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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
26/05/2020 |
Data da última atualização: |
26/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LIMA, C. F. de; BAPTISTA, S.; ARRUDA, S.; AMANCIO, C. O. da G. |
Afiliação: |
Caren Freitas de Lima, UFRJ; Silvia Baptista, UFRJ; Susana Arruda, Universidade Federal da Integração Latino-Americana - UNILA; CRISTHIANE OLIVEIRA DA G AMANCIO, CNPAB. |
Título: |
A rede carioca de agricultura urbana e o direito à cidade. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
CAMPO-TERRITÓRIO: revista de geografia agrária, v. 14, n. 34, p. 313-337, dez., 2019. |
ISSN: |
1809-6271 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em Espanhol: La red carioca de agrigultura urbana y el derecho a la ciudad |
Conteúdo: |
presente artigo visa analisar a noção de direito à cidade do filósofo francês Henri Lefebre, à luz da realidade do Rio de Janeiro, uma cidade latino-americana. Compreende-se que a obra de Lefebvre deve estar coadunada com uma revisão bibliográfica histórica acerca das requalificações e remoções da cidade do Rio de Janeiro. Nesse sentido, é necessário analisar as novas áreas de centralidade e conflitos. E a atuação da Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU) torna-se emblemática nessa perspectiva. Nos anos 2000, com o aumento da produção imobiliária na Zona Oeste do Rio de Janeiro, principalmente, para a Área de Planejamento (AP) 4, bairros com histórico de atividade agrícola tornam-se alvo. Dentre eles, encontra-se a região das Vargens, compreendida pelos bairros de Vargem Grande, Vargem Pequena, Camorim e parte dos bairros do Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Cabe destacar a atuação do Planejamento Urbano por parte do Estado com os instrumentos urbanísticos para a viabilização dessa expansão imobiliária, como o Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) que diminui as áreas agrícolas da região. Nesse contexto, apesar de negligenciada dos debates acerca das lutas urbanas, que geralmente dicotomiza a agricultura da cidade, a Rede CAU, a partir da Agroecologia, apropria-se da luta pelo Direito à cidade e do Planejamento Urbano através da Articulação Plano Popular das Vargens (APP Vargens), ressignificando o direito à cidade, pautando que ela também é o direito de plantar Menospresente artigo visa analisar a noção de direito à cidade do filósofo francês Henri Lefebre, à luz da realidade do Rio de Janeiro, uma cidade latino-americana. Compreende-se que a obra de Lefebvre deve estar coadunada com uma revisão bibliográfica histórica acerca das requalificações e remoções da cidade do Rio de Janeiro. Nesse sentido, é necessário analisar as novas áreas de centralidade e conflitos. E a atuação da Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU) torna-se emblemática nessa perspectiva. Nos anos 2000, com o aumento da produção imobiliária na Zona Oeste do Rio de Janeiro, principalmente, para a Área de Planejamento (AP) 4, bairros com histórico de atividade agrícola tornam-se alvo. Dentre eles, encontra-se a região das Vargens, compreendida pelos bairros de Vargem Grande, Vargem Pequena, Camorim e parte dos bairros do Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Cabe destacar a atuação do Planejamento Urbano por parte do Estado com os instrumentos urbanísticos para a viabilização dessa expansão imobiliária, como o Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) que diminui as áreas agrícolas da região. Nesse contexto, apesar de negligenciada dos debates acerca das lutas urbanas, que geralmente dicotomiza a agricultura da cidade, a Rede CAU, a partir da Agroecologia, apropria-se da luta pelo Direito à cidade e do Planejamento Urbano através da Articulação Plano Popular das Vargens (APP Vargens), ressignificando... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura Urbana; Agroecologia; Rede CAU; Vargens. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/213283/1/A-rede-carioca-de-agricultura-urbana.pdf
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Marc: |
LEADER 02339naa a2200229 a 4500 001 2122603 005 2020-05-26 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1809-6271 100 1 $aLIMA, C. F. de 245 $aA rede carioca de agricultura urbana e o direito à cidade.$h[electronic resource] 260 $c2019 500 $aTítulo em Espanhol: La red carioca de agrigultura urbana y el derecho a la ciudad 520 $apresente artigo visa analisar a noção de direito à cidade do filósofo francês Henri Lefebre, à luz da realidade do Rio de Janeiro, uma cidade latino-americana. Compreende-se que a obra de Lefebvre deve estar coadunada com uma revisão bibliográfica histórica acerca das requalificações e remoções da cidade do Rio de Janeiro. Nesse sentido, é necessário analisar as novas áreas de centralidade e conflitos. E a atuação da Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU) torna-se emblemática nessa perspectiva. Nos anos 2000, com o aumento da produção imobiliária na Zona Oeste do Rio de Janeiro, principalmente, para a Área de Planejamento (AP) 4, bairros com histórico de atividade agrícola tornam-se alvo. Dentre eles, encontra-se a região das Vargens, compreendida pelos bairros de Vargem Grande, Vargem Pequena, Camorim e parte dos bairros do Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Cabe destacar a atuação do Planejamento Urbano por parte do Estado com os instrumentos urbanísticos para a viabilização dessa expansão imobiliária, como o Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) que diminui as áreas agrícolas da região. Nesse contexto, apesar de negligenciada dos debates acerca das lutas urbanas, que geralmente dicotomiza a agricultura da cidade, a Rede CAU, a partir da Agroecologia, apropria-se da luta pelo Direito à cidade e do Planejamento Urbano através da Articulação Plano Popular das Vargens (APP Vargens), ressignificando o direito à cidade, pautando que ela também é o direito de plantar 653 $aAgricultura Urbana 653 $aAgroecologia 653 $aRede CAU 653 $aVargens 700 1 $aBAPTISTA, S. 700 1 $aARRUDA, S. 700 1 $aAMANCIO, C. O. da G. 773 $tCAMPO-TERRITÓRIO: revista de geografia agrária$gv. 14, n. 34, p. 313-337, dez., 2019.
