratamentos, na dose normal e o dobro da dose de imazethapir e lactofen (seqüencial e/ou aplicação única) e chlorimuron+lactofen. O solo coletado foi distribuído em vasos plásticos com capacidade de 3 kg para posterior aplicação dos tratamentos. Após a germinação, foi realizado o desbaste para 20 plantas daninhas/vaso. As gramíneas que germinaram foram eliminadas dos vasos. As plantas daninhas analisadas foram leiteiro (Euphorbia heterophylla), picão-preto (Bidens spp) e nabiça (Raphanus raphanistrum). Os resultados indicaram que imazethapyr, com o dobro da dose recomendada, assinalou 69% das amostras com plantas de leiteiro resistentes e, em 61% delas, com biótipos de picão-preto resistentes aos inibidores da ALS. A nabiça, registrada apenas em amostras de Londrina, confirmou a resistência ao imazethapyr. Com lactofen, isolado ou em mistura com chlorimuron-ethyl, não foram identificados biótipos resistentes. Conclui-se pela existência de áreas com elevado percentual de plantas daninhas resistentes e também que outros fatores, como tecnologia de aplicação, podem estar envolvidos nas falhas de controle. MenosOs herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS) compõe um dos grupos químicos mais utilizados em lavouras de soja, gerando problemas de plantas daninhas resistentes, com o uso contínuo de produtos de mesmo mecanismo de ação. O presente trabalho foi executado como resultado da parceria entre a Embrapa Soja, Bayer Crop Science, Cooperativas e Canais de Distribuição, cujo objetivo foi avaliar lavouras de soja com a presença de plantas daninhas suspeitas de resistência aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase (ALS) e elaborar um mapeamento de áreas em diversas regiões produtoras no Estado do PR e sul do MS. Foram definidas seis grandes regiões, assim distribuídas: Curitiba (A), Londrina (B), Cascavel (C), São Miguel do Iguaçu (D), Campo Grande, MS (E) e Marechal Cândido Rondon (F). Foram analisadas um total de 259 amostras, coletadas no ano de 2004, sendo definido o limite máximo de 50 amostras/região. Em cada área, foram determinados 20 pontos nos quais eram coletadas as amostras simples de 1kg de solo/ponto. Nesses, eliminava-se a palhada e retirava-se 1 a 3 cm de solo, em uma área de 30 cm X 60 cm. As 20 amostras simples por área foram misturadas e homogeneizadas, para formar uma amostra composta de aproximadamente20 kg de solo. O experimento foi instalado em estufas do tipo túnel, com cobertura de polipropileno e irrigação por aspersão, com seis tratamentos, na dose normal e o dobro da dose de imazethapir e lactofen (seqüencial e/ou aplicação única) e ... Mostrar Tudo |
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