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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
30/10/2014 |
Data da última atualização: |
25/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PRADO, R. B.; PENEDO-JULIEN, S.; SCHULER, A. E.; KÜNNE, A.; RODRÍGUEZ OSUNA, V. E.; PAIVA, M. H. R. de; RIBBE, L. |
Afiliação: |
RACHEL BARDY PRADO, CNPS; SANTIAGO PENEDO-JULIEN, Universidade de Ciências Aplicadas de Colônia/Universidade Friedrich Schiller de Jena, Alemanha; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS; ANNIKA KÜNNE, Universidade de Ciências Aplicadas de Colônia/Universidade Friedrich Schiller de Jena, Alemanha; VANESA ELIANA RODRÍGUEZ OSUNA, UNIVERSIDADE DE BONN, ALEMANHA; MARLLUS HENRIQUE RIBEIRO DE PAIVA, UFF; LARS RIBBE, Universidade de Ciências Aplicadas de Colônia, Alemanha. |
Título: |
Avaliação preliminar da qualidade da água em função do manejo agropecuário e cobertura vegetal na microbacia Batatal - Cachoeiras de Macacu, RJ. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 2., 2014, Campinas. Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 152-159. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar de forma preliminar o componente qualitativo da água em função do manejo agropecuário e da cobertura vegetal na microbacia Batatal (município de Cachoeiras de Macacu, RJ), de forma a fornecer suporte ao planejamento dos recursos hídricos no meio rural. Esta região está inserida na porção leste da Baia de Guanabara, sendo responsável pelo abastecimento de água para mais de 2 milhões de pessoas, fazendo parte do Mosaico Central Fluminense de unidades de conservação e fragmentos de mata Atlântica. O dados de qualidade da água foram obtidos por meio de monitoramento bimensal de agosto de 2010 a outubro de 2011 em 3 pontos dispostos na porção mais elevada (BN), intermediária (BM) e exutório (BB) da microbacia. Os parâmetros avaliados foram: condutividade, pH, oxigênio dissolvido, turbidez, sólidos totais, cálcio, potássio, nitrogênio e fósforo total. As informações sobre o uso da terra e manejo agropecuário foram obtidas a partir de entrevistas realizadas com 32 produtores rurais da microbacia em 2011. Observou-se que a qualidade da água ao longo do rio Batatal tende a piorar em função do lançamento de esgotos sanitários, mas também pelos resíduos provindos da agricultura, uma vez que a utilização de insumos agrícolas é mais intensa na parte baixa onde predominam culturas anuais e onde o percentual de cobertura florestal é menor. |
Palavras-Chave: |
Cobertura da terra; Planejamento de microbacias; Práticas agropecuárias. |
Thesagro: |
Qualidade da Água. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114700/1/Agrohidro-2-p.-152-159.pdf
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Marc: |
LEADER 02341nam a2200229 a 4500 001 1998866 005 2019-09-25 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPRADO, R. B. 245 $aAvaliação preliminar da qualidade da água em função do manejo agropecuário e cobertura vegetal na microbacia Batatal - Cachoeiras de Macacu, RJ.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DA REDE AGROHIDRO, 2., 2014, Campinas. Impactos da agricultura e das mudanças climáticas nos recursos hídricos: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2014. p. 152-159.$c2014 520 $aO presente estudo teve como objetivo avaliar de forma preliminar o componente qualitativo da água em função do manejo agropecuário e da cobertura vegetal na microbacia Batatal (município de Cachoeiras de Macacu, RJ), de forma a fornecer suporte ao planejamento dos recursos hídricos no meio rural. Esta região está inserida na porção leste da Baia de Guanabara, sendo responsável pelo abastecimento de água para mais de 2 milhões de pessoas, fazendo parte do Mosaico Central Fluminense de unidades de conservação e fragmentos de mata Atlântica. O dados de qualidade da água foram obtidos por meio de monitoramento bimensal de agosto de 2010 a outubro de 2011 em 3 pontos dispostos na porção mais elevada (BN), intermediária (BM) e exutório (BB) da microbacia. Os parâmetros avaliados foram: condutividade, pH, oxigênio dissolvido, turbidez, sólidos totais, cálcio, potássio, nitrogênio e fósforo total. As informações sobre o uso da terra e manejo agropecuário foram obtidas a partir de entrevistas realizadas com 32 produtores rurais da microbacia em 2011. Observou-se que a qualidade da água ao longo do rio Batatal tende a piorar em função do lançamento de esgotos sanitários, mas também pelos resíduos provindos da agricultura, uma vez que a utilização de insumos agrícolas é mais intensa na parte baixa onde predominam culturas anuais e onde o percentual de cobertura florestal é menor. 