|
|
Registros recuperados : 163 | |
1. | | MOURAO, G. de M. Aquecimento global, tamanduás e arborização urbana. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2010. 4 p. Artigo de Divulgação na Mídia (ADM 140) Formato eletrônico. Disponível em: Rios vivos, Maracaju news, Infobibos, Agora MS, Campo Grande News, Terra Brasilis, Cassilândia News, Correio do Estado. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
| |
Registros recuperados : 163 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
15/07/2003 |
Data da última atualização: |
15/07/2003 |
Autoria: |
MEDRI, I. M.; MOURÃO, G. de M. |
Afiliação: |
Fundação Pantanal com Ciência (Corumbá, MS); Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Área de vida e uso de hábitat de tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) no Pantanal na Nhecolândia - MS, Brasil. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOZOOLOGIA, 2., 2003, Belo Horizonte, MG. Resumos... Belo Horizonte: PUC Minas, 2003. |
Páginas: |
p.152. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nossos objetivos foram estimar a área de vida e analisar o uso de habitat de tamanduá-bandeira numa região de 104 km2 no Pantanal da Nhecolândia, entre março e dezembro de 2001. Esta área é constituída por lagoas permanentes e temporárias, floresta, cerrado, campo cerrado e campo sazonalmente inundável. Sete animais foram capturados com laço e cambão, contidos com o fármaco Zoletil 50r com a dose de 2mg/kg, e aparelhados na cintura escapular com rádio-transmissores VHF - Very High Frequency. Monitoramos estes animais ao longo do ano e registramos suas localizações, que foram utilizadas para o cálculo das respectivas áreas de vida, através do programa CALHOME, sob o método do Mínimo Polígono Convexo (100%). Para dois destes animais obtivemos menos de 20 localizações e não estimamos suas áreas de vida. A área de vida de quatro machos variou de 4,0 a 7,5 km2 (5,7 +- 1,7 km2), e uma fêmea teve áreas de vida de 11,9 km2, praticamente o dobro da área dos machos. A curva de área acumulativa dos cinco animais não atingiu a assíntota, indicando que seriam necessárias mais localizações para a obtenção de um valor acurado de suas áreas de vida. A sobreposição das áreas de vida para cada par de animais monitorados variou de 0 a 55%, e considerando a sobreposição de diferentes indivíduos sobre a área de vida de um único animal, houve até 91,4% de sobreposição. Dois tamanduás-bandeira, previamente monitorados por rádio-telemetria VHF, receberam adiconamente rádio-transmissores contendo um GPS - Global Positioning System - programado par registrar localizações a cada 10 minutos e permaneceram com estes aparelhos funcionando por cerca de nove dias. O sistema GPS adquiriu dados sobre área de vida, uso de hábitat e atividade dos animais monitorados. Para analisar o uso de hábitat, foi utilizado o programa PREFER. A área de vida obtida pelo GPS em nove dias para um tamanduá-bandeira macho (7,3 km2) foi maior do que a obtida por VHF em nove meses (6,5 km2), e a área de vida estimada pela combinação dos métodos foi de 9,2 km2. Para o outro animal, uma fêmea, a área de vida obtida por GPS em nove dias foi de 9,5 km2, enquanto que a obtida por VHF em nove meses foi de 11,9 km2, e a área de vida estimada pela combinação dos métodos foi de 19 km2. As áreas de vida obtidas pela combinação dos métodos foram maiores do que as obtidas somente pelo método tradicional VHF. Os animais monitorados por GPS preferiram o cerrado e o campo sazonalmente inundável e evitaram as lagoas e o campo cerrado. O padrão de atividade para estes animais foi semelhante, sendo mais ativos durante a noite e apresentando atividades diurnas sob temperaturas mais baixas. Os tamanduás-bandeira do Pantanal da Nhecolândia apresentaram áreas de vida maiores do que as estimadas previamente pro Shaw et al. para os tamanduás-bandeira da Serra da Canastra. MenosNossos objetivos foram estimar a área de vida e analisar o uso de habitat de tamanduá-bandeira numa região de 104 km2 no Pantanal da Nhecolândia, entre março e dezembro de 2001. Esta área é constituída por lagoas permanentes e temporárias, floresta, cerrado, campo cerrado e campo sazonalmente inundável. Sete animais foram capturados com laço e cambão, contidos com o fármaco Zoletil 50r com a dose de 2mg/kg, e aparelhados na cintura escapular com rádio-transmissores VHF - Very High Frequency. Monitoramos estes animais ao longo do ano e registramos suas localizações, que foram utilizadas para o cálculo das respectivas áreas de vida, através do programa CALHOME, sob o método do