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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
08/11/2017 |
Data da última atualização: |
24/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, E. A. da; CAVALCANTI JUNIOR, E. de A.; ALVES, E. da S.; PEREIRA, A. G. de S.; SILVA, R. S. da; RAMOS, R. R. D.; SILVA, R. R. da. |
Afiliação: |
LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; EDUARDO ALVES DA SILVA, UFPE; EDILTON DE ALBUQUERQUE CAVALCANTI JUNIOR, UFRPE; EUDMAR DA SILVA ALVES, UFRPE; AMANDA GERMANO DE SOUZA PEREIRA, UFPE; RAFAEL SANTIAGO DA SILVA, UFRPE; RICARDO RIVELINO DANTAS RAMOS, UNIVASF; RAFAEL RODRIGUES DA SILVA, UFPE. |
Título: |
Mapeamento do uso e cobertura das terras do Semiárido pernambucano (escala 1:100.000). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2017. |
Páginas: |
100 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 260). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso e a cobertura da terra respondem pelos efeitos maléficos e benéficos que o homem causa ao meio ambiente. Mudanças no uso e na cobertura estão associados a alterações no clima local e regional, no ciclo hidrológico, na degradação das terras e nos estoques de carbono do solo e da vegetação. Portanto, o conhecimento da distribuição espacial dos tipos de cobertura é imprescindível em qualquer ação que envolva o estudo desses temas. Este trabalho objetivou mapear, na escala 1:100.000, o uso e a cobertura das terras do Semiárido pernambucano como parte de um projeto que estuda os estoques de carbono na vegetação e nos solos desta região. A área de estudo, 86.135 km2, é a região semiárida conforme limites presentes no Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE). Foram utilizadas imagens do sensor Landsat 8 OLI. As imagens foram fusionadas e uma composição RGB falsa cor foi utilizada para a interpretação visual. As classes mapeadas foram: 1) caatinga densa; 2) caatinga aberta; 3) mata serrana; 4) mata; 5) capoeira; 6) agricultura; 7) agricultura irrigada; 8) pastagem; 9) cana-de-açúcar e/ou pastagem; 10) solo exposto; 11) água e 12) área urbana. A distribuição espacial das classes é apresentada em mapas que seguem a mesma nomenclatura do IBGE adotada para as cartas topográficas (folhas) na escala 1:100.000. A ação do homem responde por aproximadamente 39% da ocupação e a paisagem natural compõe os restantes 61%. Nesta há um predomínio das áreas com caatinga densa (32,6%) em relação às áreas de caatinga aberta (26,5%). Parece haver associação entre algumas classes de cobertura da terra e o tipo de solo, por exemplo: as classes caatinga e caatinga densa ocorrem, prioritariamente, na presença de solos Litólicos, enquanto que a classe caatinga aberta ocorre em áreas de solos degradados. Entre as mesorregiões verifica-se que o Sertão apresenta aproximadamente 68% da sua área ocupada com algum tipo de vegetação nativa enquanto que no Agreste a proporção é de 42%. A demanda mais elevada para a transformação e a exploração da vegetação nativa gerada pela proximidade dos grandes centros urbanos justifica a menor proporção de áreas com vegetação nativa no Agreste. A maior proporção de caatinga densa no Agreste, em relação ao Sertão, é atribuída aos solos associados ao relevo movimentado desta mesorregião. As classes matas serranas, mata e capoeira têm pouca expressão em termos de área, no entanto, desempenham papel relevante para a preservação dos recursos hídricos. No que se refere às áreas antropizadas, o destaque é dado às áreas de vegetação alterada representada pelas classes agricultura e pastagem. Juntas essas classes respondem por 37,5% (3.232.300 ha) dos 39,1% (3.376.600 ha) de áreas antropizadas no Semiárido de Pernambuco. As classes agricultura e pastagem cupam cerca de 54% da área do Agreste, e as pastagens ocupam cerca de 33% desta área. No Sertão estas atividades ocupam aproximadamente 30% da área, predominando a agricultura em cerca de 17% da área. A agricultura irrigada ocupa 104.400 ha, sendo significativa apenas na mesorregião do Sertão. O trabalho traz, ainda, uma análise das principais classes de uso e cobertura que predominam no Semiárido e indica as folhas 1:100.000 onde estas se encontram localizadas. MenosO uso e a cobertura da terra respondem pelos efeitos maléficos e benéficos que o homem causa ao meio ambiente. Mudanças no uso e na cobertura estão associados a alterações no clima local e regional, no ciclo hidrológico, na degradação das terras e nos estoques de carbono do solo e da vegetação. Portanto, o conhecimento da distribuição espacial dos tipos de cobertura é imprescindível em qualquer ação