650 $aQualidade da Água 653 $aCobertura da terra 653 $aPlanejamento de microbacias 653 $aPráticas agropecuárias 700 1 $aPENEDO-JULIEN, S. 700 1 $aSCHULER, A. E. 700 1 $aKÜNNE, A. 700 1 $aRODRÍGUEZ OSUNA, V. E. 700 1 $aPAIVA, M. H. R. de 700 1 $aRIBBE, L.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
18/11/2005 |
Data da última atualização: |
25/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
NACHTIGAL, J. C.; CAMARGO, U. A. |
Afiliação: |
CNPUV. |
Título: |
Novas cultivares de uva de mesa sem sementes e potencial de cultivo. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 11.; SEMINÁRIO FRANCO-BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2005. p. 79. |
Páginas: |
p. 79-84. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Série Documentos, 55 |
Conteúdo: |
A produção de uvas de mesa no Brasil pode ser dividida em dois grandes grupos: o das uvas finas, representado principalmente pelas cultivares Itália e suas mutações (Rubi, Benitaka e Brasil); e o das uvas comuns, representado quase que exclusivamente pela cultivar Niágara Rosada. Dentre as principais regiões produtoras de uvas finas de mesa do Brasil destacam-se o Vale do São Francisco, o Sudeste e o Noroeste de São Paulo, o Norte do Paraná e o Norte de Minas Gerais, que utilizam o sistema de condução na forma de latada e, na maioria, irrigação localizada por microaspersão e gotejamento. Os principais problemas encontrados nessas regiões são o elevado custo de produção, dado o nível tecnológico adotado e o uso intensivo de mão-de-obra no manejo das variedades produzidas, e a dificuldade de obtenção de frutas com a qualidade exigida pelos mercados, tanto nacional quanto internacional. Existe uma demanda crescente no mercado pelo consumo de uvas sem sementes, o que faz com que haja, também, um aumento pelo interesse no cultivo dessas uvas. Além da preferência dos consumidores, as uvas sem sementes têm, normalmente, sido comercializadas com preços mais elevados do que as cultivares tradicionais com sementes. Por essa razão, tentou-se viabilizar o cultivo de uvas sem sementes, principalmente de cultivares tradicionais como Superior Seedless, Thompson Seedless e Crimson Seedless. O cultivo dessas uvas, no entanto, tem encontrado dificuldades em função da falta de adaptação das mesmas às condições tropicais brasileiras, o que provoca produtividades baixas e inconstantes. Outro fator que dificulta o cultivo é a maior exigência em mão-deobra, fazendo com que o custo de produção seja elevado. Nesse contexto, a Embrapa Uva e Vinho iniciou, em 1997, um programa de melhoramento genético com o objetivo de criar variedades de uvas de mesa sem sementes adaptadas ao cultivo em regiões tropicais e subtropicais e que apresentassem as características organolépticas exigidas pelos consumidores. Assim sendo, em 2003, foram lançadas as cultivares BRS Morena, BRS Clara e BRS Linda, que constituem alternativas de cultivo para os principais pólos produtores, bem como para regiões com potencial de cultivo. MenosA produção de uvas de mesa no Brasil pode ser dividida em dois grandes grupos: o das uvas finas, representado principalmente pelas cultivares Itália e suas mutações (Rubi, Benitaka e Brasil); e o das uvas comuns, representado quase que exclusivamente pela cultivar Niágara Rosada. Dentre as principais regiões produtoras de uvas finas de mesa do Brasil destacam-se o Vale do São Francisco, o Sudeste e o Noroeste de São Paulo, o Norte do Paraná e o Norte de Minas Gerais, que utilizam o sistema de condução na forma de latada e, na maioria, irrigação localizada por microaspersão e gotejamento. Os principais problemas encontrados nessas