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
20/06/2022 |
Data da última atualização: |
11/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
OVERBECK, G. E.; VÉLEZ-MARTIN, E.; MENEZES, L. da S.; ANAND, M.; BAEZA, S.; CARLUCCI, M. B.; DECHOUM, M. S.; DURIGAN, G.; FIDELIS, A.; GUIDO, A.; MORO, M. F.; MUNHOZ, C. B. R.; REGINATO, M.; RODRIGUES, R. S.; ROSENFIELD, M. F.; SAMPAIO, A. B.; SILVA, F. H. B. da; SILVEIRA, F. A. O.; SOSINSKI JUNIOR, E. E.; STAUDE, I. R.; TEMPERTON, V. M.; TURCHETTO, C.; VELDMAN, J. W.; VIANA, P. L.; ZAPPI, D. C.; MÜLLER, S. C. |
Afiliação: |
GERHARD ERNST OVERBECK, UFRGS; EDUARDO VÉLEZ-MARTIN, UFRGS; LUCIANA DA SILVA MENEZES, UFRGS; MADHUR ANAND, University of Guelph; SANTIAGO BAEZA, Universidad de la República; MARCOS B. CARLUCCI, Universidade Federal do Paraná; MICHELE S. DECHOUM, Universidade Federal de Santa Catarina; GISELDA DURIGAN, Floresta Estadual de Assis, Instituto de Pesquisas Ambientais; ALESSANDRA FIDELIS, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro; ANACLARA GUIDO, Universidad de la República; MARCELO FREIRE MORO, Universidade Federal do Ceará; CÁSSIA BEATRIZ RODRIGUES MUNHOZ, Universidade de Brasília; MARCELO REGINATO, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; RODRIGO SCHÜTZ RODRIGUES, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; MILENA FERMINA ROSENFIELD, The Nature Conservancy Brasil; ALEXANDRE B. SAMPAIO, Centro Nacional de Avaliação da Biodiversidade e de Pesquisa e Conservação do Cerrado, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; FERNANDO HENRIQUE BARBOSA DA SILVA, Universidade Federal de Mato Grosso; FERNANDO A. O. SILVEIRA, Universidade Federal de Minas Gerais; ENIO EGON SOSINSKI JUNIOR, CPACT; INGMAR R. STAUDE, German Centre for Integrative Biodiversity Research; VICKY M. TEMPERTON, Leuphana-Universty of Lüneburg; CAROLINE TURCHETTO, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; JOSEPH W. VELDMAN, Texas A&M University; PEDRO L. VIANA, Museu Paraense Emílio Goeldi; DANIELA C. ZAPPI, Universidade de Brasília; SANDRA C. MÜLLER, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. |
Título: |
Placing Brazil's grasslands and savannas on the map of science and conservation. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics, v. 56, 125687, Sept. 2022. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Available online 3 June 2022. |
Conteúdo: |
In Brazil, the country with the highest plant species richness in the world, biodiverse savannas and grasslands ? i.e., grassy ecosystems, which occupy 27% of the country ? have historically been neglected in conservation and scientific treatments. Reasons for this neglect include misconceptions about the characteristics and dynamics of these ecosystems, as well as inconsistent or regionally restricted terminology that impeded a more adequate communication about Brazil's savannas and grasslands, both within the country and internationally. Toward improved communication and recognition of Brazil?s diversity of ecosystems, we present the key drivers that control the main types of grassy ecosystems across Brazil (including in regions of the country where forests dominate). In doing so, we synthesize the main features of each grassy ecosystem in terms of physiognomy and ecological dynamics (e.g., relationships with herbivores and fire). We propose a terminology both for major grassland regions and for regionally relevant vegetation physiognomies. We also discuss terms associated with human land management and restoration of grassy ecosystems. Finally, we suggest key research needs to advance our understanding of the ecology and conservation values of Brazil?s grassy ecosystems. We expect that a common and shared terminology and understanding, as proposed here, will stimulate more integrative research that will be fundamental to developing improved conservation and restoration strategies. MenosIn Brazil, the country with the highest plant species richness in the world, biodiverse savannas and grasslands ? i.e., grassy ecosystems, which occupy 27% of the