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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
10/04/2017 |
Data da última atualização: |
19/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
YOKOMIZO, G. K. I.; SANTOS, I. C. dos; FREITAS, A. C. de. |
Afiliação: |
GILBERTO KEN ITI YOKOMIZO, CPAF-AP; IGOR CORREA DOS SANTOS, CEAP; ARY CAMARGO DE FREITAS, IMMES. |
Título: |
Comparação de características produtivas entre progênies de meios irmãos de mangabeiras de populações do Amapá e da Paraíba. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Agro@mbiente on line, v. 11, n. 1, p. 63-70, jan./mar. 2017. |
ISSN: |
1982-8470. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As populações nativas de mangabeiras, que fornecem frutas para produção de sorvetes, sucos, doces em calda e consumo de fruto fresco in natura, vem sofrendo pressão antrópica, podendo ser extintas. Nesse sentido, pesquisas que possam obter informações morfogenéticas para ações de melhoramento genético e para impedir o processo de erosão genética são importantes. Objetivou-se com este trabalho comparar as características produtivas de 36 progênies de meios irmãos de mangabeiras de populações do Amapá e oito da Paraíba. O delineamento estatístico utilizado foi um látice completo, com duas repetições e seis plantas por parcela. As características avaliadas foram: número estimado de frutos na planta (NF); média da massa de dez frutos (MF); média do diâmetro de dez frutos (DF); média do comprimento de dez frutos (CF). Pode-se concluir que as procedências do Amapá apresentaram maiores valores para MF, CF, DF, com presença de considerável variabilidade genética para CF e DF, indicando possibilidade de seleção e melhoramento para consumo de frutos frescos. As procedências da Paraíba, baseado no NF e demais características de frutos, são mais indicadas para melhoramento destinado à exploração artesanal/industrial da polpa. As duas populações se mostraram distintas e, portanto, são úteis em um processo de intercruzamentos entre ambas, pela complementariedade genética existente, podendo gerar progênies com apreciável grau de divergência genética e maior desempenho relativo para as variáveis MF, CF, DF e NF. MenosAs populações nativas de mangabeiras, que fornecem frutas para produção de sorvetes, sucos, doces em calda e consumo de fruto fresco in natura, vem sofrendo pressão antrópica, podendo ser extintas. Nesse sentido, pesquisas que possam obter informações morfogenéticas para ações de melhoramento genético e para impedir o processo de erosão genética são importantes. Objetivou-se com este trabalho comparar as características produtivas de 36 progênies de meios irmãos de mangabeiras de populações do Amapá e oito da Paraíba. O delineamento estatístico utilizado foi um látice completo, com duas repetições e seis plantas por parcela. As características avaliadas foram: número estimado de frutos na planta (NF); média da massa de dez frutos (MF); média do diâmetro de dez frutos (DF); média do comprimento de dez frutos (CF). Pode-se concluir que as procedências do Amapá apresentaram maiores valores para MF, CF, DF, com presença de considerável variabilidade genética para CF e DF, indicando possibilidade de seleção e melhoramento para consumo de frutos frescos. As procedências da Paraíba, baseado no NF e demais características de frutos, são mais indicadas para melhoramento destinado à exploração artesanal/industrial da polpa. As duas populações se mostraram distintas e, portanto, são úteis em um processo de intercruzamentos entre ambas, pela complementariedade genética existente, podendo gerar progênies com apreciável grau de divergência genética e maior desempenho relativo para as vari... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gráfico Box Plot. |
Thesagro: |
Espécie nativa; Fenotipo; Fruta tropical; Mangaba. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158789/1/CPAF-AP-2017-Comparacao-de-caracterisitcas-produtivas-entre-progenies.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/01/2017 |
Data da última atualização: |
18/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
ALMEIDA FILHO, J. E. de; GUIMARÃES, J. F. R.; SILVA, F. F. e; RESENDE, M. D. V. de; MUÑOZ, P.; KIRST, M.; RESENDE JUNIOR, M. F. R. |
Afiliação: |
J. E. de Almeida Filho, University of Florida; J. F. R. Guimarães, University of Florida; F. F. e SILVA, UFV; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; P. Muñoz, University of Florida; M. Kirst, University of Florida; M. F. R. Resende JUnior, RAPiD Genomics LLC. |
Título: |
The contribution of dominance to phenotype prediction in a pine breeding and simulated population. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Heredity, v. 117, p. 33-41, July 2016. |
DOI: |
10.1038/hdy.2016.23 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Pedigrees and dense marker panels have been used to predict the genetic merit of individuals in plant and animal breeding, accounting primarily for the contribution of additive effects. However, nonadditive effects may also affect trait variation in many breeding systems, particularly when specific combining ability is explored. Here we used models with different priors, and including additive-only and additive plus dominance effects, to predict polygenic (height) and oligogenic (fusiform rust resistance) traits in a structured breeding population of loblolly pine (Pinus taeda L.). Models were largely similar in predictive ability, and the inclusion of dominance only improved modestly the predictions for tree height. Next, we simulated a genetically similar population to assess the ability of predicting polygenic and oligogenic traits controlled by different levels of dominance. The simulation showed an overall decrease in the accuracy of total genomic predictions as dominance increases, regardless of the method used for prediction. Thus, dominance effects may not be accounted for as effectively in prediction models compared with traits controlled by additive alleles only. When the ratio of dominance to total phenotypic variance reached 0.2, the additive?dominance prediction models were significantly better than the additive-only models. However, in the prediction of the subsequent progeny population, this accuracy increase was only observed for the oligogenic trait. |
Thesagro: |
Árvore conífera. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153479/1/2016-M.Deon-H-TheContribution.pdf
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Marc: |
LEADER 02158naa a2200217 a 4500 001 2061094 005 2017-01-18 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1038/hdy.2016.23$2DOI 100 1 $aALMEIDA FILHO, J. E. de 245 $aThe contribution of dominance to phenotype prediction in a pine breeding and simulated population.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aPedigrees and dense marker panels have been used to predict the genetic merit of individuals in plant and animal breeding, accounting primarily for the contribution of additive effects. However, nonadditive effects may also affect trait variation in many breeding systems, particularly when specific combining ability is explored. Here we used models with different priors, and including additive-only and additive plus dominance effects, to predict polygenic (height) and oligogenic (fusiform rust resistance) traits in a structured breeding population of loblolly pine (Pinus taeda L.). Models were largely similar in predictive ability, and the inclusion of dominance only improved modestly the predictions for tree height. Next, we simulated a genetically similar population to assess the ability of predicting polygenic and oligogenic traits controlled by different levels of dominance. The simulation showed an overall decrease in the accuracy of total genomic predictions as dominance increases, regardless of the method used for prediction. Thus, dominance effects may not be accounted for as effectively in prediction models compared with traits controlled by additive alleles only. When the ratio of dominance to total phenotypic variance reached 0.2, the additive?dominance prediction models were significantly better than the additive-only models. However, in the prediction of the subsequent progeny population, this accuracy increase was only observed for the oligogenic trait. 650 $aÁrvore conífera 700 1 $aGUIMARÃES, J. F. R. 700 1 $aSILVA, F. F. e 700 1 $aRESENDE, M. D. V. de 700 1 $aMUÑOZ, P. 700 1 $aKIRST, M. 700 1 $aRESENDE JUNIOR, M. F. R. 773 $tHeredity$gv. 117, p. 33-41, July 2016.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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