regiões são o elevado custo de produção, dado o nível tecnológico adotado e o uso intensivo de mão-de-obra no manejo das variedades produzidas, e a dificuldade de obtenção de frutas com a qualidade exigida pelos mercados, tanto nacional quanto internacional. Existe uma demanda crescente no mercado pelo consumo de uvas sem sementes, o que faz com que haja, também, um aumento pelo interesse no cultivo dessas uvas. Além da preferência dos consumidores, as uvas sem sementes têm, normalmente, sido comercializadas com preços mais elevados do que as cultivares tradicionais com sementes. Por essa razão, tentou-se viabilizar o cultivo de uvas sem sementes, principalmente de cultivares tradicionais como Superior Seedless, Thompson Seedless e Crimson Seedless. O cultivo dessas uvas, no entanto, tem encontrado dificuldades em função da falta de adaptação das me... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Apirenia; BRS Clara; BRS Linda; BRS Morena; Uva sem semente; Uvas do Brasil. |
Thesagro: |
Produção; Variedade; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/540763/1/7282.pdf
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Marc: |
LEADER 03174nam a2200253 a 4500 001 1540763 005 2022-07-25 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNACHTIGAL, J. C. 245 $aNovas cultivares de uva de mesa sem sementes e potencial de cultivo.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 10.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 11.; SEMINÁRIO FRANCO-BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2., 2005, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2005. p. 79.$c2005 300 $ap. 79-84. 500 $aSérie Documentos, 55 520 $aA produção de uvas de mesa no Brasil pode ser dividida em dois grandes grupos: o das uvas finas, representado principalmente pelas cultivares Itália e suas mutações (Rubi, Benitaka e Brasil); e o das uvas comuns, representado quase que exclusivamente pela cultivar Niágara Rosada. Dentre as principais regiões produtoras de uvas finas de mesa do Brasil destacam-se o Vale do São Francisco, o Sudeste e o Noroeste de São Paulo, o Norte do Paraná e o Norte de Minas Gerais, que utilizam o sistema de condução na forma de latada e, na maioria, irrigação localizada por microaspersão e gotejamento. Os principais problemas encontrados nessas regiões são o elevado custo de produção, dado o nível tecnológico adotado e o uso intensivo de mão-de-obra no manejo das variedades produzidas, e a dificuldade de obtenção de frutas com a qualidade exigida pelos mercados, tanto nacional quanto internacional. Existe uma demanda crescente no mercado pelo consumo de uvas sem sementes, o que faz com que haja, também, um aumento pelo interesse no cultivo dessas uvas. Além da preferência dos consumidores, as uvas sem sementes têm, normalmente, sido comercializadas com preços mais elevados do que as cultivares tradicionais com sementes. Por essa razão, tentou-se viabilizar o cultivo de uvas sem sementes, principalmente de cultivares tradicionais como Superior Seedless, Thompson Seedless e Crimson Seedless. O cultivo dessas uvas, no entanto, tem encontrado dificuldades em função da falta de adaptação das mesmas às condições tropicais brasileiras, o que provoca produtividades baixas e inconstantes. Outro fator que dificulta o cultivo é a maior exigência em mão-deobra, fazendo com que o custo de produção seja elevado. Nesse contexto, a Embrapa Uva e Vinho iniciou, em 1997, um programa de melhoramento genético com o objetivo de criar variedades de uvas de mesa sem sementes adaptadas ao cultivo em regiões tropicais e subtropicais e que apresentassem as características organolépticas exigidas pelos consumidores. Assim sendo, em 2003, foram lançadas as cultivares BRS Morena, BRS Clara e BRS Linda, que constituem alternativas de cultivo para os principais pólos produtores, bem como para regiões com potencial de cultivo. 650 $aProdução 650 $aVariedade 650 $aViticultura 653 $aApirenia 653 $aBRS Clara 653 $aBRS Linda 653 $aBRS Morena 653 $aUva sem semente 653 $aUvas do Brasil 700 1 $aCAMARGO, U. A.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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