que envolva o estudo desses temas. Este trabalho objetivou mapear, na escala 1:100.000, o uso e a cobertura das terras do Semiárido pernambucano como parte de um projeto que estuda os estoques de carbono na vegetação e nos solos desta região. A área de estudo, 86.135 km2, é a região semiárida conforme limites presentes no Zoneamento Agroecológico do Estado de Pernambuco (ZAPE). Foram utilizadas imagens do sensor Landsat 8 OLI. As imagens foram fusionadas e uma composição RGB falsa cor foi utilizada para a interpretação visual. As classes mapeadas foram: 1) caatinga densa; 2) caatinga aberta; 3) mata serrana; 4) mata; 5) capoeira; 6) agricultura; 7) agricultura irrigada; 8) pastagem; 9) cana-de-açúcar e/ou pastagem; 10) solo exposto; 11) água e 12) área urbana. A distribuição espacial das classes é apresentada em mapas que seguem a mesma nomenclatura do IBGE adotada para as cartas topográficas (folhas) na escala 1:100.000. A ação do homem responde por aproximadamente 39% da ocupação e a paisagem natural compõe os restantes 61%. Nesta há um predomínio das áreas com caatinga densa (... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agricultura; Caatinga; Cobertura do solo; Mapa; Pastagem; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166335/1/CNPS-BPD-260-2017.pdf
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Marc: |
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Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/10/2019 |
Data da última atualização: |
30/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MEDEIROS, E. S. e S; MACHADO, C. C. C.; GALVÍNCIO, J. D.; MOURA, M. S. B. de; ARAÚJO, H. F. P. de. |
Afiliação: |
Edna Samara e Silva Medeiros; Célia Cristina Clemente Machado; Josiclêda Domiciano Galvíncio; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; Helder Farias Pereira de Araujo. |
Título: |
Data of plant diversity, spectral reflectance at specie level and satellite spectral variables from the largest dry forest nucleus in South America |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Data in Brief, v. 25, p. 1-7, 2019. |
DOI: |
10.1016/j.dib.2019.104335 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The use of satellite remote sensing makes it possible to acquire useful information about the environment, since it presents tools capable of assisting the practical search of information related to species richness. Here we present data on richness and Shannon index from phytosociological researches, vegetation indices and individual bands spectral reflectance from satellite images and leaf-level spectral reflectance from eight Caatinga species. For further interpretation of the data presented in this article, please see the research article ?Predicting plant species richness with satellite images in the largest dry forest nucleus in South America? |
Palavras-Chave: |
Imagem de satelite; Reflectância. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Clima; Sensoriamento Remoto; Vegetação Nativa. |
Thesaurus NAL: |
Climatic zones; Remote sensing. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203917/1/Data-of-plant-diversity-2019.pdf
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Marc: |
LEADER 01531naa a2200277 a 4500 001 2113640 005 2019-10-30 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.dib.2019.104335$2DOI 100 1 $aMEDEIROS, E. S. e S 245 $aData of plant diversity, spectral reflectance at specie level and satellite spectral variables from the largest dry forest nucleus in South America$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aThe use of satellite remote sensing makes it possible to acquire useful information about the environment, since it presents tools capable of assisting the practical search of information related to species richness. Here we present data on richness and Shannon index from phytosociological researches, vegetation indices and individual bands spectral reflectance from satellite images and leaf-level spectral reflectance from eight Caatinga species. For further interpretation of the data presented in this article, please see the research article ?Predicting plant species richness with satellite images in the largest dry forest nucleus in South America? 650 $aClimatic zones 650 $aRemote sensing 650 $aBiodiversidade 650 $aClima 650 $aSensoriamento Remoto 650 $aVegetação Nativa 653 $aImagem de satelite 653 $aReflectância 700 1 $aMACHADO, C. C. C. 700 1 $aGALVÍNCIO, J. D. 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 700 1 $aARAÚJO, H. F. P. de 773 $tData in Brief$gv. 25, p. 1-7, 2019.
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