|
|
Registros recuperados : 281 | |
143. | | BENCHIMOL, R. L.; ALBUQUERQUE, F. C. de; POLTRONIERI, L. S.; TRINDADE, D. R.; MÜLLER, C. H. Podridão-do-estipe da pupunheira. In: LUZ, E. D. M. N.; SANTOS, A. F. dos; MATSUOKA, K.; BEZERRA, J. L. (Ed.). Doenças causadas por Phytophthora no Brasil. Campinas: Livraria e Editora Rural, 2001. p. 609-628. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
144. | | KATO, A. K.; MULLER, C. H.; CARVALHO, J. E. U. de. Efeito da planta matriz no enraizamento de estacas de guaraná. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DO GUARANÁ, 1., 1983, Manaus. Anais... Manaus: EMBRAPA-UEPAE de Manaus, 1984. p. 273. (EMBRAPA-UEPAE de Manaus. Documentos, 3). Publicado também em: SIMPÓSIO BRASILEIRO DO GUARANÁ, 1., 1983, Manaus. Trabalhos técnico-científicos (resumos). [S.l.: s.n.], 1983. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
145. | | SCHNEIDER, N. A.; AZEVEDO FILHO, W. S. de; MULLER, C.; LOPES, J. R. S.; BOTTON, M. Flutuação populacional e análise faunística de cigarrinhas (Cicadellidae) em pomar de ameixeira em Paranapanema, São Paulo, Brasil. Revista Interdisciplinar de Ciência Aplicada, v. 1, n. 1, 2016. p. 26-30. Revista Interdisciplinar de Ciência Aplicada, RICA - Universidade de Caxias do Sul (UCS) - Campus Bento Gonçalves Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
| |
148. | | SANTOS, A. C. S. dos; NASCIMENTO, W. M. O. do; MULLER, C. H. Formação de mudas de mogno africano em recipientes de diferentes tamanhos. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFRA, 6.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL (AVALIAÇÃO - 2008), 12., 2008, Belém, PA. A importância da iniciação científica para a pós-graduação: anais. Belém, PA: UFRA: Embrapa Amazônia Oriental, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
149. | | MÜLLER, C. H.; FARIAS NETO, J. T. de; CARVALHO, J. E. U. de. Estimativas dos coeficientes de repetibilidade para caracteres do fruto do bacurizeiro (Platonia insignis Mart.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém, PA. Anais. Belém: SBF, 2002. 4 f. Publicado também: FRAZÃO, D. A. C.; HOMMA, A. K. O; VIÉGAS, I. de J. M. (Ed.). Contribuição ao desenvolvimento da fruticultura na Amazônia. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. p. 137-142. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
156. | | FLORES, B. C.; CARVALHO, J. E. U. de; NASCIMENTO, W. M. O. do; MÜLLER, C. H. Métodos para superação de dormência em sementes de cajá. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
157. | | CARVALHO, J. E. U.; NASCIMENTO, W. M. O.; MÜLLER, C. H. Niveis de tolerância e letal de grau de umidade e sensibilidade à baixa temperatura em sementes de cupuí (Theobroma subincanum Mart.). Informativo ABRATES, v. 11, n. 2, p. 307, 2001. Resumo. Edição especial - Congresso Brasileiro de Sementes, 12., 2001, Curitiba. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
Registros recuperados : 281 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/01/2008 |
Data da última atualização: |
02/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
SACRAMENTO, C. K. do; COELHO JÚNIOR, E.; CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H.; NASCIMENTO, W. M. O. do. |
Afiliação: |
Célio Kersul do Sacramento, Universidade EstaduaL de Santa Cruz; Enio Coelho Júnior, Ceplac; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; Carlos Hans Muller, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU. |
Título: |
Cultivo do mangostão no Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 1, p. 195-203, abr. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos. MenosO mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivo; Fitossanidade. |
Thesagro: |
Adubação; Armazenamento; Colheita; Comercialização; Doença de Planta; Fruta Tropical; Fruticultura; Garcinia Mangostana; Irrigação; Mangostão; Poda; Pomar; Praga; Produção; Produção Vegetal; Propagação Vegetativa; Qualidade; Raleio. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18105/1/a42v29n1.pdf
|
Marc: |
LEADER 02716naa a2200421 a 4500 001 1386456 005 2018-02-02 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSACRAMENTO, C. K. do 245 $aCultivo do mangostão no Brasil. 260 $c2007 520 $aO mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos. 650 $aAdubação 650 $aArmazenamento 650 $aColheita 650 $aComercialização 650 $aDoença de Planta 650 $aFruta Tropical 650 $aFruticultura 650 $aGarcinia Mangostana 650 $aIrrigação 650 $aMangostão 650 $aPoda 650 $aPomar 650 $aPraga 650 $aProdução 650 $aProdução Vegetal 650 $aPropagação Vegetativa 650 $aQualidade 650 $aRaleio 653 $aBrasil 653 $aCultivo 653 $aFitossanidade 700 1 $aCOELHO JÚNIOR, E. 700 1 $aCARVALHO, J. E. U. de 700 1 $aMÜLLER, C. H. 700 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 29, n. 1, p. 195-203, abr. 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|