country ? have historically been neglected in conservation and scientific treatments. Reasons for this neglect include misconceptions about the characteristics and dynamics of these ecosystems, as well as inconsistent or regionally restricted terminology that impeded a more adequate communication about Brazil's savannas and grasslands, both within the country and internationally. Toward improved communication and recognition of Brazil?s diversity of ecosystems, we present the key drivers that control the main types of grassy ecosystems across Brazil (including in regions of the country where forests dominate). In doing so, we synthesize the main features of each grassy ecosystem in terms of physiognomy and ecological dynamics (e.g., relationships with herbivores and fire). We propose a terminology both for major grassland regions and for regionally relevant vegetation physiognomies. We also discuss terms associated with human land management and restoration of grassy ecosystems. Finally, we suggest key research needs to advance our understanding of the ecology and conservation values of Brazil?s grassy ecosystems. We expect that a common and shared terminology and understanding, as proposed here, will stimulate more integrative research that will be fundamental to developing improved conservation and restoration st... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Campo; Cerrado; Gramínea; Pastagem; Vegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02867naa a2200493 a 4500 001 2144142 005 2022-08-11 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOVERBECK, G. E. 245 $aPlacing Brazil's grasslands and savannas on the map of science and conservation.$h[electronic resource] 260 $c2022 500 $aAvailable online 3 June 2022. 520 $aIn Brazil, the country with the highest plant species richness in the world, biodiverse savannas and grasslands ? i.e., grassy ecosystems, which occupy 27% of the country ? have historically been neglected in conservation and scientific treatments. Reasons for this neglect include misconceptions about the characteristics and dynamics of these ecosystems, as well as inconsistent or regionally restricted terminology that impeded a more adequate communication about Brazil's savannas and grasslands, both within the country and internationally. Toward improved communication and recognition of Brazil?s diversity of ecosystems, we present the key drivers that control the main types of grassy ecosystems across Brazil (including in regions of the country where forests dominate). In doing so, we synthesize the main features of each grassy ecosystem in terms of physiognomy and ecological dynamics (e.g., relationships with herbivores and fire). We propose a terminology both for major grassland regions and for regionally relevant vegetation physiognomies. We also discuss terms associated with human land management and restoration of grassy ecosystems. Finally, we suggest key research needs to advance our understanding of the ecology and conservation values of Brazil?s grassy ecosystems. We expect that a common and shared terminology and understanding, as proposed here, will stimulate more integrative research that will be fundamental to developing improved conservation and restoration strategies. 650 $aCampo 650 $aCerrado 650 $aGramínea 650 $aPastagem 650 $aVegetação 700 1 $aVÉLEZ-MARTIN, E. 700 1 $aMENEZES, L. da S. 700 1 $aANAND, M. 700 1 $aBAEZA, S. 700 1 $aCARLUCCI, M. B. 700 1 $aDECHOUM, M. S. 700 1 $aDURIGAN, G. 700 1 $aFIDELIS, A. 700 1 $aGUIDO, A. 700 1 $aMORO, M. F. 700 1 $aMUNHOZ, C. B. R. 700 1 $aREGINATO, M. 700 1 $aRODRIGUES, R. S. 700 1 $aROSENFIELD, M. F. 700 1 $aSAMPAIO, A. B. 700 1 $aSILVA, F. H. B. da 700 1 $aSILVEIRA, F. A. O. 700 1 $aSOSINSKI JUNIOR, E. E. 700 1 $aSTAUDE, I. R. 700 1 $aTEMPERTON, V. M. 700 1 $aTURCHETTO, C. 700 1 $aVELDMAN, J. W. 700 1 $aVIANA, P. L. 700 1 $aZAPPI, D. C. 700 1 $aMÜLLER, S. C. 773 $tPerspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics$gv. 56, 125687, Sept. 2022.
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