Mínimo Polígono Convexo (100%). Para dois destes animais obtivemos menos de 20 localizações e não estimamos suas áreas de vida. A área de vida de quatro machos variou de 4,0 a 7,5 km2 (5,7 +- 1,7 km2), e uma fêmea teve áreas de vida de 11,9 km2, praticamente o dobro da área dos machos. A curva de área acumulativa dos cinco animais não atingiu a assíntota, indicando que seriam necessárias mais localizações para a obtenção de um valor acurado de suas áreas de vida. A sobreposição das áreas de vida para cada par de animais monitorados variou de 0 a 55%, e considerando a sobreposição de diferentes indivíduos sobre a área de vida de um único animal, houve até 91,4% de sobreposição. Dois tamanduás-bandeira, previamente monitorados por rádio-telemetria VHF, receberam adiconamente rádio-transmissores contendo u... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Monitoramento; Nhecolândia; Tamanduá-bandeira; Vida selvagem. |
Thesagro: |
Habitat. |
Thesaurus NAL: |
monitoring; Myrmecophaga tridactyla; Pantanal; wildlife. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03709naa a2200253 a 4500 001 1810805 005 2003-07-15 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDRI, I. M. 245 $aÁrea de vida e uso de hábitat de tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla) no Pantanal na Nhecolândia - MS, Brasil. 260 $c2003 300 $ap.152. 520 $aNossos objetivos foram estimar a área de vida e analisar o uso de habitat de tamanduá-bandeira numa região de 104 km2 no Pantanal da Nhecolândia, entre março e dezembro de 2001. Esta área é constituída por lagoas permanentes e temporárias, floresta, cerrado, campo cerrado e campo sazonalmente inundável. Sete animais foram capturados com laço e cambão, contidos com o fármaco Zoletil 50r com a dose de 2mg/kg, e aparelhados na cintura escapular com rádio-transmissores VHF - Very High Frequency. Monitoramos estes animais ao longo do ano e registramos suas localizações, que foram utilizadas para o cálculo das respectivas áreas de vida, através do programa CALHOME, sob o método do Mínimo Polígono Convexo (100%). Para dois destes animais obtivemos menos de 20 localizações e não estimamos suas áreas de vida. A área de vida de quatro machos variou de 4,0 a 7,5 km2 (5,7 +- 1,7 km2), e uma fêmea teve áreas de vida de 11,9 km2, praticamente o dobro da área dos machos. A curva de área acumulativa dos cinco animais não atingiu a assíntota, indicando que seriam necessárias mais localizações para a obtenção de um valor acurado de suas áreas de vida. A sobreposição das áreas de vida para cada par de animais monitorados variou de 0 a 55%, e considerando a sobreposição de diferentes indivíduos sobre a área de vida de um único animal, houve até 91,4% de sobreposição. Dois tamanduás-bandeira, previamente monitorados por rádio-telemetria VHF, receberam adiconamente rádio-transmissores contendo um GPS - Global Positioning System - programado par registrar localizações a cada 10 minutos e permaneceram com estes aparelhos funcionando por cerca de nove dias. O sistema GPS adquiriu dados sobre área de vida, uso de hábitat e atividade dos animais monitorados. Para analisar o uso de hábitat, foi utilizado o programa PREFER. A área de vida obtida pelo GPS em nove dias para um tamanduá-bandeira macho (7,3 km2) foi maior do que a obtida por VHF em nove meses (6,5 km2), e a área de vida estimada pela combinação dos métodos foi de 9,2 km2. Para o outro animal, uma fêmea, a área de vida obtida por GPS em nove dias foi de 9,5 km2, enquanto que a obtida por VHF em nove meses foi de 11,9 km2, e a área de vida estimada pela combinação dos métodos foi de 19 km2. As áreas de vida obtidas pela combinação dos métodos foram maiores do que as obtidas somente pelo método tradicional VHF. Os animais monitorados por GPS preferiram o cerrado e o campo sazonalmente inundável e evitaram as lagoas e o campo cerrado. O padrão de atividade para estes animais foi semelhante, sendo mais ativos durante a noite e apresentando atividades diurnas sob temperaturas mais baixas. Os tamanduás-bandeira do Pantanal da Nhecolândia apresentaram áreas de vida maiores do que as estimadas previamente pro Shaw et al. para os tamanduás-bandeira da Serra da Canastra. 650 $amonitoring 650 $aMyrmecophaga tridactyla 650 $aPantanal 650 $awildlife 650 $aHabitat 653 $aMonitoramento 653 $aNhecolândia 653 $aTamanduá-bandeira 653 $aVida selvagem 700 1 $aMOURÃO, G. de M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOZOOLOGIA, 2., 2003, Belo Horizonte, MG. Resumos... Belo Horizonte: PUC Minas, 2003.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|